Capítulo 31

13K 678 98
                                    

Cuidado com mídia

Eu estava animada, mas com medo. Quando eu era mais nova, eu ia muito pra São Pedro da Serra, esse lugar onde nós vamos. E fiquei muito amiga dos meninos por causa do Pierre e porque também nenhuma menina gostava de mim, só a Amanda. Eles eram super respeitadores mas o Thomas era super afim de mim acabou sendo meu primeiro beijo e nós ficávamos sempre que eu ia pra lá, perdi minha virgindade com ele e acabamos mantendo um relacionamento a distância que não deu muito certo porque éramos novos demais. E depois disso ele foi fazer facul e nunca mais falei com ele. Não sabia se ele ainda morava lá, mas fiquei com medo do que poderia acontecer. Espero que não esteja.

Eu estava com muita dor de cabeça por conta da ressaca e acabei ficando em casa mesmo e o Dom foi embora. Fiquei pensando no que o Matheus tinha dito e fiquei com medo. Será que é real tudo que o Dom aparenta sentir por mim? Fiquei viajando nos pensamentos até que peguei no sono. Acordei mais tarde, tomei um banho e dormi de novo...
Típico de domingo.

DOM

Deixei ela em casa e fui pra casa na vontade cheguei em casa e o Saraiva tava na sala vendo tv. Passei direto, tomei um banho e fui ver as mensagens. Tinha um monte de menina perguntando se eu tava namorando por causa da foto do face mulher é foda. Tomei um banho e deitei. Acabei me lembrando que o Coronel também ia falar comigo amanhã. O que será que ele quer comigo? Doideira.

Fiquei pensando um pouco e logo dormi.
Acordei com o despertador berrando no meu ouvido. Que merda levantei e tomei um banho gelado pra acordar e coloquei minha roupa. Sai e os moleques estavam tomando café. Tomei um suco com pão e logo sai, pois ainda ia passar na sala do coronel. Eu estava nervoso, não sabia o que ele iria decidir da minha vida. Cheguei no meu destino e fui direto pra sala dele.
Bati na porta e ele consentiu a minha entrada. Eu estava nervoso, mas tentava aparentar tranquilidade.

Dom: Bom dia Coronel- eu disse cumprimentando.

Coronel: Bom dia Tenente- ele disse sério- pode se sentar- ele disse apontando pra cadeira e eu me sentei.

Coronel: Bom Tenente, como já disse, não tive escolha no relacionamento de vocês- ele disse sério- Mas você é um bom garoto pois vi seu histórico em toda a história no exército. Minha filha é uma menina exemplar e eu lhe peço que cuide muito bem dela e por favor não faça filhos agora- ele disse dando ênfase.

Segurei o riso e quase falei que a gente fode pra caralho...

Dom: Com certeza coronel- eu disse sorrindo- Vou cuidar muito bem sogrão - eu disse tentando descontrair o clima.

Coronel: Coronel- ele disse pigarreando- me chame de Coronel.

Dom: Me desculpa Coronel- eu disse sem graça.

Coronel: Mas saiba que acima de tudo, eu estarei de olho em você. E qualquer coisinha, você está ferrado- eu balancei a cabeça e ele me dispensou.

Fiquei assustado. O cara agora vai andar de fuzil e os caralhos. Sai de lá e fui fazer o meu serviço.

ANTONELLA

Acordei antes do despertador...
Posso ouvir um amém? Tomei um banho demoradinho e deu até tempo de eu comer algo. Comi e fui pro quartel. Cheguei lá e fui direto pra minha sala. Estava com saudades.

Atendi alguns pacientes e mandei uma mensagem pro Dom perguntando da conversa, mas ele não tinha visto ainda. O dia hoje estava cheio, então atendi bastante pessoas...

Principalmente soldados novatos, pois a iniciação da carreira militar era bem pesada, ficavam horas no sol sem comer, então sempre passavam mal. A hora passou e tinha dado uma aliviada. Sentei um pouco na cadeira e relaxei um pouco, fechando os olhos. Minha porta abriu e eu rapidamente abri os olhos. Era o Dom.

Dom: To sentindo um mal estar, será que você pode cuidar de mim?- ele disse fingindo estar com dor e eu ri.

Antonella: A Globo te perde fácil- eu disse me levantando e indo até ele , dando um selinho demorado- E ai, como foi ?- eu disse curiosa.

Dom: Bem melhor do que eu esperava- ele disse confiante- Só que seu pai não sabe a filha que tem- ele disse rindo e eu fiz uma cara feia pra ele.

Antonella: Você é ridículo- eu disse balançando a cabeça.

Dom: Eu sempre fui- ele riu e me puxou pela bunda- Agora vem cá, você me deixou na mão durante dois dias sabia ?!- ele disse me abraçando e beijando meu pescoço.

Antonella: Dom, aqui não né- eu disse tentando sair do abraço dele.

Dom: O que tem? Eu estou em uma consulta- ele disse rindo- Não é você a menina que gosta de aventuras e de chupar gostoso na área privada da boate ?- ele disse debochando- É só uma conversa, é rapidinho, eu prometo- ele disse mordendo meu pescoço com força me fazendo ceder aos seus e aos meus desejos. Ele ficava sexy demais fardado.

Eu corri até a porta e tranquei como garantia que ninguém chegaria. Voltei e o beijei com desejo, abri um pouco a sua camisa e passei a mão por dentro. Não podíamos ficar complemente nus porque ainda era horário de serviço. Então agachei na frente dele abaixando suas calças e comecei a chupa-lo, ele fez um rabo de cavalo com as mãos e empurrava  a minha cabeça pra que eu chupasse com mais força. Ele gemia baixinho e meio grosso. Aquilo me deixava maluca e com mais vontade de dar prazer ainda. Eu chupava, alternava umas punhetas e sorria pra ele com cara de safada

Nós estávamos eufóricos, parecia que a situação nos deixavam ainda mais exitados. Ele me levantou com um braço só e me colocou na mesa do consultorio. Ele me beijava com força, suas mãos percorriam por cada parte de mim. Ele abaixou minha calça com um pouco de dificuldade e a calcinha também. Ele sorriu maliciosamente quando viu minha bct e não perdeu tempo. Ele deu uma lambidinha e começou  a brincar com os dedos nela, me fazendo querer gemer alto, mas eu me controlava pra não chamar atenção.

Depois de um tempo brincando ele retirou seus dedos e empurrou as coisas que tinham na mesa me fazendo ficar de quatro sobre ela. Ele passou os dedos sobre minha bct e colocou com tudo. Eu segurei o
gemido que eu quis dar e ele continuou. Ele metia forte, puxava meu cabelo com força e alternava os movimentos deixando mais lento e mais rápido, isso me enlouquecia e só me fazia querer mais. Aquela sensação de que a qualquer momento alguém entraria e nos pegaria me deixava completamente exitada e mais sensível ainda aos toques dele.

Com as mãos por trás ele também massageava meus peitos. Nós estávamos em um ritmo louco. Ficamos por um tempo ali até que ele gozou e eu também. Ele me deu um beijo e me eu ajudei ele com a farda.

Antonella: adorei o sexo com a farda- eu disse fechando o camuflado e ele riu.

Dom: Podemos fazer mais vezes- ele disse colocando a mão na minha cintura.

Antonella: É... Só não esqueça que  tem alguém de olho- eu ri e ele também.

Levei ele até a porta e me despedi dele. O Dom é maravilhoso, eu realmente gostava de estar com ele.

Arrumei a bagunça da sala e me sentei, esperando o próximo paciente e logo depois sai pra almoçar. Hoje o almoço era com a mamãe. Então terminei de fazer minhas coisas e fui encontrá-la. Minha mãe adorou a novidade e por sinal fez várias perguntas indiscretas mas ela aprova, disse que é gato terminamos o almoço e eu voltei pro quartel. Depois sai, fui pra casa e o Dom ficou lá hoje era dia de serviço 24h . Fui pra casa e fui malhar, depois voltei, comi algo e apaguei.

A Cardiologista e o Primeiro TenenteOnde histórias criam vida. Descubra agora