De rainha a escrava

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     A escuridão a tomava, seu pensamento era fleches de cena do massacre de seu povo. Então teus pulmões clamaram por ar, e então ela emergiu do fundo do rio, saindo para fora se arrastando para a margem
E se deitando numa rocha, então sente falta de alguém, olha para su direita e esquerda, e começou a entrar em desespero novamente:
     - Kazumba ! Kazumba! Onde está tu!
     Ele ermegiu através dela tô sindo, e pegando fôlego, virou de barriga para cima e entre respiração forte diz:
      - eu me cinto um covarde, ou a gente fugiam ou morria, nunca me imaginei a fugir de uma luta.
      Ela começou a chora e a gritar de dor, ele a abraçou e chorou junto ali naquela pedra. Ela adormeceu no seu colo, Kazumba e viu aflito por não pode fazer nada, ele balançava ela em seu colo e cantando uma música que seu pai dedicava a ele quando era menino de colo.
    Foi quando um tiro a acordou, o sangue da testa de Kazumba escorreu, um buraco se alojou no lugar. O corpo sem vida tombou, ela gritou e gritou ! Foi quando sentiu uma pancada na cabeça e tudo ficou escuro.
      Então inconsciente, ela ouve um som distante, sentia seu corpo a balançar; então abriu e se viu mãos e pés atados num pedaço de pau onde dois homens a carregavam. Um homem branco diz rindo para um outro presente que liderava a frente:
      - pelo jeito tua Rival acordas te?
        O homem negro falou:
      - hora! Hora! Já não era tempo! A rainha e descendente direto da rainha de Sabá, sendo carregada como javali morto!
     O chefe dos omatakas debocha dela que já pelo enjoo de tanto ser balançada. E pro seguiu provocando a:
       - olha para ti rainha. Fraca, e sem nada! Perderás o resto do que sobrará que foi um dia de seu pai! E eu lucrarem com esse resto que sobrou incluindo tu leoa magra e que vive na seca!
      Ela novamente perde a consciência; alí foi o início de tua desgraça, de rainha para escrava. Eles viajaram por um mês da divisão de Ungada para Serra leoa e chegaram a o porto. No trajeto Njatai foi mau tratada, a sorte que uma das mulheres da sua antiga tribo, lhe alimentou as escondidas, por isso ela suportou a viagem tão longa.
         A chegar no mercado de escravo, ela viu as coisas mais assombrosa, mulheres, homens e crianças todos atado com correntes e grilhões no pés e mãos como animais selvagens, muitos era de seu povo e outros de tribos aliadas a sua, agora entenderá que muitos foram torturados e ameaçados para falar tua localização.
   
   

A Grã Duqueza negraOnde histórias criam vida. Descubra agora