Depois de andarmos meia hora a pé filnalmente chegamos ao parque.
Lou: Onde queres…
Mari: Casa Assombrada! – disse interrompendo-o e começando a correr em direção à casa assombrada, sem esperar pelo Louis.
Lou: Espera, Marianne!
Marianne OFF#
Louis ON#
Eu comecei a correr atrás dela. Enquanto o fazia, ela ria-se. Ela estava feliz. Estava finalmente feliz. Que bom.
Se ela fosse uma rapariga normal, eu apanhava-a agora, segurava-a pela cintura, e beijava-lhe testa. Mas não o falo, porque ela é especial... e além disso corre demasiado depressa.
Eu ri para mim próprio por causa dos meus pensamentos. Mas, realmente, se pensar bem, ela é mais difícil de alcançar, a todos os níveis: em pensamentos, em sentimentos, em ações…
Mas eu nunca irei desistir dela, porque ela é um anjo, que torna a minha vida melhor todos os dias.
Eu: Espera, Marianne!
Ela começou a correr ainda mais depressa e a rir mais alto.
Quando eu cheguei à Casa Assombrada comecei a procurá-la e vi-a na fila. Fui ter com ela.
Lou: Para que é que foi isso? – disse rindo-me, pergunto com a respiração ofegante.
Ela sorriu e disse:
Mari: Vim guardar lugar na fila.
Lou: Engana-me que eu gosto.
Mari: A sério. Se fosses tu, daqui a uma hora, chegávamos à fila.
Eu ri, e ela sorriu, deitando-me a língua de fora.
5 minutos depois
Entramos na carruagem da Casa Assombrada, em direção àquilo que chamavam de Precipício Infernal.
Eu sentei-me do lado esquerdo, a Marianne, do lado direito.
À medida que íamos avançando passávamos por esqueletos, zombies, monstros foleiros da mitologia grega. A Marianne divertia-se a rir das pessoas que iam à nossa frente e se assustavam com tudo e mais alguma coisa.
Lou: Boo! – disse ao ouvido dela na tentativa de a assustar.
Ela virou-se para mim e disse:
Mari: Primeiro: Não me assustaste. Segundo: estou ocupada a rir-me de pessoas ingénuas que se riem com esqueletos feitos de cartão. - Ela estica-se para fora da carruagem .
Lou: Senta-te, senão vais cair! - digo preocupado, puxando-a.
Ela nega com a cabeça e livra-se da minha mão que segurava o seu braço.
Mari: Eu não caio. - ela estica-se em direção a um zombie e puxa-lhe a cabeça, ficando com a mesma na mão. - Eu tinha razão, vês? Isto é cartão – ela ri - Olha aqui, isto vai ser giro! - disse piscando-me o olho.
Lou: O que é que vais fazer? - ela sorri e faz-me sinal para eu ficar calado.
Ela atira a cabeça do zombie para cima das pessoas na carruagem à nossa frente e estas berram como se não houvesse amanhã. Ela desmancha-se a rir e eu faço o mesmo. Teve piada!
Ela estava ainda ocupada a rir-se e até já estava a chorar, quando eu decidi provocar a Marianne e ver como é que ela reagia e tal como planeado dei um gritinho agudo.
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Fury
FanfictionMarianne é uma rapariga fria que não se importa com ninguém. Mas até o coração mais frio de todos tem um lado doce. Para Marianne esse lado chama-se Louis. Louis Tomlinson. "A pessoa certa pode ser a melhor cura, a única e a certa."