Fucking.

5.2K 489 126
                                    

📌| Eu não pude focar tanto em detalhes fúteis neste capítulo, ele foi inteiramente trabalho no yaoi. Boa leitura.

  — E é por isso que eu irei lhe ensinar o quão mau posso ser

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

E é por isso que eu irei lhe ensinar o quão mau posso ser.

Jungkook sorriu soprado, sentia o corpo magro tremer, tão quente quanto o próprio. Com firmeza, levantou o garoto, puxando-o para o centro do cômodo, onde mandou que permanecesse sem olhar ou falar sequer uma palavra.

O ruivo ouviu os passos do maior atentamente, tremia nervoso, estava afetado como nunca estivera em toda sua curta vida. A aquela altura do campeonato, já estava totalmente submisso a Jungkook, rendido a mente perversa. Tinha certeza, sentiu perfeitamente o revólver lhe machucando a carne, mas novamente as maçãs doloridas da face vieram como alerta. Ele também havia sentido o membro grande. Perdido na mente capciosa, acabou perdendo a sensibilidade da epiderme por alguns segundos, arregalando os olhos conforme o ar era expelido de uma vez só por um ofegar ao ser tocado. Rapidamente teve as calças e sapatos retirados, sem tempo para que pudesse protestar.

  — Eu juro. - Jungkook iniciou com aquele tom doentio, terminando de ajustar as tornozeleiras no menor. Entre as algemas de couro havia um bastão de ferro, impedia que o rapaz tentasse fechar as pernas. — Vou foder você de forma que nunca mais se satisfaça com outro. - o coração falhou uma batida ao perceber que o homem voraz já estava tão próximo, com os lábios colados ao pé do ouvido.

  Era quente como o inferno, a tensão sexual era densa, trazendo a sensação de que o ambiente não possuía muito oxigênio. O modelo não podia sibilar nada, mas mesmo se pudesse, não conseguiria, estava preso às tantas descobertas que aquele moreno reservado lhe proporcionava. Jimin nitidamente ainda sentia medo, porém, não achava tão ruim quanto antes. Tal pareceu se tornar o abismo para si próprio, como se estivesse sofrendo uma lavagem cerebral. O caucasiano não deixou o pálido terminar a premissa, puxou os fios alaranjados para trás conforme esmagava o outro contra o vidro temperado. Era vergonhoso, humilhante estar acontecendo aquilo consigo logo ali, de frente para tantos desconhecidos. Claro, o ingênuo não sabia que somente os dois podiam ver do outro lado da superfície.

  Puxou todas as peças que cobriam o corpo frágil para baixo, rasgando o tecido, aquilo machucava o mais novo, estava tendo as roupas arrancadas a final. Quando mais uma lágrima beirou a cair entre os cílios escuros, sentiu a excitação correr com o contato dos lábios sedentos na cerviz. O mais jovem temia não sobreviver à aquela noite.

  Ele não notava que em diversos momentos teve a chance de fugir daquele destino, de continuar com o coração e corpo incólumes, cego. Era isso que ele estava.

  — Preste atenção. - disse ao conseguir arrancar tudo que o cobria o torso. Pegou o objeto que tinha no bolso da própria jaqueta, deslizando o botão acoplado na pequena arma de choque. — Dói? - se afastou minimamente para descarregar a eletricidade na pele clara, observando mesmo com a pouca iluminação, o tom avermelhado na superfície. O corpo do ruivo se contorceu, insuportavelmente doloroso.

CLICK, RED SCARLET.Onde histórias criam vida. Descubra agora