Capítulo 17 - Patrícia de novo

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Com lágrimas de tristeza e saudades escorrendo pelo meu rosto, ouvi a porta se abrir lentamente e passos suaves femininos aproximarem-se.

            Senti um corpo cheiroso de mulher deitar ao meu lado e uma mão acariciar meu rosto.

            ― Seu rosto está úmido? Você chora? ― Era Patrícia falando comigo.

            Aproximou seu rosto do meu e começou a lamber delicadamente minhas lágrimas. Seu hálito feminino roçou meu nariz e o calor de sua língua fizeram minhas lágrimas cessarem e meu membro ficar duro.

            Sua boca tocou meus lábios e sua língua foi introduzida em minha boca. Um beijo longo e sensual fez meu membro latejar de tesão. Peguei sua mão e a enfiei sob minha cueca. Assim que seus dedos tocaram a pele de meu membro estremeci de prazer e lembrei-me de quando a obrigava a me chupar naquele derradeiro final de namoro.

            Acho que ela também lembrou, pois segurou firme meu membro em sua mão e falou:

            ― Vou mostrar para você o que sei fazer agora.  Você vai amar, eu sei que vai!

             Puxou meu membro para fora da cueca e abocanhou ele inteiro até a metade das bolas e chupou com muita vontade. Sentia a cabeça de meu membro entrar e sair da garganta dela e ela o chupava tão apertado que me fazia vibrar de tesão. Quando ela percebia que eu ia gozar, ela parava, deixando meu membro dentro de sua boca e mexia lentamente só a garganta sobre a cabeça dele. Era muito gostoso, mas a súbita parada parava o processo e quando isso acontecia ela voltava a chupar com gosto.

Isso aconteceu por quase uma hora e quando eu estava já bem doido de tesão ela chupou e sugou com força até um jato quente de prazer invadir sua garganta. Ainda assim continuou a chupá-lo até que ele ficou novamente rijo. Então ela tirou a roupa com rapidez, ficou de quatro sobre a cama e falou:

― Vai enfia sua vara comprida e grossa no meu traseiro e arregace meu cú com força e rapidez até minha bunda ficar vermelha e você gozar com muito, muito prazer.

Seu cú apertado me deixou cego de prazer, mas antes de gozar a virei de frente sobre a cama e introduzi meu membro na sua boceta flamejante e por meia hora interminável a possui até melar suas entranhas com meu líquido prazeroso.

Depois de tanto tempo sem fazer amor, relaxei por completo e deitei de costas sobre a cama ouvindo fogos de artifício dentro de minha cabeça.

― Nossa não pensei que poderia sentir tanto prazer com você de novo!

― Aproveita que estava louca para dar para você! Ainda te amo muito!

― Não devia ter feito isso. E a Izabel?

― Foda-se ela. ― Patrícia falou rancorosa. ― Quando ela veio para cá, ela sabia que eu te amava. Ela é que foi desleal.  Eu contei para ela como nós transamos lá na USP e como era bom. Apesar de tudo que me fez nunca falei mal de você, nem para ela, nem para ninguém. Ela se aproveitou disso. Ela me traiu, por isso merece o troco.

Depois de tanto tempo sem transar e o prazer que senti mais a sensação de solidão fizeram-me esquecer de meu filho e Izabel. Puxei a Patrícia para cima de mim e esfreguei meu membro na fresta quente de sua boceta até ele ficar duro novamente e o introduzi com força. Por muito tempo ela cavalgou sobre mim até que ouvimos a porta da sala se abrir.  Trocamos-nos correndo a tempo de encontrar Izabel e Tati ainda na cozinha.

― Olha você aí. Onde estavam? ― Falou Tati

― É, onde estavam? ― Repetiu Izabel.

― Estávamos no quintal tomando um ar e conversando enquanto vocês não chegavam. ― Mentiu Patrícia.

― Ah! Sentem aqui e vamos tomar café porque eu e meu filho estamos com muita fome.

Izabel parece ter acreditado, mas a Tati não porque me olhou com um olhar raivoso e balançou a cabeça negativamente. O ar de felicidade da Patrícia deve ter-nos entregado. Izabel também deveria ter percebido. Será que ela não é tão ingênua como parece e esta mesmo fingindo como dizem Jessica e Patrícia?

 Certamente a Tati vai querer brigar comigo, por isso, assim que a Patrícia foi embora agarrei Izabel pela cintura e corri com ela para o quarto.

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