Capítulo 28

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Maratona 5/7

Antonella: O que deu em você ?- eu disse apoiando minhas mãos nas pernas dele.

Dom: Caralho Antonella- ele disse com o rosto avermelhado- Um muleque vem, fica passando o pau em você, você dança com ele, ele te beija e você me pergunta o que deu em mim?- ele me olhou sério.

Antonella: Eu só dancei com ele porque achei que fosse você- eu disse baixo- Não precisa ficar bolado assim, eu não gosto de novinhos- eu disse rindo tentando aliviar o clima e ele continuou sério.

Dom: O que acontece Antonella, é que não gosto de pensar que outro cara faça com você o que eu faço- ele disse me olhando nos olhos- E eu nem sei porque - ele disse olhando pros lados.

Ai meu coração 💖

Eu ainda estava bêbada então fiquei olhando pra ele com cara de idiota sem saber o que falar.

Dom: Para de me olhar assim- ele disse balançando os pés.

Eu ri e não pensei em mais nada. Levantei puxando ele, e entrei em uma sala onde estava escrito acesso restrito, era onde ficava o controle de energia e essas coisas a mais. Encostei ele na parede e comecei a beijá-lo como nunca tinha feito antes.

Dom: O que você ta fazendo aqui sua louca?- ele disse olhando pro lugar.

Antonella: Cala a boca vai- eu disse beijando ele, de um jeito selvagem e ele correspondia. Eu esfregava meu corpo no dele e puxava os lábios dele com força.

Comecei a beijar o pescoço dele e ia espalhando por todo o pescoço. As vezes eu dava umas mordidinhas e ele passava as mãos pelo pelo corpo também. Eu dei um beijo rápido nele e me agachei, ficando de frente pra seu pau, que já aparentava o volume.

Desabotoei e abaixei sua cueca. Passei a língua em volta, olhando pra ele que sorriu e eu comecei a chupa- lo como se fosse um sorvete em um dia muito quente. Ao mesmo tempo eu tocava pra ele e ele revirava os olhos e gemia abafado. Eu chupava suas bolas e batia ao mesmo tempo até que ele gozou, e eu tomei tudo, limpando com o dedo o que tinha escorrido e chupando meu dedo.

Dom: Gostosa- ele disse me olhando e eu sorri.

E quando íamos começar a brincadeira alguém abre a porta e nos depara naquela situação. Era uma mulher e ela ficou espantada pedindo pra que a gente saísse imediatamente e eu comecei a rir. O Dom pedia desculpas e colocava a calça. Ele saiu me puxando ,todo sem graça.

Dom: você é maluca garota- ele disse me abraçando e rindo também.

Antonella: É por isso que você gosta- eu disse roubando um selinho dele.

O pessoal tava na mesa mas ninguém perguntou onde estávamos. Voltei pro bar e bebi mais umas. Tava afim de exagerar hoje.

DOM

Depois de ter dado uma cara nova pra um muleque e ter sido chupado incrivelmente , eu voltei pra mesa e me sentei com os meninos. A Antonella foi no bar pegar mais bebida sem que eu visse.

Dom: Acho que você já bebeu o suficiente- eu disse preocupado.

Eu bebia desde 14 anos, então não ficava bêbado com facilidade, eu estava namoral.

Antonella: Pois eu acho que não- ela disse tentando se equilibrar.

Dom: Então faz o 4 pra eu ver- eu disse rindo e ela me mandou um dedo no meio.

Os olhos dela já estavam brilhando, ela tava muito doida.

Dom: Agora é serio, vamos embora- eu disse tirando o copo da mão dela.

Antonella: Mas que porra hein? Ta parecendo meu pai- ela disse tentando pegar o copo- Eu não quero ir embora- ela disse fazendo bico.

Dom: Mas a gente tem quem ir- eu disse olhando pra ela.

Antonella: Você vai dormir comigo?- ela disse envolvendo os braços na minha nuca.

Dom: Vou, mas só se a gente for embora- ela concordou me dando um selinho e nós fomos pra casa dela. Ela colocou som no carro e foi cantando que nem louca. Eu achava graça dela, que nem prestava atenção.

Chegamos no apartamento dela e estacionei o carro na garagem. Desci do carro e ela continuou sentada.

Dom: Ô sua maluca, eu vou te largar ai- eu disse fechando a porta do carro. O meu carro era uma range rover e era alto. Ela tirou os sapatos e deu um pulo pra descer do carro.

Antonella: Não, me espera- ela disse apoiando na pilastra.

Dom: Você consegue andar ?- eu disse rindo me aproximando dela.

Antonella: Você é um ridículo- ela disse apontando pra mim e eu ri mais ainda da cara dela de bêbada.

Dom: Tá bom bebum- ela me deu um tapa- desculpa, Tonton.

Peguei ela no colo e subimos pro apartamento. Coloquei ela em pe e peguei a chave na bolsa dela.

Entramos no apartamento e ela veio me beijando. Eu correspondi um pouco mas entendi o que ela queria. Ela não tinha condições de fazer nada, amanhã ela nem lembraria disso.

Dom: Gostosa- eu disse parando o beijo.

Antonella: O que foi ?- ela disse me olhando.

Dom: Vai tomar um banho pra gente dormir ta ?!- eu disse tirando o cabelo do rosto dela e ela me olhou brava.

Antonella: A primeira vez que a gente dorme junto e você quer realmente dormir ?- ela disse irritada e eu segurei o riso- Você ta virando viado?- ela me olhou seria.

Dom: Tô, não queria te dizer isso miga- eu disse imitando voz feminina e ela continuou seria.

Antonella: Não quero falar com você- ela disse saindo e acabou tropeçando no tapete e eu a segurei.

Ela não estava se aguentando em pé. Levei ela pro banheiro e dei um banho gelado nela, que resmungava o tempo inteiro. Coloquei a toalha nela e a levei pro quarto.

Dom: onde fica seu pijama ? Eu disse parando na frente dela, que soltou a toalha deixando cair no chão.

Antonella: Hoje eu vou dormir pelada- ela riu e se jogou na cama.

Tenho quase certeza que estou passando por um teste de resistência. Ta foda.

Dom: então tá bom- ela se cobriu e eu tirei a roupa ficando só de cueca. Ela me observava com cara de safada e eu tentava não olhar pra ela, porque se eu olhasse, fudeu.

Deitei do lado dela e abracei. Ela ficou de costas pra mim porque segundo ela, ela estava de mal comigo. O que me deixava de pau duro. Fiz carinho nos cabelos dela até que ela adormeceu e em seguida eu também.

A Cardiologista e o Primeiro TenenteOnde histórias criam vida. Descubra agora