Nos quatros meses que se passaram, enquanto Ricardo régia com mãos de ferro, no interior de Schahelley Njatai superava espectativas.
na quela manhã, ricardo tomava teu desejum, e lias as machetes do mundo; Natorio entra falando chamando a tenção de seu filho:
- ricardo!
- tu sabes por onde anda o Daniel?
Ricardo abaixa o jornal apoiando na mesa e toma o resto do café na chácara e levanta e sai dizendo:
- pior que não sei meu pai!
- depois do incidênte com meu tio, paresse que o teu irmão tinho me contado pediu para ele ir numa missão na fronteira!
Ricardo para na porta:
- mas para mim, foi manobrando, para livrar Daniel de um atentado, o senhor lembra na conversa que o tio teve com o senhor?
- onde ele conta as vagas lembrança de daniel!
nesse momento Natorio se estala na mesa e Adelaide o serve. Ricardo se retira, Keandra entra com um sorriso de lado a lado.
Natorio via aquela mulher sempre com rosto fechado, mas notará o comportamento mudar desde a chegada de Njatai, ela tratava a moça como a filha que perderá a muito tempo atrás.
Natorio, fica esperando ela falar, nota que está com três cartas nas mãos, ela lia cada uma:
- que novidade me contas Keandra?
ela olha para ele e diz sorrindo:
- o minha menina Makeba, esta se saindo muito bem como regente de Schahelley; estou feliz por ela mas cinto falto.
ele olha para ela e sorri:
- quem diria, aquela estranha, conquista nossa confiança e se estabeleceu em nossos corações, sinto falta também.
anna entra falando pelos cotovelos, e cortando a conversa ao meio:
- eu acho que está realmente sofrendo, e morre de saudade e Ricardo, ha meu senhor não vejo a hora que teu filho acorda pra vida e larga a lambisgoia da Gioconda, e ir atrás da felicidades que e grã Duquesa Makeba.
ela passou para o outro como se nada tivesse acontecido, sem tempo de Keandra a repreende lá:
- meu senhor perdoa me o atrevimento dessa menina!
Natorio ria, Keandra sorri em seguida."Quatro meses antes"
A por seu primeiro dia no gabinete, ela eo consus Eduardo sai para dar uma olhada mais atenta no lugar; foi num momento que Eduardo lhe pergunta bem franco:
- eu não quero parecer fuxiqueiro! mas as más línguas dizem que tu e o grã duque tinha um caso, e verdade ???
Makeba para o cavalo e olha para trás na direção do consus Eduardo:
- tu foi franco com migo, eu serei direta na tua pergunta!
- sim e não!
- sim, eu amo ele dês de que o conheço.
- não, não tive caso com ele, ja estava noivo, ouve uma ocasião que acabei sedendo as tentações, mas coloquei um basta!
Eduardo muito observandor, e lia no olhar dela que sentia falta.
então procegue:
- por que não casa?
ela sorriu:
- não tenho sorte no amor!
- avida me tirou dois homens, um guerreiro que a morte me tomou, e outro as leis e a conveniência tirou nos meus braços.
- não quero sofre mais!
ele sorriu.
eles proceguiu o caminho, Eduardo tinha um segredo, mas planejamento algo que poderia ajudar sua mais nova amiga e parceira governamental.
o primeiro mês, foi meio turbulento, muitos estavam desconfortável com a nova regente, e o cardial estimulava as discordia; foi numa pressão do consulado das finanças e impostos que veio a primeira prova; o lugar era rural, era pouco investido, com os tempos mudando e muitos deixando o lugar, para tenta uma vida melhor na capital, os impostos aumentava, e o comercio e a imposição dos latifundiário para os abusou dados a cobrados.
foi numa descução aclamade onde grã duquesa assume uma postura.
estavam todos os senhores de terras fora os donos de comércio diante de sua mesa no gabinete, ela chega a cavalo e foi recepcionada com reclamações; o cardial estava a observar de longe da sua carroagem. Então ela dá um sinal com a mãe, para todos ouvi-los, o silêncio e unânime:
- bom dia a todos! noto que as coisas então fora de mão a vós, chegou pra mim uma carta do parlamento, com a orde de um inquisidor, para ver nossas situações, vós apresento o inquisidor Douglas Parmesk.
o cavaleiro assena com a cabeça perante a multidão:
- senhores por favor, me acompanhe ate minha sala!
um soldado a ajuda a desser e assim seguiu; diante da sua mesa, todos se apertavam, o inquisidor assume o assunto:
- pela carte que a grã duquesa me relatou tudo as dividas e dificuldade, o imperador de deu a ordem de vir ver tudo isso.
então ela se levanta de sua cadeira e vai a te o centro da sala, pede para trazerem a arca de madeira que estava todas as dividas de todos os presentes, então ela fala cada divida e seu custo e pedia para o escrivã anotar e ela jogava na lareira acesa e o papéis queimavam, quando chegou o último ela se pronuncia :
- como altoridade e lider dese condado Schahelley! eu assumo toda as divida de vós!
- duarte quanto ficol a divida minha com a coroa alemã e o parlamento?
o escrivão se levantou e e se pronuncia: vossa senhora grã duquesa e divida é 15 milhões de marcos de ouro.
todos ficaram espantados, o cardial deu a voz perante a atitudo:
- como pagará isso tudo ??
- primeira cardial, e é meu dever como regente tomar cuidado com as escolhas, no teu tempo de regência tu não resouvera essas divida, o condado Schahelley está quase falido; essa responsabilidade não é minha, mesmo que muitos aqui presente não me aprova como senhora de vondado; farei o que o senhor falhou.
o cardial perdeu a copostura e berrou:
- desdenho sim de uma negrinha insolente, sua majestade deve estar loco de confiar a uma negra e mulher ao poder do condado.
não deu tempo dele terminar de falar o oficial militar capitão Mor deu voz de prisão. os soldado amarram os cadial seu bem és cofiscado, e com aldácia de dizer e denegrir a imagem do imperador.
com os bens do cardial foi pago a dívida do condado Schahelley.
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A Grã Duqueza negra
RomanceNuma caçada na Uganda, um belo jovem grã Duque do reino Da Alemanha encontra uma bela jovem negra que o encata e assim, comessa uma linda história de amor, superação , quebra de padrões e destruição do preconceito.