Primeira fase

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Com apenas quinze anos, a filha de uma amiga da minha mãe pediu que eu fosse morar com ela, pois precisava trabalhar e tinha duas crianças que não poderia deixar sozinhas.

A garotinha mais velha tinha por volta de oito anos, o bebê tinha apenas dez meses de idade.
Minha mãe concordou que eu fosse, já que eu não fazia nada da vida e tinha parado de estudar. Levava uma vidinha medíocre que já estava me deixando maluca.

A moça que seria minha patroa se chamava Daniela e seu marido Cleiton, era um casal muito carismático e em vista da minha vida, eles eram ricos, a vida que levavam era relativamente boa.
Já amei a família de cara, amei a classe social também, ali eu aprenderia além de cultura, uma vida digna.

Daniela era professora de universidade, Cleiton era gerente geral em uma multinacional, mesmo com o status social, eram pessoas humildes e modestas. Era gostoso viver com eles, tanto que eu não queria nunca mais ir embora.

A garotinha era a Manuela, uma menina muito boazinha,  mesmo não precisando, queria me ajudar em tudo em casa, aí eu ensinava a ela algumas coisas que não sabia.
O bebezinho João Pedro, dava um pouquinho mais de trabalho,  consequência da idade, mas meu amor pelo fofuxo só aumentava cada dia.

Minha patroa era uma mulher distinta, muito bonita, não se importava muito com maquiagem, mas com a beleza dela, quem importaria, seus cabelos eram quase ruivos natural, seus olhos eram castanhos clarinhos, contra a luz ficavam cor de mel, seu corpo era muito bonito, tinha curvas a todo lado, seios fartos e quadril largo, bumbum avantajado e redondinho, não precisava de mais nada, era completamente linda.
Meu chefe era apaixonado por ela, era um casal "aberto", falavam sobre tudo sem represálias, ele era de um porte charmoso e invejável, tinha o corpo torneado sem precisar malhar, usava roupas sociais muito elegantes de tirar o fôlego de qualquer mulher, o bom é que, nenhum dos dois tinha ciúmes um do outro, tanto que, se alguém falasse besteira a qualquer um deles, eles falavam um para o outro, e esse nível de confiança só aumentava.

Daniela trabalhava a noite na universidade que não era muito longe, saia por volta das vinte e duas horas e quarenta minutos, Cleiton saia mais cedo do trabalho, mas por ser distante chegavam juntos, ele passava no trabalho dela e a trazia para casa, se alimentavam juntos, alimentos sempre saudáveis, tomavam banho, dava um beijinho em cada criança e iam dormir, só no dia seguinte que perguntavam para mim sobre os acontecimentos diários.

Me apeguei tanto a essa família que,  para mim era o exemplo de família perfeita, e um dia se eu formasse uma seria como essa, não queria nem sonhar em voltar para o nordeste na Bahia, meu sonho era crescer e me tornar um deles.

Nossas vidas eram leves, convivência gostosa e passeios incríveis nos finais de semana, me ensinaram até a nadar.

Me lembro quando estava aprendendo a nadar, meu patrão me segurou de um lado e minha patroa de outro, ao deslizar na água a mão dele escorregou entre minhas pernas e me fez ficar toda arrepiada com seus dedos na minha região íntima,  minha patroa por sua vez, me segurava sempre próximo aos minúsculos seios que tinha, seus dedos escorregavam nos biquinhos que, para mim eu sentia carícias, aquilo era delicioso.

Eu olhava sorrateiramente para os dois, eles sorriam alegremente um para o outro, se divertindo, e eu, com um fogo subindo entre minhas pernas, meu desejo era tirar calcinha e sutiã e sentir a mão deles de verdade me acariciando, inclusive entrando na minha vagina que palpitava como se meu coração fosse lá.

Essas situações eram muito discretas e talvez, só para mim existia malícia, e eu gostava demais, talvez para eles era situação comum, como se eu fosse sua filha.

Eu queria acreditar no contrário, eu queria me entregar aos dois, queria fazer parte desse casal, totalmente em convivência e relação.

Poli  Amor - Descobrindo PrazeresOnde histórias criam vida. Descubra agora