Capítulo 16

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Sorri ao terminar de ler. Era o Dom. Ele disse que tinha bebido, animal mesmo 😒 logo o efeito do álcool cortou o do remédio. Ele estava no apartamento do meu irmão e pediu pra eu levar uns remédios pois ele também não podia sair de casa. Minha mente fitou mil coisas. Eu ri comigo mesma e o respondi. Passaria lá no meu horário de almoço pra dar essa moral.

A hora correu e eu já tava liberada posso ouvir um amém? Haha peguei minhas coisas, arrumei a sala e saí. Mandei uma mensagem pro Dom avisando que ja estava indo pra lá e ele me respondeu dizendo que ia deixar a porta aberta. Peguei o carro e fui direto pra lá. A porta tava aberta então já entrei direto.

Antonella: Dom??- eu disse o procurando.

Dom: To aqui- ele gritou do banheiro- Já to terminando o banho.

Droga, pelos meus instintos eu sei que isso não vai prestar. Me sentei no sofá, e fiquei esperando ele sair e olhando pras minhas unhas , que estavam quebrando. De repente a porta se abriu e ele saiu, de toalha branca, cabelos molhados caídos sobre o rosto. Ele era bastante alto, deveria ter 1,88 por ai. Não disfarcei, torci pra aquela toalha cair. E ele se aproximou com dificuldade.

Dom: Desculpa a demora, ainda não me acostumei com essa droga aqui- ele disse mostrando o gesso.

Antonella: relaxa- eu sorri- deixa eu te ajudar- disse me levantando e ele passou a mão pela minha cintura. Meu corpo inteiro se arrepiou. Ajudei a ele ir até o quarto e sai pra esperar ele trocar de roupa.

Dom: Ta saindo por que?- ele disse em um tom provocador- Eu ainda vou precisar de uma mãozinha- ele riu.

Antonella: Ai ai, acho que você sabe se virar muito bem- eu disse fechando a porta.

Não nego que queria ficar ali e dar quantas mãos ele precisasse, mas não posso me entregar assim né.

Me sentei no sofá e ele abriu a porta. Fazendo sinal de que era pra eu ir até lá.
Ele estava sentando na cama, sem camisa e só de bermuda,deixando todo aquele peitoral a mostra. Meus olhos rapidamente correrem pelo corpo dele e depois o olhei. Ele estava me encarando também. Disfarcei e me aproximei.

Antonella: Então, trouxe esses remédios aqui. Você toma junto e tenta tomar no horário certinho, senão a dor volta novamente. Tenta ficar o máximo de repouso pra logo logo você tirar isso ai- eu disse entregando os remédios a ele, que me olhava sério.

Dom: Muito obrigada, te devo uma- ele sorriu.

Gente o que é o sorriso desse homem? Desestrutura qualquer pessoa.

Antonella: Por nada- eu pisquei- agora deixa eu colocar essa perna aqui pra cima- com cuidado levantei a perna dele e ele se encostou na cabeceira da cama.

Ele observava meus movimentos em silêncio.

Dom: Obrigada Doutora- ele sorriu agradecido- Você pode pegar meu celular que. Ta ai na mesinha ?

Imediatamente eu peguei e estendi a mão para entregá-lo e ele segurou meu punho com força, me puxando pra perto dele e me fazendo cair sentada sobre a cama.

Dom: Você achou mesmo que eu só queria uma consulta ?- ele disse fazendo um rabo de cavalo com as mãos no meu cabelo.

Ele não me deixou responder. Nos beijamos, um beijo cheio de fogo e desejo. Um beijo que estava sendo desejado há muito tempo. Ele deslizava as mãos na minha coxa e apertava. Eu passava minhas mãos sobre aqueles braços e arranhava levemente. Com as mãos ele segurou minha cintura, e me puxou me fazendo ficar sentada no colo dele , de frente pra ele. Tirei os meus sapatos e o beijei. Eu o beijava com tanto fogo, que nossas respirações já estavam estavam ofegantes.

Eu beijava o pescoço dele e fui descendo por todo o corpo. A pele dele estava quente, e o volume da bermuda estava pra lá de grande. Fui beijando até que cheguei perto do seu pau. Desabotoei a bermuda olhando pra ele, que me desejava nitidamente.

Abaixei a sua cueca e comecei a chupa-lo. Eu sempre fui viciada em sexo, e sentia prazer demais em chupar um homem. Não é me gabando, mas sei fazer isso extremamente bem. Comecei devagar e fui aumentando o ritmo, passava a língua em volta daquele pau gigante , que mal cabia em minha boca.

Ele segurava meus cabelos com força e gemia abafado. Eu chupava e o estimulava com as mãos também. Eu olhava pra ele, que revirava os olhos. Desci mais um pouco e chupei de leve suas bolas. Seu pau parecia que ia explodir quando fiz isso e ele se contorcia até que gozou e eu bebi todo seu leitinho.

Dom: Que delicia do jeitinho que eu gosto- ele deu um sorriso safado e me arrancou um beijo.

Eu levantei, tirei minha calça branca e voltei pra mesma posição de ante. Ele beijava meu pescoço e passava a mão na minha buceta por cima da calcinha, que já estava molhadinha é doida pra ter ele dentro de mim. Tirou minha blusa e meu sutiã. Nos trocávamos olhares o tempo inteiro. Era como se eles falassem por nós.

Com minha ajuda ele tirou minha calcinha e colocou um dedo dentro. Ele brincou um pouco, mas já estávamos sedentos por mais. Ele pegou a camisinha em sua mesa e eu coloquei.

A Cardiologista e o Primeiro TenenteOnde histórias criam vida. Descubra agora