JEONGAE [Criada Para Matar...]

°NINE°

♧Jeongae criada para matar♧

N/A: Oi oi amoras, passando para dizer que amo vocês, beijos, boa leitura...

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*Anteriormente em Jeongae*

Sai do quarto de Nana indo até o meu, tomei um banho e vestido um pijama, olhei algumas mensagens no meu celular mais nada de importante.

Então cai em um sono profundo....

*Atualmente em Jeongae*

*Min-Gi*

Acelerei costurando vários carros que ousavam passar pelo meu caminho dentre uma grande avenida da cidade, assim que cheguei em frente aos muros da minha casa, pude perceber algumas luzes acesas, o que é mais estranho ainda.

Desci do carro e fui até minha casa, o silêncio era presente, por ser tarde da noite, os únicos barulhos eram os dos meus saltos que batiam contra as pedras do jardim da entrada de minha casa.

Me aproximei da porta que se encontrava entreaberta, estranhei e então retornei para meu carro do lado de fora e peguei a arma que havia usado a pouco que estava no porta-luvas do carro.

Esperei um segundo e entrei em casa posicionando a arma para frente, a porta não estava arrombada, mas provavelmente não era o Jimin que estava na minha casa pois neste horário ele estaria na balada ou algo do tipo, eu estava com ele em álgumas horas atrás.

Cuidadosamente adentrei em minha sala percebendo uma figura masculina esparramado no sofá, apontei a arma automaticamente...era a última pessoa que eu desejava ver no úniverso inteiro... Juro.

Continuei apontando a arma para o mesmo, que passou a me encarar.

Senti minhas mãos levemente tremerem, ele me enojava e mesmo assim não deixava de temer nem que pouco, o homem que atormentou cada dia da minha curta infância.

- Desgraçado! quem te deu permissão para entrar na minha casa?! Falei extremamente irritada.

Sung- Eu não posso nem lhe visitar? Amor...Ele disse cínico, com um sorriso repugnante nos lábios.

- Não me chame assim, seu idiota desgraçado, eu poderia matar você bem ai no meu sofá, é um favorzinho que vou fazer para a humanidade. Despejei com nojo.

Sung- Abaixa essa arma minha querida, eu só vim conversar amor.  Ele falou com cinismo erguendo as duas mãos para cima encenado que estava se rendendo.

Assim fiz, mesmo lutando com todo o ódio, mesmo lutando com cada músculo do meu corpo, eu o obedeci, deixei a arma em cima da mesinha de vidro "maldita seja essa idéia de merda..." ao lado do grande sofá preto e aveludado.

- O que você quer? Falei irritada por mim mesma ter obedecido este maldito, mesmo eu não querendo ele tem muita influência e poder sobre mim, e ele sabe disso.

Levantou e se aproximou, então rapidamente tudo veio a minha mente, lembranças explodiram, senti meu estômago embrulhar, minhas pernas falharam, mas me mantive firme, uma parte minha estava brigando com a outra para que eu não o matasse aqui mesmo em minha sala.

Sung- Você sabe o que eu quero. Ele  sussurrou em meus ouvidos enquanto tocava minha cintura, e nesse instante voltei a ser apenas uma garotinha que esperava que alguém me salvasse.