Louis ON#
Marianne: E TU VÊ SE ME DEIXAS EM PAZ, PORQUE ESTOU FARTA DE TI!
Não aguentei a lágrima que escorreu pela minha cara.
Eu amo-a tanto. Eu faria tudo por ela. Eu dava-lhe a minha vida se fosse preciso. Ela é tudo para mim, porque é que ela não vê isso? Mas o que me preocupa mais, é porque é que ela é assim… sempre fria, sem sorrir…
Será que… será que está a passar pelo mesmo que eu passei à 2 anos atrás? Não. A Marianne não é uma delinquente. De certeza. Uma pessoa precisa de muito para se tornar nisso. Ela é um anjo. Merece muito mais. Suponho que ela vá para casa. Vou segui-la. Quero descobrir o que se passa. Mais que isso. Quero ajudá-la.
Louis: Até amanhã, Marianne.
Ela saiu disparada e eu corri atrás dela. Desta vez ela não me vai apanhar.
Entrei no mesmo autocarro que ela.
***
A Marianne saiu na mesma paragem que da última vez.
Ótimo! Significa que ela vive algures por aqui.
Persegui-a, escondendo-me sempre que pude, mas tive a sensação que se estivesse a caminhar mesmo ao lado dela, ela continuava sem reparar em mim.
Ia de cabeça baixa e parecia triste. Não me parecia comum para alguém que era tão frio com toda a gente…
Ela estava quase a ir contra um poste. Ia completamente distraída. Não a ia deixar bater, senão ela ia-se aleijar, mas se ela me visse ia berrar comigo, e não queria ter de a ouvir assim. Peguei numa pedra e atirei-a contra o poste. Ela olhou para a frente mesmo antes de chocar. Ela virou-se para trás e felizmente, não me viu. Pegou na chave que trazia ao pescoço, sorriu e disse: “Obrigada, Pai.”
Foi a primeira vez que a vi sorrir. Ela tem o sorriso mais bonito do mundo. Não preciso de ver todos os outros para ter a certeza do que estou a dizer.
Seguia-a até casa.
Ela entrou e sentei-me na borda do passeio do outro lado da rua.
Fiquei a olhar para a janela de cima.
Como é que eu a vou ajudar se ela não quer?
E se lhe fizer uma surpresa?
Atravessei a estrada, peguei numa pedra e escrevi no chão por baixo da janela da casa dela: “Estou aqui para te ajudar. Deixa-me ser teu.”. Depois peguei numa pedra e atirei contra a janela da casa dela.
Fui para casa a correr, sem dar tempo que ela me visse. Eu vou ajuda-la. Ela merece tudo. Ela é perfeita.
Louis OFF#
Marianne ON#
Ouvi um barulho na minha janela. Pareceu uma pedra a bater na janela.
Olhei para baixo e vi que alguém tinha escrito no chão: “Estou aqui para ajudar. Deixa-me ser teu.” Seria aquilo para mim?
Comecei a pensar no Louis. Estava a ficar com um caso de amor agudo…
Claro que não era para mim – atacou o meu subconsiste. – O Louis gosta de outra rapariga. Eu ia adorar que me fizessem uma surpresa assim.
Peguei num papel e numa caneta e subi para o telhado e encostei-me à chaminé.
Há quem diga que escrever ajuda, e é isso que vou fazer.
Escrevi uma frase: “Don’t try to make me stay, or ask if I am okay, I don’t have the answer…”
Fechei os olhos e sorri.
Depois abri os olhos e escrevi: “Don’t make me stay the night or ask if I’m alright. I don’t have the answer.”
E continuei a escrever: “Heartache doesn’t last forever. I’ll say I’m fine. Midnight is no time for laughing when you say goodbye.
It makes your lips so kissable
And your kiss unmissable
Your fingertips so touchable
And your eyes… Irrestible.
I’ve tried to ask myself, should I see someone else? I wish I knew the answer…
But I know. If I go now, if I leave, then I’m on my own tonight. I’ll never now the answer…
Midnight doesn’t last forever. Dark turns to light
Heartache flips my world around, I’m falling down, down, down, that why:
I find your lips so kissable
And your kiss unmissable
Your fingertips so touchable
And your eyes irresistible
Irresistible
It’s in your lips and in your kiss
It’s in your touch and your fingertips
And it’s in all the things and other things
That make you who you are and you’re eyes… Irresistible.
It makes your lips so kissable
And your kiss unmissable
Your fingertips so touchable
And your eyes, your eyes, your eyes… Irresistible.”
E assim escrevi uma canção à qual chamei Irresistible.
Cantei a música. Ficou realmente fantástico. E sinto-me muito melhor.
Nem reparei que já é noite. Voltei para o meu quarto, desci para a cozinha e fiz uma sandes. Lavei o prato, arrumei-o no sitio e voltei para o meu quarto. Fechei a porta, vesti o pijama, deitei-me e rapidamente adormeci.
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Olá, mundo! Tudo bem por aí?
É o costume: Se estão a gostar votem, comentem e divulguem por favor! Era muito importante para mim! :3
Já sabem que eu dedico capítulos e recomendo as vossas fics. Basta pedir me nos comentários ou no chat.
Sigam-me que eu sigo de volta.
Desde quando são directioners? Eu sou desde outubro de 2013! <3 :3
Sobre o capítulo:
- Apesar de tudo, o Louis gosta muito da Marianne. O que acham da surpresa que ele lhe fez?
- Desculpem se a parte da música foi chata, mas eu achei mesmo que se adequava aos sentimentos da nossa Mari.
- Revelação: Vai haver ação no próximo capítulo.
Continuem a ler para descobrirem o que acontece depois!
Beijos, directioners lindas<3
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Fury
FanfictionMarianne é uma rapariga fria que não se importa com ninguém. Mas até o coração mais frio de todos tem um lado doce. Para Marianne esse lado chama-se Louis. Louis Tomlinson. "A pessoa certa pode ser a melhor cura, a única e a certa."
