O episódio com a Tati na cozinha me fez lembrar o meu primeiro amor. Passei o dia todo pensando nela, em como é maravilhoso se apaixonar na adolescência. Tudo é mais emotivo e intenso. A pureza dos sentimentos e especialmente a intensidade do sexo. A falta de experiência é compensada pela intensidade das emoções e do prazer sublime.
As divagações levaram-me até o mais relevante episódio sexual de minha vida. Não pela importância do ato em si, mas pela intensidade e emoções da primeira relação sexual.
O episódio aconteceu quando eu tinha apenas 14 anos. Aos 12 anos eu tinha gozado pela primeira vez embaixo do chuveiro solitariamente com a famosa punheta.
Não sabia exatamente o que era isso, mas ouvia meus amigos mais velhos falarem sobre a tal punheta. Resolvi experimentar e desajeitadamente comecei a me masturbar, demorei um pouco para pegar o jeito, mas aos poucos fui entrando no ritmo e manuseava meu membro rapidamente levantando e abaixando a mão que o apertava com força. De repente um jato de um líquido leitoso e com consistência de gelatina sai de meu membro com velocidade e caindo a mais ou menos um metro de distância.
Que sensação espetacular. Senti-me maravilhado e ao mesmo tempo assustado porque sabia como fazer por ouvir meus amigos, mas não sabia que algo sairia de meu membro. Então essa era a tão falada porra. Foi uma sensação tão boa que passei a praticar todos os dias, às vezes mais de uma vez.
Depois de uma semana comecei a pensar nas mulheres, ou melhor, nas meninas com mais intensidade e com outros “olhos”. Eu tinha uma vizinha linda, loirinha, chamada Natriele, de apenas onze anos com quem às vezes brincava de médico e que juntos também viemos a descobrir as diferenças entre homem e mulher, sem malícia, claro, éramos totalmente inocentes.
Quando contei para ela o que tinha descoberto e que estava fazendo ela quis ver como eu fazia. De pronto tirei meu membrozinho para fora e comecei a bater punheta. Ela achou muito engraçado e pediu para fazer igual mim. Claro que deixei correndo. Era a primeira vez que uma mão, que não era a minha, tocava no meu membro. Descobri o quão gostoso é sentir uma mão feminina tocando nele e como era muito mais gostoso alguém bater punheta para mim. Sua mão tremia, certamente por estar pegando num membro pela primeira vez.
Eu estava sentado com as pernas abertas e encostado numa parede atrás da minha casa, onde ninguém poderia nos ver. Ela estava deitada com os peitos, ainda começando a brotar, apoiados em minha coxa direita enquanto me masturbava com a mão direita. Seu rosto estava bem próximo do meu membrozinho.
― Você não disse que ia sair leite? ― Falou minha amiguinha.
― Continua fazendo que sai. Faz mais rápido que sai mais depressa.
Ela aumentou a velocidade das mãos e de repente um jato leitoso disparou para fora indo acertar sua boca bem na hora em que ela abriu a boca para dizer algo.
― Eiii. Você mijou na minha boca! ― Falou cuspindo.
― Não é mijo tonta é porra, e você não devia cuspir. Eu ouvi dizer que as mulheres devem engolir a porra porque faz bem para a pele.
― Credo, que nojo isso!
― Nojo nada, os adultos fazem isso. Finja que é leite.
―É! Mas agora já foi, cuspi tudo.
― Acho que tem mais ali dentro.
Ela voltou a me masturbar e disse:
― Iiiii, não dá. Está muchando. Não vai sair mais leite não.
― Então mama! A teta da vaca é mole, mas quando o bezerro mama sai leite.
Falei sem esperar que ela fosse fazer isso, mas ela fez. Quando senti aquela boca quente e úmida tocar meu membrozinho mole e começar a mamar como um bezerro. Fiquei doido, meu membrozinho ficou duro de novo e a sensação foi tão boa que até hoje, quando fecho os olhos, sinto o calor de sua boca chupando meu membro. A primeira chupada ninguém esquece.
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Sensações Sensuais - Romance erótico
RomancePaulo, por trás da sede insaciável por sexo e pela variedade de parceiras, sofre pela perda de seu primeiro amor por culpa da morte de sua mãe. Narra sua trajetória sexual e afetiva com ênfase na sua primeira vez e suas relações mais relevantes. Ele...