Capítulo 09 - Noite de amor

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Nunca vou esquecer a primeira gozada que dei nela. Foi mágico, minha melhor gozada, acho. Sua boceta era muito quente, mais quente que a da Jessica, e como era apertada. Espremia meu membro tanto que parecia um anel apertado num dedo, mas foi demais de gostoso.

            A comparação com a Jessica era inevitável porque ela era, para mim, referência de sexo de qualidade. Até agora, pelo menos, não encontrei ninguém que trepe melhor que a Jessica. Vamos ver como será com a Izabel.

            Pele clara, loira, cabelos lisos e compridos, magra, ilíacos à mostra, cintura fina, pernas bem torneadas, coxas não muito grossas, seios médios e redondos, um pouco pontudos, bicos pequenos e levemente marrons, grandes lábios finos e rosados, pelos finos, bunda redonda sem exageros.  Assim é Izabel e também o meu ideal físico de mulher, acho que isso ajuda muito, mas não garante o prazer na cama. Vai depender mais do jeito como ela transa, mexe, beija,  chupa, etc. Na verdade, não rejeito nenhum tipo de mulher.

            Deitei a Izabel na cama e coloquei uma musica suave, romântica, só tocada. Enquanto tirava minha roupa ela ficou em pé na cama, abriu as pernas, colocou as mãos na cintura e ficou me olhando. Seu corpo nu lindo e perfeito, ainda um pouco úmido me chamou para o prazer.

            Corri para a cama, ainda de cueca e meias. Deitei entre suas pernas. Ela sentou sobre meu corpo repousando sua boceta sobre meu membro duro. Acariciei seus seios com as mãos e ela se abaixou e nos beijamos loucamente. Depois beijou e chupou meu pescoço, meu peito, minha barriga e minhas coxas mais demoradamente e novamente meu pescoço enquanto eu acariciava, com as mãos, sua bunda e costas.

            Abracei-a com força e a virei rapidamente. Fiquei por cima entre suas pernas, beijei sua boca e desci beijando e chupando seus seios, barriga, coxas e boceta.

            Fiquei em pé e ela rapidamente tirou minha cueca. Meu membro duro saltou para fora. Deitei sobre ela, beijei sua boca demoradamente. Com a mão esfreguei varias vezes meu membro entre os grandes lábios. Coloquei a cabeça dele bem na entrada de sua boceta e enfie com força para dentro de seu corpo. Não teve resistência, mas entrou bem apertado. Ela gemeu e me abraçou com força. Senti a boceta quente e apertada vibrar enquanto meu membro entrava e saia.

            A princípio ela não se mexia, ficava parada, sentindo meu membro entrar, mas aos pouco foi mexendo com força. Jogava suas pernas para cima e levantava sua bunda toda vez que meu membro entrava. Fazendo o contrário, quando ele saia.

            Quando cansamos virei de costas e ela sentou sobre mim. Novamente esfreguei meu membro por entre a fenda de prazer e quando a cabeça encaixou meti com força. Desta vez ela mexia com rapidez, levantava e abaixava seu quadril sobre meu corpo fazendo meu membro deslizar para dentro e para fora. Batia com força sua boceta sobre meu membro até que gritou e falou:

            ― Ahhhh! Estou gozando, não pare, enfia com mais força.

            Acelerei o mais que pude ouvindo-a gemer e chorar de prazer. Gritava e apertava suas mãos sobre meu peito, deixando a marca de suas unhas.

― Vou gozar também, está vindo...

― Não... não...  Goze na minha boca!

Ela saiu rapidamente de cima de mim e abocanhou meu membro com a boca. Chupou com vigor a cabeça enquanto segurava-o com a mão. Inundei sua boca com a porra quente fazendo-a chupar com mais força. Chupou até secá-lo por completo e com as mãos me masturbou mais um pouco e voltou a chupá-lo com gosto.  Lambeu em volta do meu membro e minha barriga não deixando nenhuma gota escapar de sua boca voraz.

― Nossa me deixou com sede. ― Falou Izabel.

― Vou buscar um refrigerante bem gelado.

Tirei minhas meias e fui buscar o refrigerante. Ao fundo a música ainda tocava.

Depois de bebermos, deitei na cama e ela encaixou seu corpo sobre o meu. Beijamos-nos enquanto ela acariciava meu membro com as mãos.

Depois de uns minutos meu membro ficou duro e tudo recomeçou. Desta vez ela ficou de quatro e a possuí por trás. Enfiava meu membro com toda força e rapidez e ela pedia que fizesse cada vez mais forte.

A noite ficou pequena. Transamos até o dia raiar e o sol entrar por entre as frestas da janela. Então deitamos exaustos e relaxadamente dormimos um sono gostoso deitados de conchinha.

O dia passou rápido. Quando acordamos, morrendo de fome e sede, já era noite. Comemos um lanche em frente a TV.

― Ei Paulo!O que achou de meu desempenho na cama?

― Nossa! Demais. Nota dez. Você é muito gostosa. E o que achou de mim?

― O máximo. Não tenho como comparar, foi minha primeira vez, mas foi demais. Seu membro é muito gostoso e você chupa e beija muito bem. Meu corpo quer mais e eu também.

― Aguenta mais uma noite? ― Falei.

― Até dez se você quiser, mas você não tem que trabalhar amanhã?

― Sim, mas estou acostumado.

― Ah claro, sua amiguinha! A Tati falou que ela se chama Jessica.

― Sim, mas nunca tive nada com ela além de sexo. Agora não troco um beijo seu por uma noite de sexo com ela.

― Jura?

― Sim. Porque te amo!

― Ohhhh que lindo! Eu também te amo.

Beijamos-nos e depois de meia hora, namorando no sofá, fomos para o quarto e uma nova relação recomeçou.

Sensações Sensuais - Romance eróticoOnde histórias criam vida. Descubra agora