Da Glória a queda

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     Era tarde nas montanhas, Njatai Makibah preparava comida com as mulheres da tribo, e ouvia as músicas dos velhos sábios na roda de fogo onde homens, meninos, meninas e jovens guerreiros ouviam tuas músicas. Njatai se vira e diz para Muratan:
       - Muratan tu sabes como, prepara carne de javali com raíz narque?
      A mulher sorriu e olho para um jovem sentado no chão com a lança apoiada no ombro e com o cabo desenhava algo no chão. Então se volto para sua rainha e respondeu.
     - pelo visto vossa rainha foi caçar um javali bem acompanhada, Kazumba te ajudou a trazer; mas você sabe o porque as mulheres fazem javalis com raíz?
      Njatai abaixo a cabeça e tento não passar transparência de que estava com vergonha, mas confirmo que sim para a mulher, as outras só dava risadinha para ela. Muratan continua:
       - então eu estava certa, você está apaixonada por Kazumba! Nossa rainha que ótimo escolha, ele é bonito, forte e um bom homem.

 Muratan continua:       - então eu estava certa, você está apaixonada por Kazumba! Nossa rainha que ótimo escolha, ele é bonito, forte e um bom homem

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Njatai Makibah responde a mulher:
    - ele lembra meu pai, um homem justo, mas bonito e ótima companhia daria um bom rei ao meu lado.
  Muratan diz:
    - concordo e além do mais, ele gosta de você...
     Mas de repente um jovem guerreiro entra todo sangrando, e vai em direção de Njatai Makibah e cai em seus braços, ja sem forças diz:
    - ataque ! Minha rainha, omatakas acompanhados por extrangeiros branco estão entrando no... Nosso território....
   Ele morre nos braços dela, todos estavam apavorados. Ela fechou a mão com o sangue do guerreiro, e começou a dar ordens, para se organiza; pedidos para os velhos sábios irem para as câmaras do leste e levar mulheres e crianças para lá, e o restante fica para lutar.
     Mas nem deu tempo, um grito de guerreiros entra dentro do local som de tiros e lanças são ouvidos para todos os lados; na correria Kazumba pega a mão de Njatai e correr para uma abertura de uma rocha que conduz para o corretor da gruta onde dava a uma grande ária onde ficava o templo.
    Kazumba segura pelo desespero da sua rainha que queria voltar la, com lágrimas ela ouvia os grupos de seu povo sendo massacrados.
    Ele fala a ela, puxando e indo para uma corredeiras de água que termina numa queda fora num penhasco:
     - me sinto um covarde! De não poder ir lá mas devemos sobreviver, eles tem armas estranhas que tira a vida sem a menos lutar, nós temos que sobreviver.
     Ela olha para ele e observação o para peito do penhasco, diz com dor na alma só ouvindo seu povo sendo aniquilado:
     - pelo sangue derramado esse dia irei ter minha vingança.
     Então ouve atrás deles passos, olharam para trás era o líder dos omatakas se preparar para atirar a flecha, ela segurou firme na mão de Kazumba e se jogaram do penhasco.
    

A Grã Duqueza negraOnde histórias criam vida. Descubra agora