23 - A surpresa

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Já era de noite e por isso saímos do parque de diversões.
Fomos para casa do Louis a pé, porque ele insistiu para eu passar o resto do fim de semana em casa dele. Eram cerca de 6 horas da tarde, mas já estava escuro.
O Louis também me pediu para irmos de mãos dadas. Eu não sou muito de coisas românticas, mas faço um esforço por ele. Pelo menos é bom saber que ele me ama.

Lou: Anda, ainda tenho uma surpresa para ti. - disse enquanto abria a porta de casa.
Eu: A sério? Lou, eu já te disse que não gosto de dar trabalho a ninguém... - eu suspiro
Lou: Eu já te disse que não me dás trabalho. - ele repete pela milésima vez, enquanto ele sobe à minha frente para o quarto dele.
Ele abre a porta do quarto eeu sento-me na sua cama, enquanto ele vasculha nas gavetas da sua secretária.
Pegou numa caixa, e entregou-me um cadeado num fio, feito para caber no pulso, que lá estava dentro.

Lou: Mari, eu sei que não é um anel de diamante, nem um fio de ouro, mas é o meu amuleto da sorte, foi a minha avó que me deu, tem um grande valor para mim, e queria que fosse teu.

Eu fiquei a olhar para a pulseira. Era bonita, e eu gostei. Desde que o meu pai desapareceu aprendi a dar valor às pequenas coisas. Mas tinha a sensação de que já tinha visto aquilo, que devia fazer algo com aquilo.

Lou: Não gostas? Desculpa, eu sei que não é nada de especial mas… - ele fica triste.

De repente, tudo ficou claro.

Nem deixei o Louis terminar o seu discurso com tristeza na voz.

Eu: É isso.
Lou: O quê? - diz olhando triste para mim.

Tirei o fio do meu pescoço o mais depressa que consegui, peguei na chave e coloquei no cadeado que estava na mão dele.

Respirei fundo e rodei a chave.

O cadeado abriu.

O Louis olhou para mim confuso e eu olhei para ele com um sorriso enorme.

Eu: Lou, isto é o cadeado do destino. Eu sabia que eras tu! - digo abraçando.

Lou: Mari, não estou a perceber. - ele desfaz o abraço e olha para mim confuso.

Eu: A minha prenda de aniversário de 12 anos, a prenda que o meu pai me deu antes de desaparecer, foi esta chave. É a chave do destino. Ele disse que um dia iria encontrar alguém que tinha um cadeado que só podia ser aberto por esta chave. Essa pessoa iria fazer parte do meu destino para sempre. E tu tens o cadeado do destino. Vais estar na minha vida para sempre. – disse agarrando a mão dele.

Ele sorri e beija-me.

Ainda não me habituei ao facto de sermos namorados. Sentir os lábios dele nos meus é tão bom. É como se eu precissasse disso para viver.

Eu: Obrigada por tudo. – sorrio

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Sobre o capítulo:

- Será que o Louis e a Marianne vão mesmo ficar juntos para sempre? Será uma relação fácil? - Eu quero que me digam que nome vamos dar ao nosso casal? Larianne? Mouis? Outro? Dem as vossas opiniões, porque a vossa opinião é que conta e ajudem-me a decidir, por favor!

Muito obrigada por acompanharem a minha fic!

Beijos, directioners lindas <3

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