Capítulo 24- Twenty-fourth

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E ai galera, tudo suave? Aqui está começando mais um capitulo da fic Moonlight Sonata e hoje com certeza teremos fortes emoções, ein? Fiquem ligados na telinha, vamos para um rápido comercial, mas já já voltamos...

Comercial: Já imaginou seguir um perfil de fanfic lotado de novidades e de histórias cabulosas? Se você disse sim, você está no local certo, aqui no perfil PoetaCJ você tem de tudo, de um romance escolar até um romance assustador. Venha seguir você também. PoetaCJ com o melhor para seus leitores.

Voltei com a programação, esses comercias são chatos né? Aparecem do nada. Enfim, espero que curtam esse capitulo, leiam as notas finais. Tchau pessoal!

^_^

Lauren Jauregui Point Of Views

Aquele café estava muito forte, quase não conseguir beber. Felizmente poderei ficar mais tempo acordada e vigiar a Camz direito sem cochilar, o médico disse que hoje acabaria o como a induzido dela.

Estou tão ansiosa que já liguei milhares de vezes para Josh apenas para ouvir sua voz e, consequentemente, me acalmar. Só ele tem essa capacidade de me acalmar nesse momento.

Enfim, depois de me despedi pela terceira vez só essa noite da moça da cantina, segui até o quarto de Camila, o qual era perto dali. Eu tava tão atordoada que entrei no quarto e nem olhei para cama, só segui em direção à minha bolsa e me a baixei.

- Opa! Depois de tantos anos sem enxergar, não imaginária que veria uma dessas em minha frente um dia.- Arregalo meus olhos e olho para trás com urgência, quase quebrando meu pescoço no movimento.

Acho que estou delirando. Deve ter sido a alta dosagem de cafeína, por que estou vendo Camila acordada e olhando diretamente para mim e com um sorriso torto no rosto.

- Camila?- Ela arregalou os olhos e pareceu prender a respiração. Me aproximei dela e a cada passo ela arregalava ainda mais os olhos.

- Lauren? - Sorri emocionada e corri até ela me jogando em seus braços, afundando meu rosto em seu pescoço, suspirando ao sentir ela retribuindo. - É você mesmo?- Assenti lentamente, sorrindo em meios aos lágrimas, estou tão feliz por ela. - Nossa! Eu sou muito foda, minha namorada é muito gata. - Gargalhei e dei um tapa em seu braço, me separando de seus braços, ela resmungou e me apertou ainda mais neles. - Não!- Reclamou fazendo uma voizinha fofa e fina.

- Você ainda continua a mesma. Isso é bom!- Minha voz saiu abafado por seu pescoço. Eu a apertei um pouco e a soltei, a pegando de surpresa.

- Você é tão linda, Lo. Tipo, muito linda. - Corei com seu comentário, mas não me intimidei, deixei um beijo em sua bochecha e fitei sua cabeça também enfaixada.

- Seu cabelo... - Ela franziu o cenho. - Você não se importar de estar careca? - Ela abriu a boca em compreensão e relaxou a afeição.

- Na verdade não, eu sabia que isso aconteceria e que eu ficaria com uma cicatriz da cabeça quando aceitei fazer a cirurgia. Então, tenho que arcar com os consequências, não é? - Sorri e assenti, não conseguindo conter a felicidade por ela estar viva.

Dessa forma, pulei nela novamente, a abraçando apertado. Estava difícil de me controlar.

- Minha filha!!- Olhamos para a porta e Sinuh entrou correndo por ela, quase não me dando tempo de me separar dos braços de Camila.

- Mamãe... - Camila disse com a voz abafada e fazendo graça, como se estivesse sendo sufocada.

- Sua filha de uma... - Fiz uma careta para cada tapa que Camila recebia de sua mãe, tentando não rir do jeito de Camila, que não deixava de zoar a mãe nem mesmo em meio à tapas.

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