Capítulo 26 - Natrielle

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Nat aproximou-se de mim e colocando as mãos por baixo do roupão agarrou meu membro e disse:

 ― Me leva para a cama, você sai ver que agora eu não vou só chupar.

Peguei-a no colo e corri para o quarto. Joguei ela sobre a cama e arranquei meu roupão.

― Espere um pouco, vai com calma. Deixe-me fazer um strip-tease bem sensual para você.

Liguei o som e deitei na cama de pernas abertas. Meu membro duro como pedra vibrava a cada gesto dela. Tocava uma música romântica. Ela dançava suavemente, agilmente e sensualmente sem tirar os olhos de meu membro.

Aos poucos foi ficando nua. Primeiro abaixou as alças do vestido deixando os seios à mostra. Eram perfeitos, grandes, cheio de sardas sensuais e bicos grandes de aureolas pequenas. Conforme ela dançava eles pulavam para cima e para baixo fazendo uma dança sensual que me deixava louco de tesão. Meu pau parecia que ia explodir.

Depois ela girava sobre os pés lentamente e a cada giro abaixava o vestido verde até que caiu ao chão e a deixou só de calcinha branca. Seu corpo perfeito só se comparava ao da Tati. Era bem magra, barriga negativa, cintura fina, umbigo levemente saliente, ilíacos quase á mostra em forma de “V” juntamente com a calcinha asa delta apontava para baixo para o monte de Vênus tipo capô de fusca.

Dançou um pouco girando o corpo como uma cigana e de vez enquando levantava uma perna e a colocava sobre a cama deixando-me ver uma suave fenda entre suas pernas.

Entre um giro e outro ficou de costas, abaixou o tronco e lentamente movendo o quadril deslizou a calcinha para baixo até ficar completamente nua. Ficou dançando sensualmente deixando-me vê-la por inteiro com suas curvas e orifícios sensuais.

 Pensei que ela tinha tingido os cabelos de ruivo, mas os pelos brilhantes de sua boceta mostraram o contrário. Ela, de loirinha quando jovem, tinha ficado ruiva.

Ela veio até a cama e segurando meu membro com umas das mãos sentou-se sobre ele enfiando-o lentamente para dentro de sua boceta gostosa. Gavalgava com força sobre mim enquanto mantinha as unhas de suas mãos gravadas no meu peito.

― Hum doeu um pouquinho para entrar, mas agora está muito gostoso. Hummmm que delícia de pau duro. Antes de gozar me avisa.

Tentei segurar o máximo possível para gozar, mas a visão dela cavalgando sobre mim no espelho do teto não me deixou aguentar por muito tempo.

― Lá vem a porraaaa..... ― Falei

Ela rapidamente saiu de cima de mim e abocanhou meu membro com rapidez e chupou com vontade. O jato explodiu em sua boca e ela o sugou gemendo.

―Ai que delícia, pensei que nunca mais ia sentir seu gosto metálico e salgado. ― Ainda sugando e chupando entre gemidos, falou. ― Seu membro ficou grande, mal cabe na minha boca, mas como é gostoso um membro grosso entrando e saindo da minha boceta. Deixa-o longe da minha bunda, heim!

No começo pensei em afastá-la porque pensei na Tati, mas ela cavalgou muito gostoso e lembrei como era gostosa aquela boca jovem chupando meu membro quando ela tinha onze anos que me esqueci da Tati e aproveitei ao máximo.

A excitação era tanta que, depois de gozar, meu membro não ficou mole na sua boca, pelo contrário, ficou ainda mais duro e ela maravilhada.

― Uau, o sinto vibrando na minha boca que nem um coração batendo.

Deitou-se sobre mim e beijando minha boca colocou as pernas para o lado e guiando meu membro com as mãos encaixou a cabeça na sua boceta e mandou-me enfiar com força. O vai e vem pareceu infinito.

Quando a janela mostrou a noite estávamos exaustos. Nat deitou a cabeça sobre meu peito e sorrindo ficou ouvindo meu coração bater.

― Quantas saudades senti quando você foi levada embora. ― Falei com emoção.

― Eu também Paulo. Odiei meu pai e minha mãe por muito tempo. Nunca pude esquecer nossas brincadeiras.

― Falando nisso. Como vai sua mãe? Nunca mais ouvi falar dela.

― Ela mudou para Minas onde vivem meus avós e em pouco tempo casou-se de novo. Depois de casada não a vi mais. Seu marido era muito ciumento e mudou para lugar desconhecido de nós.

― Que pena. Quer dizer, para você ficar sem a mãe.

― Ah tudo bem, senti um pouco no começo, mas não perdoei o que fizeram comigo. Foi melhor assim.

― Com quem você esta morando?

― Com uma amiga. Morava com um namorado, mas quando descobri que você vinha. Meus sentimentos por você reapareceram, então vi que estava perdendo meu tempo com ele. Eu ainda não sabia, mas acho que amava você desde aquela época, apesar da minha pouca idade.

― Uau como é bom ouvir isso! Então vem para cá, vão ser dois meses só, mas podemos ficar juntos. Depois veremos.

― Tem certeza?

― Claro, eu também nunca te esqueci!

― Esta bem então.

Ela mudou-se no mesmo dia e passamos a viver tranquilos. Contei a ela sobre minha vida atribulada e o quanto eu estava enrolado, mas ela nem ligou, apenas disse: ― Vamos viver o presente, depois pensaremos no futuro próximo. ― Mas dois meses passam rápido, pensei.

Sensações Sensuais - Romance eróticoOnde histórias criam vida. Descubra agora