#Mãe ON
Assim que a Marianne se foi embora, olhei para o Andrew que continuava a chorar.
Mãe: Pronto, vamos tratar disso à casa de banho.
Dirigimo-nos à casa de banho, tirei a caixa de primeiros socorros do armário e tratei do nariz do Andrew.
***
Mãe: Pronto, lindo, podes ir. Deixo-te ires ao parque aqui na esquina se quiseres, ou ver um filme na sala se preferires.
Andrew: Obrigado, mãe.
Ele dirigiu-se para o seu quarto e eu fui para o meu.
Sentei-me na cama e escorreu-me pela cara uma lágrima.
Porque é que ela ainda está chateada comigo? Eu queria dizer-lhe mas o pai dela não me deixou contar-lhe nada. É triste, ver a filha de quem eu gosto tanto, odiar-me assim. A mim e a toda a gente. A culpa é minha.
#Marianne ON
Entrei no quarto e fechei a porta à chave, por dentro.
Vou por em prática o plano do costume. Resulta sempre!
Mas para isso tenho que esperar que seja bem de noite.
***
O relógio marca 1:29.
A lua está brilhante.
A minha mãe o meu irmão já estavam a dormir à muito tempo. Desci as escadas e abri devagar a porta do quarto da minha mãe. A luz está apagada, por isso entrei no quarto da minha mãe, sem fazer o mínimo barulho. Está escuro, mas eu vejo bem no escuro por isso não há problema. Ali estava o meu telemóvel. Em cima da sua mesa-de-cabeceira. É claro que não ia tirar o telemóvel dali. Era simplesmente estúpido e era óbvio que ele tinha desaparecido.
Não é que eu fosse dependente do telemóvel, nem que precisasse dele desesperadamente, porque não é nada disso. Não quero saber dele para nada. Simplesmente, o que eu vou fazer, prova que eu sou melhor que a minha mãe e isso deixa-me extremamente feliz, e prova que ela não me consegue controlar.
Desmontei-o e tirei o cartão vermelho com o símbolo da Vodafone. Voltei a montá-lo, coloquei-o onde estava e subi para o meu quarto. Pus o cartão em cima da minha almofada. Vesti uma roupa preta, apanhei o cabelo e tranquei a porta do quarto por dentro.
Abri a janela e olhei para baixo. Apesar de o meu quarto ser no segundo andar, não é muito alto e por isso posso saltar.
Já estou cá em baixo.
Aproveitei as sombras da noite, para vaguear pela cidade, desviando-me da luz dos candeeiros da rua, como se fosse uma criança a brincar. Entrei na estação de metro, com calma, pois ainda faltavam cinco minutos para vir a próxima carruagem. Além disso, não queria dar nas vistas. Olhei discretamente em volta, aquela hora não havia muita gente ali, estavam ali apenas cerca de sete pessoas. Sentei me ao lado de uma rapariga que devia ter cerca de 30 anos. Estava a mexer animadamente no telemóvel, estava a conversar com um rapaz, que devia ser o seu namorado. De repente, levanta-se para ver um mapa da estação. Faltavam três minutos para chegar a carruagem, e ela olhava o mapa atentamente, enquanto seguia as linhas com um dedo, e segurava o telemóvel na outra mão, com o braço baixo. É a minha oportunidade.
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Olá!
Se estão a gostar, votem e partilhem.
Hoje publiquei dois capítulos pois são ambos pequenos.
Já ouviram a Steal My Girl? Eu ainda não ouvi mas dizem que é muito fixe!
Agora em relação à FIC:
Eu sei que estes capítulos são uma treta mas não desistam da FIC por favor. Eu escrevi esta FIC a pensar em nós: as directioners e vocês são muito importantes para mim!!!
O que acharam da Marianne?
Será que o roubo vai ser executado com sucesso?
Adoro-vos muito e obrigada por lerem!
Muitos beijoooos
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Fury
FanfictionMarianne é uma rapariga fria que não se importa com ninguém. Mas até o coração mais frio de todos tem um lado doce. Para Marianne esse lado chama-se Louis. Louis Tomlinson. "A pessoa certa pode ser a melhor cura, a única e a certa."