Capítulo 06- Sixth

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Demorei muito? Estão curtindo a Fic ou ela é muito sem sal? Não sei, talvez eu a pague. Enfim, curtam esse capitulo, beijos♥


Camila Cabello P.O.V


Depois do dia que passei. Me senti totalmente renovada, era tão poder sentir capaz de fazer algo sozinha, certo que eu apenas fiquei sentada o dia inteiro, mas eu não precisei de ninguém me observando para que eu não caísse ou fizesse algo de errado. Foi apenas, eu. E para mim isso serviu muito, pretendo evoluir isso mais para frente, quero poder sair nas ruas sem ajuda de ninguém, quero ser independente, como sempre fui.


E eu irei. Não vou desistir até conseguir, amanhã eu irei novamente para aquele café e irei fazer a mesma coisa de sempre. Até que eu ganhe confiança em sair sozinha.


— Filha?- Escuto me chamarem. É a voz da mama, me gritando do outro lado da porta, enquanto estou aproveitando meu momento a sós para relembrar meu dia, enquanto escuto minhas músicas.


— Oi mãe.- A respondo, não demorou muito para porta ser aberta e sua presença se fazer presente em meu quarto.


— Queria conferir se estava aqui mesmo, Sofia tinha me dito que você tinha chegado cedo, mas preferir conferir.- Rir da sua desconfiança.— Como foi seu dia?- Senti o lado da minha cama afundar.


— Foi ótimo mãe. Conheci até uma pessoa.- Comentei ao lembrar daquela mulher. Mamãe se ajeitou na cama e bateu palmas animada. 


— É a mesma que Dinah me disse que tinha ga-gasmado...ah não sei esse falar esse nome.- Rir mais uma vez dela, mamãe é uma pessoa muito leve é quase impossível não rir perto dela.


— Gamado mãe. E não, não é a mulher do parque e ela não estava gamada em mim. Dinah apenas ver coisa onde não tem.- Responde, mas como sempre, ela não pareceu acreditar em mim.


— Sei viu. Estou de olho em você, ninguém mexe com meu bebê sem que tenha minha permissão.- Ela aperta minhas bochechas enquanto fazia uma voz irritante de bebê. 


— Mãe! Eu já tenho 23 anos, não sou mais bebê.- Resmungo tentando convence-la. Acho que irei chegar aos 50 e ela ainda vai continuar a me chamar de bebê.


— É sim! Você sempre será o meu bebê, não importa a idade que tenha ou que já tenha se casado e me dado muitos netinhos.- Respirei fundo. 


Quem me dera poder realizar tudo isso. Mas acho meio difícil alguém me querer. Enfim, deixa ela sonhar, não irei tirar isso dela, afinal ela não tem culpa se eu não consigo mais sonhar.


Lauren Jauregui P.O.V


Ainda bem que eu conseguir chegar a tempo para pegar Josh na escola. Assim que sai da escola, fui direto para casa, enquanto meu filho iria me contando como foi seu dia, de maneira animada. Eu fiquei divagando sobre o que aquela loira falou sobre ter alguém para amar.


Eu penso nisso, mas desisto quando lembro do meu filho. Mas o amor que sino por ele é diferente, é um amor materno. Eu queria ter aqueles amores antigos, onde você é cortejada, passeio no cinema e tudo que se tem direito, eu seja capaz de amar meu filho como se fosse seu e que nos trate bem. 

Moonlight SonataOnde histórias criam vida. Descubra agora