Capítulo 11 - Que fazer?

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Fiz todo o trajeto até a casa da Jessica pensando em como fazer para terminar nosso relacionamento. Ensaiei em como falar, o que dizer e como dizer e por fim dizer adeus.

Mas assim que a Jessica abriu a porta esqueci tudo. Ela estava descalça vestindo um short de lycra oncinha, uma miniblusa de malha preta, decote V, justa e sem soutien. Cabelos soltos sobre os ombros e sorria.

Ela sabia como tocar minha alma. Seu monte de Vênus era do tipo “capô de fusca” e isso me excitava muito. Quando vi aquela roupa justíssima no meio das pernas e mostrando os bicos excitados esqueci tudo e cai sobre ela, ali mesmo no tapete da sala. Empurrei a porta com o pé e fui tirando sua roupa com rapidez e volúpia.

Primeiro tirei o short, depois a blusa e fiquei olhando para aquele corpo lindo e gostoso. Lembrei a primeira vez que a tinha visto nua. Era noite, quase de madrugada, estava passando pelo corredor próximo do banheiro, quando vi a Jessica saindo pela porta enrolada numa toalha. Ela levou um susto e instintivamente levou as mãos à boca, soltando a toalha que foi parar no chão.

Por instantes, ela não sabia se pegava a toalha ou tampava seus seios e boceta com as mãos. Por sorte não fez nada. Ficou apenas me olhando enquanto eu examinava com avidez seu corpo em todos os detalhes.

― Gostou? ―Disse-me sorrindo.

― Uau, que linda você é! E como deve ser gostosa. Deixe-me dar uma chupadinha?

 Ela apenas sorriu e saiu correndo nua para o quarto de minha irmã. Quando ela passou por mim passei a mão na sua bunda e quis ir atrás, mas minha irmã estava lá.

Continuava linda e seus seios iguaiszinhos embora um pouco maior. São os seios mais lindos que já vi. São muitos sensíveis. Ela goza só de os chupar.  Já chupei por horas a fio. Uma vez fizemos uma brincadeira para ver quem aguentava mais, eu chupando seus seios ou ela chupando meu membro. Nem me lembro quanto tempo foi, mas eu ganhei. Passamos uma noite toda só fazendo isso. Foi muito bom e divertido.

Agora estava ela ali na minha frente nua e gostosa e eu não sabia por onde começar. Foi ela quem tomou a iniciativa me abraçando e beijando minha boca enquanto tirava meu membro para fora das calças e o encaixava entre suas pernas para eu enfiar com força até o talo. O saco até doeu, mas nem liguei.  Enfiava e tirava meu membro como se fosse a primeira vez. Ela sempre gozava rápido e assim que o fez ficou de quatro e disse:

― Vem goza no meu cú. Hoje ele é todo seu...

Fiquei feliz porque ela não gostava muito de sexo anal, era muito raro isso, assim aproveitei e segurei fortemente em sua cintura, encaixei meu membro no orifício e aos poucos fui enfiando devagarzinho só para o ver entrando. Entrou apertadinho e ela gemendo de dor gritava:

― Vai me fode, enfia tudo e bate as bolas na minha bunda, mas por favor, devagar que esta doendo muito. Só deixo fazer isso porque te amo muito!

Era a primeira vez que ela dizia “te amo”. Fiquei mais excitado ainda e gozei gostoso sentindo o anel de seu cú apertar muito bem o meu membro.

O relógio da sala bateu meia noite quando eu acabava de gozar na boca dela pela segunda vez na noite.

― Hummm, gostosoooo... Duvido que a caipira saiba chupar seu pau tão gostoso como eu!

Nisso ela tinha razão, embora a Izabel não tivesse experiência ainda, acho que por mais que ela tente nunca vai ser tão bom como é com a Jessica.

― Não fale nada. Vamos esquecer o resto do mundo. Agora só existimos nós no Universo.

― Legal! Vamos para o quarto.

Sei que estava errado, mas amanhã tentarei consertar. Por ora só quero transar com ela.

Sensações Sensuais - Romance eróticoOnde histórias criam vida. Descubra agora