Capítulo 15 - Tereza

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Minha pequena oriental era assim que a chamava. Corpo esguio pele bem clara sem uma única mancha ou defeito. Seios redondos firmes e macios, coxas e pernas incríveis, sorriso encantador. Quando a via nua era como contemplar o paraíso. O segundo corpo mais perfeito que já vi. Somente a mulher do meu primeiro amor tinha o corpo perfeito uma beleza sem igual, porém minha pequena e doce oriental estava ali bem perto.

Quando a vi pela primeira vez apaixonei-me de imediato. Pensei em usá-la para um intuito maléfico, porém esqueci completamente disso logo em sua primeira palavra. Que voz linda e sensual. Apesar disso levei a cabo meu intento e acabei fazendo o mal almejado. Pobre da Patrícia. Ignorei a perseguição da ex e afundei de cabeça na paixão pela Teresa.

Teresa era por demais ingênua. Meus elogios a encantaram e, segundo ela, também apaixonou-se por mim logo na primeira vez que me viu. Com dois dias levei-a para a cama. Virgem, imaculada de corpo e alma. Ninguém nunca a tinha tocado, nem de leve. Deu seu primeiro beijo em mim. Tocou num homem pela primeira vez e foi tocada também pela primeira vez. Ficou absolutamente encantada quando sentiu minha mão tocar sua boceta pela primeira vez. Quando viu meu membro tremeu como uma vara verde ao vento forte. Sua mão tremia tanto que quase me masturbou só por tocá-lo de leve.

Teresa não sabia o que era transar, não fazia a menor ideia como fazer isso. A princípio ficou estarrecida, pálida e desesperada quando eu disse que para transar, fazer amor, como eu dizia, teria que introduzir meu membro em sua boceta. Senti como se estivesse violando uma criança a força.

Eu precisei de carinho e muita paciência para convencê-la que isso era normal. Comecei beijando e chupando sua boca, seu pescoço, seus seios, sua barriga, suas coxas e finalmente sua boceta. Um dia só nas preliminares. Porém ela gostou demais, assim quando a encontrei no dia seguinte quis ir rapidamente para a cama. Foi de cara abrindo as pernas e pedindo para eu fazer o que fosse preciso que ela seria minha.

Esqueci as preliminares e parti para o ataque final. Encaixei meu membro entre os grandes lábios rosados e passei a introduzi-los no vai e vem prazeroso. Não foi fácil não. Precisou uma, duas, três, quatro, cinco, etc. Perdi a conta de quantas vezes fomos para a cama e nada de conseguir penetrar nas entranhas de seu corpo. Ela tinha, para uma mulher de dezenove anos, uma boceta muito pequena. Mas com amor e carinho foi aos poucos sendo “esticada”. Começou entrando só a pontinha da cabeça de meu membro, meio centímetro, um centímetro e finalmente a cabeça passou pelos pequenos lábios e foi introduzida pelo canal adentro. Senti um líquido quente lavar meu membro, nunca vi sair tanto sangue. Fomos parar num pronto socorro, mas foi só um susto.

Meses depois ainda parecia que eram as primeiras vezes, mas o bom disso era que toda vez parecia ser a primeira. Meu membro entrava e saia apertadinho. Quando ela acostumou a ser penetrada na frente, parti para tentar por trás. Foi mais fácil do que imaginei. Entrou cú adentro na primeira vez, apesar da dor que ela sentiu, mas nem sangrou.

O amor foi crescendo e o sexo também. Quando completamos seis meses de namoro, fomos comemorar em sua casa. Ela estava sozinha, seus pais tinham viajado, então fomos para o seu quarto transar. Acendi muitas velas pelo quarto e transamos até a exaustão. De madrugada estávamos dormindo quando fomos acordados por gritos. Era seus pais que acabaram de nos encontrar dormindo nus. Foi um escândalo. Toda vizinhança acordou e foi ver o que se passava.

Seus pais eram chineses de origem e não aceitavam que sua filha relacionasse com um homem de outra raça. Eu não sabia, mas ela vinha sofrendo com isso há tempos e nunca me disse. Expulsaram-me de sua casa. Tive que me trocar na rua. No dia seguinte Teresa não foi à faculdade e até hoje não sei onde ela foi parar. Desapareceram, nunca mais a vi.

Foi castigo? Patrícia dizia que sim, quis voltar comigo, implorou, mas eu não quis.

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