a escrava amordaçada

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Era madrugada quando Njatai foi acordada com um balde de água fria, estava amarrada numa argola presa a parede. Um homem branco colocou a máscara de tortura, olho para ela, vendo que estava debilitada, não conseguia ficar em pé de tão fraca, a três dias que não comia.

 Um homem branco colocou a máscara de tortura, olho para ela, vendo que estava debilitada, não conseguia ficar em pé de tão fraca, a três dias que não comia

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O homem falava uma linguagem estranha para ela, tocando em seu corpo, deixando ela constrangida. Então entra um homem velho negro com aparência doce mas sofrida, e o homem branco fala alguma coisa para ele aos berros e apontando para ela, o velho negro entendi o que o outro pede e sai.
Njatai estava semi nua, e suja de sangue e tinta vermelha que fazia os adornos de sua pele tatuando imagens de símbolos de tua antiga tribo. O homem branco sai, e aquele senhor volto com roupas e uma bandeja de comida bem farta. Ele se aproximou e foi limpado ela com água morna, e tirando sangue e tinta:
- tu és filha de um antigo amigo meu! Um homem justo e perfeito! Mas rever assim com a máscara de ferro e magra, não dá para dizer que um dia você foi da realeza.
Ele terminou de limpa- lá e tirou a máscara de ferro, e ela pode falar pela primeira vez:
- tu és Makeba rei de Zarru?
O velho tirou as amarras e ajuda ela a se vestir, era um vertido, uma camisa de botão branca com as gola com bordado em renda e uma saia balão preta com com detalhes também com renda. Então responde :

- sim, mas se tu reagir tu morre, don Omar Aziz é um homem cruel e tu foi vendia para ele, tu estava desacordada e quando chegará aqui a três dias.
Ela tava meia esquecida das coisas, mas via flechis de imagens que era alguém a cuidar dela mas o rosto estava borrado não indentificar ninguém. Então Njatai pega a bandeja de comida que Makeba trouxe. E foi falando como que funcionava o lugar que trabalhava; já se passava um mês depois de se comprada pelo don Omar Aziz, se tornará uma boa cozinheira, sua vontade era envenenar a comida do seu senhor mas não valeria a pena.
ela já falava o espanhol quase fluente, ela era cozinheira da fazenda de cana. Então ajudava na casa grande, mesmo sendo um país rico em terra boas para plantio de cana de açúcar, era um lugar quente e muito perigoso com muito ataques de animais e tribu selvagens; Serra leoa era um país de muitas colônias da Espanha e Holanda, e Portugal.
Já se completa 6 mês, Njatai tinha o maior apoio dos negros da fazenda, via as crueldades do senhor Espanhol, sempre tinha sorte de escapar das investidas de don Omar Aziz. As duas filhas do fazendeiro gostavam muito dela Alice de 12 e Catarina de 7 anos, sua mãe dona Amélia morrerá ao dar a luz a Catarina; desde então don Omar cuidava das meninas.
O fazendeiro achava Njatai uma mulher bem atraente e não desistia de suas investidas. Então teve um dias que todos estavam reunidos na sala de jantar e ela servia a mesa, então don Omar se dirigiu as meninas dizendo assim:
- minhas filhas gostaria de ter uma nova mãe????
A pequena toda serelépe diz:
- sim! Sim ! Papa! papa!
- não ! para sua tristeza não quero outra mulher ocupar um lugar que só per tenses uma! Que não está mas entre nós.
Diz a Alice já prestes a levantar mas don Omar a deteve mostrando um movimento com para com a mão esquerda e diz diretamente:
- mas a pretendente tu conhece e gosta muito dela !!!!
Alice com o rosto expressando dúvidas diz:
- mas o senhor que me dizer que a futura madrasta é a Aguata de Rozzal ???? Minha meia tia???
- não tolinha talvez seja chocante para os de fora mas que quero que seja minha esposa é Njatai que tu e tua irmã gosta.
Neste momento, Njatai olha com o rosto enojado e negando a possibilidade. Então ela fala com convicção e direto:
- meninas seria uma honra ser tua mãe, mas nunca me aprentaria para vossas amiguinhas, por mais ele teu pai queria algo nunca me assumiria e outra só uma escrava e não uma mulher branca.
Don Omar viu afronta na palavra de Njatai Makibah, então pediu para as meninas se retirar da sala. Ele se levantou e deu lhe um tabefe no rosto dela, que com a força do tapa lhe fez cair no chão. E já foi dizendo:
- tu achas que eu irei aceitar essa desfeita. primeiro tu se casara com migo, segundo tu será ensinada toda a etiqueta de uma dama, por mais que seja uma rainha na sua tribo aqui tu é uma escrava selvagens. Acabou apascientes de te conquistar.
Os três meses seguintes ela foi obrigado a se comportar, a falar e até andar. Tinha aula de inglês e francês. Ela só aceitou pelas meninas, e porque se preparava para fugir de alguma for; mas não antes de encontrar a madrinha das meninas que vivia na África do sul. Seu sofrimento era quando se recusava a se deitar com ele, ela apanhava e sofridas as torturas de usar a máscara de ferro.

A Grã Duqueza negraOnde histórias criam vida. Descubra agora