Capítulo 25

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Maratona 2/7

ANTONELLA

Passei o dia inteiro ansiosa e nervosa pra hoje a noite. Será que ele ia falar comigo? Será que ele iria embora? Minha cabeça imaginava mil coisas. Fiquei um pouco no telefone pra me distrair e já estava quase na hora. Liguei pro restaurante onde eu costumava a ir sempre com meus amigos e deixei reservado uma mesa na parte de cima, e pedi pra não reservarem mais nenhuma mesa ali. Eu era amiga do dono pois já tinha tratado da mãe então estava tudo certo. Fui tomar um banho e me arrumei. Escolhi um vestido que eu achava que ele iria gostar.

Passei uma make e mandei mensagem pro Pierre. Ele disse que já estavam prontos então fui dirigindo rápido até o restaurante. Eu queria chegar primeiro que eles. Cheguei, falei com o pessoal e subi rapidamente. Eles já estavam quase chegando e meu coração parecia que ia pular para fora do meu corpo. Eu não estava tão nervosa assim desde a minha formatura. Se controla Antonella, vamos com calma... Eu dizia pra mim mesma até que de repente avisto os dois vindo. Mas eu só conseguia olhar o Dom. Com uma camisa gola polo azul caneta, calça jeans escura e sapatênis. Era incrível como ele tinha a capacidade de ficar maravilhoso sem ao menos fazer esforço.

Meu corpo formigava de nervoso e medo dele não querer ao menos uma conversa comigo. Até que eles chegaram na mesa e eu me levantei, arrancando olhares do Dom.

Antonella: Você mandou muito bem- eu disse abraçando o Pierre que retribuía o abraço e me deu um beijo na testa.

Pierre: Você sabe que pode contar comigo- ele piscou pra mim , olhou pro Dom rindo e deu um tapinha no ombro dele saindo- Agora é com vocês ai- ele se despediu e saiu. Estávamos a sós. Minhas mãos soavam.

Antonella: Desculpa ter feito o Pierre mentir pra você- eu disse sorrindo sem graça e me sentando.

Dom: Ele é um péssimo ator e eu um lerdo, pois ele estava me dando várias dicas- ele disse rindo.

Antonella: Que bom que você veio- eu disse o olhando nos olhos e ele desviou o olhar quando percebeu que eu o encarava.

Dom: Belo lugar- ele disse mudando de assunto.

Antonella: Você gostou ? É de um amigo meu- Eu disse sorrindo.

Dom: Gostei de tudo- ele disse me olhando.

Eu queria evitar tocar no assunto, mas eu tinha que falar.

Antonella: Olha, quero te pedir desculpas por ontem- eu disse tocando a mão dele- não queria que você se sentisse mal- ele abaixou a cabeça prestando atenção.

Dom: Não me senti mal, me senti um otário- ele disse meio irritado.

Eu fiquei em silêncio.

Antonella: Eu sei- eu disse baixo- E eu fiquei mal comigo, você tem sido muito bom pra mim- eu olhei pra ele - Me perdoa ?- eu acariciei as mãos dele e ele me olhava.

Dom: Ta perdoada- ele sorriu- Agora me diz que você mandou aquele playboy ralar não mandou?- ele disse bravo.

Antonella: Ficou com ciúmes é ?- eu disse o provocando.

Ele sorriu e mordeu os lábios.

Dom: Sabe como é...- ele disse acariciando minhas pernas- eu não gosto de dividir nada- ele apertou com força e eu sorri maliciosamente.

Antonella: Safado-eu disse sorrindo.

Dom: E você gosta- ele disse acariciando minhas pernas.

E fomos interrompidos pela garçom que veio pegar nossos pedidos. Fizemos nossos pedidos, pedimos um vinho também e ficamos conversando,rindo. Nossos corpos já pediam a mesma coisa, nossos olhares também. O pedido chegou e comemos.

Dom: Você mandou muito bem na escolha- ele disse limpando a boca no pano.

Antonella: Eu manjo das coisas- eu disse ma gabando.

Dom: Manja de outras coisas também- ele disse olhando o meu decote, e eu ri- Vamos sair daqui, vamos ?- ele disse beijando meu pescoço me arrancando arrepios.

Antonella: Achei que não fosse se tocar- eu ri e entreguei a chave do meu carro pra ele- Está nas suas mãos- eu pisquei.

Dom: opa, ai eu vi vantagem- ele disse sorrindo e pegou a chave da minha mão- Vem, vamos logo- ele disse levantando e eu também levantei. No caminho até o carro ele veio andando me abraçando por trás, fazendo minha bunda roçar em seu pau e beijava meu pescoço. Eu já estava doidinha. Entramos no carro e ele dirigiu, parando em uma praia bastante deserta.

Antonella: Como você sabe desse lugar ?- eu disse olhando em volta.

Dom: Já te disseram que seu irmão é um galinha e nós moramos juntos?- ele disse rindo e eu balancei a cabeça em sinal de reprovação.

A praia era linda, e graças a Deus eu tinha uma canga no carro. Peguei a canga, tirei meus sapatos e ele me estendeu a mão, entrelaçando seus dedos nos meus. As minhas mãos sumiam perto da deles.

Dom: Eu podia ter te levado pra um motel, ir pra sua casa...- ele disse parando na areia, ficando de frente pra mim- Mas é que deve ser incrível te ver nua a luz do luar- ele disse sorrindo e retirando meu cabelo do rosto.

Ele me puxou pra perto dele, fazendo nossos corpos colarem e iniciamos um beijo. Lento, onde nossas línguas se encaixavam e sincronizavam perfeitamente. Ele segurava em meus cabelos com força e logo minhas mãos involuntariamente foram de encontro a sua nuca. Ele descia as mãos pelo meu corpo e apertava. Até que ele desceu a mão e parou na minha bunda.

Dom: Que saudade de apertar essa bunda gostosa- ele disse em meio ao beijo, puxando meu lábio inferior.

Eu sorri cheia de malícia, como era gostoso ouvir isso.

Antonella: E eu saudade de fazer isso aqui- eu disse passando a mão em seu pau sobre a calça, que já estava pra lá de grande e ele mordeu os lábios.

Tirei sua blusa e beijei todo o seu peitoral parando na sua calça e me ajoelhando.
Abaixei suas calças olhando com uma cara de safada que eu adorava fazer abaixei suas calças e dei uma chupada, deixando o pau dele "molhadinho" e comecei a bater uma pra ele devagar. Depois comecei a chupa- lo com mais intensidade e ele empurrava minha cabeça pra poder chupar com mais intensidade. Ele gemia meio rouco e eu olhava pra ele enquanto chupava.

Até que ele me levantou e abaixando completamente meu vestido com força. Eu olhei assustada pra ele, mas gostei. Minha calcinha era de lacinho e ele desamarrou e eu fiquei completamente nua, na frente dele.

Dom: Era como imaginava- ele me admirou e me pegou no colo, fazendo minhas pernas encaixarem no seu abdômen e ele me deitou na canga. Ele beijava meu pescoço, acariciava meus peitos e eu sentia o calor do seu corpo. Ele desceu pra minha boceta e deu uma lambidinha, seguida de um sorrisinho safado.

Dom: Ela é tão gostosinha de chupar- ele disse passando os dedos na minha boceta e introduziu um dedo. Eu dei um gritinho. E ele começou a chupar minha boceta e me dedando ao mesmo tempo. O Dom realmente tinha o Dom de chupar uma boceta.

A Cardiologista e o Primeiro TenenteOnde histórias criam vida. Descubra agora