Capítulo 43

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Eu já tinha preparado um strip pra ele. Mas não sabia que o clima ia ficar tão legal e o lugar perfeito também. Eu tinha comprado uma lingerie perfeita pra isso... Mas tinha que me arrumar e o Dom não podia ver.

Antonella: Amor, vai pro banheiro, é melhor- eu disse procurando a lingerie na bolsa- e vai sem olhar

Dom: Tá bom Doutora- ele levantou e ficou no banheiro esperando.

Ajeitei meu cabelo rápido, coloquei a meia, a cinta liga o sapato ,coloquei o perfume e um batom vermelho. Me ajeitei em frente à cama e gritei pra ele vir.

Ele me olhou sem acreditar.

Dom: Acho que eu to tendo uma miragem- ele disse me olhando dos pés a cabeça e veio na minha direção e eu empurrei ele.

Antonella: Negativo- eu disse olhando pra ele- Deita ai- empurrei ele na cama e peguei meu celular, a música era alta e eu já tinha separado.

Ele ficou me olhando admirado e eu comecei a dançar, no ritmo da música e olhando nos olhos dele... Ele ficava maluco, mordia os lábios e enlouquecia cada vez que eu rebolava e olhava pra ele com cara de safada... Ele abriu a Chandon e começou a beber, me olhando com desejo.

Eu sorria entre a dança e a sua expressão era de quem queria jogar aquela taça longe e me agarrar. E eu o provocava ainda mais. Comecei a tira o sapato devagar e continuei olhando pra ele. Depois comecei a tirar minha meia e enrolava um pouco pra passar pra outra. Ele já estava apreensivo, doido pra me ver nua.

Fui tirando a camisolinha que estava por cima da lingerie e joguei Em cima dele, ele segurou e cheirou ela com desejo e me olhou.

Me aproximei dele ficando em pé na cama. Ele estava sentado então eu empurrei ele com o pé fazendo ele deitar e desci até o pau dele e rebolei, ainda de lingerie.
Ele mordeu os lábios e suspirou...

Eu fui enrolando, tirando cada peça cheia de detalhes e ele já estava maluco.

Dom: Você vai me deixar maluco Antonella- ele disse dando um gole no Chandon.

Eu sorri safadamente e fiquei completamente nua na frente dele.
Ele parou por um momento e ia analisando meu corpo.

Dom: Você... Vocé é maravilhosa garota- ele disse abrindo um sorriso e me admirando.

Eu sorri e deitei por cima dele, que me virou com toda força ficando em cima de mim, me beijando calorosamente.

Eu sorria entre a dança e a sua expressão era de quem queria jogar aquela taça longe e me agarrar. E eu o provocava ainda mais. Comecei a tira o sapato devagar e continuei olhando pra ele. Depois comecei a tirar minha meia e enrolava um pouco pra passar pra outra. Ele já estava apreensivo, doido pra me ver nua.

Fui tirando a camisolinha que estava por cima da lingerie e joguei Em cima dele, ele segurou e cheirou ela com desejo e me olhou.

Me aproximei dele ficando em pé na cama. Ele estava sentado então eu empurrei ele com o pé fazendo ele deitar e desci até o pau dele e rebolei, ainda de lingerie.
Ele mordeu os lábios e suspirou...


Ele me beijava com desejo, seu corpo estava fervendo e o meu também. Eu nunca tinha desejado tanto alguém que nem eu desejava ele, meu corpo não me obedecia quando eu estava com ele.

Dom: Eu não estou mais aguentando, to maluquinho- ele disse tirando a cueca e deu uma lambida na minha boceta bem gostosa e brincou um pouco e abriu minhas pernas. Colocou devagarinho o seu pau e começou a socar... Ele fazia tão gostoso, eu gemia baixinho e ele ia beijando meu pescoço com força... Ele tava com tanto tesão que me deu até um chupão sem querer.

Nossos corpos não conseguiam se desgrudar, parecia um ímã... Ele me parou de meter, me virou fazendo com que eu ficasse por cima dele.

Dom: Agora senta gostoso pra mim vai gostosa- ele disse ofegante e eu sorri com cara de safada e obedeci, sentando de costas pra ele e devagarinho, fazendo ele sentir o movimento. Ele adorava, apertava minha bunda com força e gemia abafado.

Não demorou muito e nós dois gozamos. Caímos cansados um do lado do outro e ficamos nos olhando por um tempo. Acho que nossos olhos falavam a mesma coisa... Tinha sido intenso demais.

Dom: Você fica ainda mais linda com esse chupão no pescoço- ele riu e eu dei um tapa nele levantando e indo pra frente do espelho.

Antonella: filho da puta- eu disse irritada- olha o que você fez.

Dom: Ah, para de graça, tá bonitinho- ele riu e eu mandei um dedo pra ele.

Antonella: Agora vou ter que esconder isso aqui com maquiagem segunda feira, imagina se meu pai vê isso- eu disse voltando pra cama e deitando do lado dele.

Dom: Ele vai entender- ele disse passando as mãos pela minha cintura-  Vamos tomar um banho nessa hidro?- ele disse pegando um morango e dando na minha boca-
Eu concordei e nós fomos, peguei uma taça de Chandon e entramos.

Ficamos trocando carinhos, conversando e bebendo. Logo depois saímos da hidro e eu estava morta... O dia hoje tinha sido puxado e amanhã pegaríamos o voô de manhã. Se fosse pelo Dom a gente transaria a noite inteira, mas eu tava cansada então fui dormir.

Dom: Ah amor, você já vai dormir e me deixar sozinho?- ele disse me cutucando.

Antonella: Você não ta sozinho , tem anjos nesse lugar- eu disse de olhos fechados e ouvi ele resmungar.

Não demorou muito e eu dormi com ele fazendo carinho nos meus cabelos. Eu adorava, poderia ficar assim a vida inteira.

Acordei com o Dom me chamando de manhã. Ele já estava arrumado. Me levantei rápido e tomei um banho rápido também. Peguei a primeira roupa que vi pela frente e pronto, estava pronta.

Antonella:Por que não me levantou mais cedo ?- eu disse penteando os cabelos.

Dom: Fiquei com pena de te acordar- ele disse balançando as chaves e eu achei graça.

Terminei de pentear os cabelos e nós fomos direto pro aeroporto. A mãe do Dom queria que a gente passasse lá, mas sem condições, estávamos atrasados e olhar pra cara dela de manhã não era uma das melhores coisas né.

O trânsito tava bastante intenso, demoramos um pouco pra chegar mas conseguimos chegar a tempo.
Entramos no avião e tudo que eu queria era dormir.

Dom: Porra Antonella, tu ta com anemia, só pode- ele disse incomodado.

Antonella: Não tenho culpa se você está sugando minhas forças- eu disse rindo e ele também riu, dando um tapinha na minha cabeça.

Correu tudo bem no voô e logo chegamos. Fomos almoçar em um restaurante e depois ele me deixou na casa dos meus pais pra ficar um pouco com eles. Insisti pra ele ficar mas ele queria dormir também.

Fiquei um pouco lá com meus pais e depois fui pra casa. Meu pai disse que tinha que conversar sobre trabalho amanhã, então eu tinha que estar cedo na sala dele. Minhas pernas bambeavam só de pensar no que estaria por vir.

Acordei no outro dia de manhã com meu pai me ligando. Levantei rápido, tomei um banho correndo e sai sem tomar café mesmo.
Hoje parecia que tudo tava dando errado.

Fiquei uma hora presa no engarrafamento e demorei um pouco pra chegar no quartel.
Eu odiava trânsito então aquilo ali foi o suficiente pra me irritar.

Cheguei no quartel por volta das 8:30 e meu pai já estava na sala dele me esperando.

Coronel: Achei que nem fosse aparecer mais hein filha- ele disse se sentando na cadeira.

Antonella: Essa porra de trânsito- eu parei por um instante- desculpa pai- sorri sem graça, ele odiava que eu falasse palavrões e ele me olhou sério.

Coronel: Então vamos ao que interessa...- ele disse mexendo em uns papeis e eu fiquei congelada de tanto nervoso, medo, curiosidade.

A Cardiologista e o Primeiro TenenteOnde histórias criam vida. Descubra agora