Capítulo 16- Sixteenth

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Olá, olha só quem voltou. Hehe, eu mesma, só pra quem sentiu minha falta. Desculpa ter demorado e faltado tanto com essa fic pessoal, é que esse ano está sendo bem corrido para mim, ainda mais nessa reta final agora, a qual tenho que focar mais ainda. Então, se o capitulo estiver ruim, já sabem né...opilada demais. E essa fic tem muitos detalhes, preciso tomar cuidado quando escrever, por isso, ela demora mais tempo para sair do que a outra.

Enfim, até lá embaixo.

*_*

Lauren Jauregui Point Of View

Os lustres, a música, as pessoas, o ambiente, era um mar de joias e mais joias, milhões de dólares deveria está juntos apenas neste local, minhas chegaram até bambear com o peso do oxigênio daqui, parecia até ser diferente do mundo. Não sei, pode ser até loucura de minha parte. Sei que já frequentei ambientes como este, mas eu tinha meus pais e vivia arrodeada desse glamour, hoje com as coisas simples que tenho, a única coisa que estou pensando é se aqui serve hambúrguer. Eu preferia mil vezes um, do que esse lugar aqui, mas não diria isso ao poço de nervosismo ao meu lado, pois, é capaz dela desmaiar ao meu lado.

— Senhorita Cabello, que prazer tê-la em meu restaurante. Espero que se divirta e deguste dos nossos melhores pratos feitos pelos nossos melhores chefes.- Um rapaz, com um sotaque Australiano, smolken branco e bem alinhado, cabelos bem penteados e uma postura perfeitamente ereta, nos atendeu no hall do restaurante.

— Obrigado, senhor. Irei aproveitar bastante minha noite, principalmente, com essa linda mulher ao meu lado.- Seu sorriso e a forma em que ela dirigiu a mim, me fez sentir envergonhada. O homem direcionou o olhar para mim e sorriu esbanjando sua boca cheia de dentes brancos e bem alinhados.

— Sim, ela é uma bela moça. A senhorita se deu bem.- Ela sorriu orgulhosa e apertou seu braço contra o meu. Eu não sabia onde enfiar minha cara, eles estavam conversando descaradamente sobre mim, esquecendo que estou ao lado.

Por fim, graças a Deus, eles encerraram a conversa e nos liberou para "entrar". Ele pediu para quem um homem, que também trajava trajes elegantes, para nos levar até a mesa reservada. 

A cada passo que dávamos, cada vez mais tinha certeza que esse jantar não sairia nada barato. Por onde passávamos, eu via as pessoas conversando baixinho, os garçons passavam por nós andando em passos lentos e muito bem pensados, pareciam até robôs andando de um lado para o outro.

— Eu nunca tinha vindo aqui antes, esse restaurante é novo?- Perguntei curiosa ao não lembrar de ter frequentado esse lugar, ele é muito marcante, sua estrutura e sua decoração, teria deixado algo em minha memoria.

— Eu não sei, Lo. Mamãe que organizou tudo, se quiser, quando aceitar ir almoçar conosco algum dia, você poderá pergunta-la.- A olhei rapidamente e estreitei meus olhos.

— Você é muito galanteadora, sabia? Mas você esqueceu que sou eu que vou busca-la em nossas tardes. Então, sua mãe poderá me responder sem precisar de algo tão formal, como insinuou. 

— Ah! Lo, você é muito estraga prazeres.- Ri da sua indignação, parando quando o grandão em nossa frente parou. Ele fez novas recepções e nos dirigiu algumas palavras ensaiadas, como todos aqui são, todos pareciam robôs controlados e era até engraçado quando acontecia situações que a "programação" deles não sabia resolver.

Ajudo a Camila a se sentar, e ela, como sempre, faz uma piadinha sobre isso, me fazendo rir pela quinta vez essa noite.

— Então, o que vão pedir?- Mal nos sentamos e um garçom já estava ao lado da mesa, esperando por uma resposta de alguma de nós. Camila pediu bem requentado, mas bem comum, caviar, fazia anos que não degustava de um.

Moonlight SonataOnde histórias criam vida. Descubra agora