Não pode... Louis?
Cheguei me mais para trás para que ele não me pudesse ver.
Eu: Estás à minha procura?
Ele olhou em volta confuso, pois não me via.
Louis: Marianne?
Ele olhou para trás e desci para o meu quarto, fechando a janela atrás de mim.
Porque será que ele veio atrás de mim? O que será que ele quer?
Amanhã falo com ele!
Pelo menos ele não viu onde moro, quer dizer, ele não tem de saber onde vivo...
Não tenho fome, por isso não vou jantar. Nem vi se a minha mãe e o meu irmão estão em casa.
Deitei me na minha cama, liguei a televisão do meu quarto, e assisti a alguns programas como o CSI, e alguns policiais (os meus programas preferidos) enquanto mexia no telemóvel roubado.
Passado algum tempo, acabei por adormecer.
No dia seguinte#
Acordei com o despertador, que fazia um barulho infernal.
Espera lá! Eu não tenho despertador.
Abri os olhos procurei o desperrador e desliguei-o com um murro no botão desligar. (Óbvio)
Esfreguei os olhos, sentei-me na cama e espreguicei-me.
A última coisa que me lembro é o Louis. Não acredito. Sonhei com ele? Tenho de sair daquela escola rapidamente. Nunca me aconteceu nada assim.
Tomei banho, fiz a minha higiene matinal, vesti umas calças pretas rasgadas nos joelhos e uma camisola, fina, vermelha, de manga comprida.
Desci as escadas para ir tomar o pequeno-almoço.
Mãe: Que bom. O despertador acordou-te.
Eu: Foste tu?
Mãe: Claro.
Eu: Espero sinceramente que tires aquela porcaria dali.
Mãe: Marianne!
Virei-me e fui buscar a minha mochila à entrada de casa.
Mãe: Não tomas o pequeno-almoço?
Fechei a porta de casa sem lhe responder.
Apanhei o autocarro e fui para a escola.
Ainda faltavam 10 minutos para tocar. Vou procurar o Louis, quero saber porque é que ele me seguiu!
Caminhei em direção à sala, e sentei-me num banco num corredor meio escondido e sem passagem. Olhei para cima e percebi que não era preciso ir procurá-lo. Ele encontrou-me primeiro.
Louis: Bom dia, Marianne.
Eu: Andaste a seguir. – disse pousando a mochila em cima do banco, e levantando-me, ficando quase à altura do Louis.
Louis: Ah, pois em relação a isso...
Agarrei-o pelo colarinho da t-shirt e encostei-o à parede, violentamente.
Eu: PORQUE É QUE ME SEGUISTE? - gritei
Louis: Marianne, tem calma. Desculpa. Tu és nova por aqui, e queria saber se chegavas bem. – disse ele atrapalhado com a conversa e com a situação.
Eu: DIZ ME A VERDADE!
Louis: Eu estou a falar a serio, Marianne.
xx: Deixa o Louis!
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Ola, olá!
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Sigam-me que em principio sigo de volta.
Sobre o capítulo:
- Quem será que ordenou à Marianne que largasse o Louis?
Continuem a ler para descobrirem!
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Beijos, directioners lindas<3
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Fury
FanfictionMarianne é uma rapariga fria que não se importa com ninguém. Mas até o coração mais frio de todos tem um lado doce. Para Marianne esse lado chama-se Louis. Louis Tomlinson. "A pessoa certa pode ser a melhor cura, a única e a certa."