Capítulo 14 - Patrícia

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Patrícia era a melhor amiga da minha irmã e por conta dessa amizade acabou trazendo sua prima para viver em minha casa, mas se ela imaginasse o que pudesse acontecer jamais teria feito isso. Patrícia tornou-se a melhor amiga da minha irmã, graças a mim.

Tudo começou quando eu fazia faculdade de Administração na Universidade de São Paulo. Eu estava no começo do último ano quando tive meu carro roubado. Estava com o seguro vencido por conta de dívidas contraídas por irresponsabilidades de minha juventude. Sem ter como adquirir, no momento, outro carro, o jeito foi ir de ônibus para a faculdade. A viagem levava cerca de uma hora e meia e ainda por cima em ônibus lotado.

Certo dia no empurra-empurra dos passageiros fui parar atrás de uma garota que ficava toda hora jogando o cabelo comprido para trás e toda vez acertava na minha cara. Nas primeiras vezes incomodou, mas aquele cabelo moreno e macio, recentemente lavado, cheirava muito gostoso, um misto de cheiro de umidade e xampu.

Eu estava no meio do corredor, cercado pelos dois lados, logo estava muito apertado. Aquele perfume de mulher me excitou e pude sentir meu membro crescer bem apertado no meio da bunda dela. Tentei ser cavaleiro e respeitá-la, mas foi impossível movimentar para qualquer um dos lados. Fiquei esperando no mínimo uma bronca porque ela também não podia se mexer para se desvencilhar de mim.

Reparei que ela era muito bonita. Tinha a pele clara e uma voz super feminina e sensual. Sua bunda era muito redonda e macia. Fiquei tão excitado que meu membro pulsava de tesão. Ela sentiu isso porque virou levemente a cabeça tentando me ver.

Deve ter gostado com que viu ou não fez diferença porque em seguida começou a abaixar levemente o tronco quando falava com sua amiga que estava sentada e, assim sua bunda fazia ligeira pressão sobre meu membro. Quando percebi isso comecei a fazer também pressão para frente com meu corpo fazendo meu membro encaixar mais fortemente em sua bunda.

Depois de longos minutos neste vai e vem apertado, não pude me conter e dei uma gozada tão grande e quente que a fez sentir. Felizmente ou infelizmente, não sei dizer ao certo coincidiu com a chegada do ônibus no ponto final. Sai rapidinho sem olhar para trás. Quando entrei no primeiro banheiro que encontrei pela frente pude ver que estava todo borrado, ou melhor, gozado. Uma enorme mancha na minha calça. Ainda bem que nesta época era moda amarrar a blusa de frio na cintura.

Haviam passado vários dias sem a ver de novo no ônibus, até que um dia quando eu estava em pé segurando no encosto de um banco eu senti aquele perfume feminino inconfundível tocar meu nariz. Antes mesmo de virar a cabeça para ver se era ela. Senti uma pressão quente e apertada sobre minha mão.

Era ela que ia sentar-se no banco ao lado que acabara de ficar vago, mas antes disso esfregou com força sua boceta sobre minha mão. Senti meus dedos encaixarem, por cima de sua roupa, entre a fenda dos seus grandes lábios. Por instantes, esfregou-se para cima e para baixo até sentar-se.

Ela olhou rapidamente para mim com um sorriso encantador nos lábios e começou a conversar com alguém ao lado, como se nada tivesse acontecido.

O banco onde ela estava sentada era mais alto porque, acho, fica sobre as rodas traseiras do ônibus. Na primeira oportunidade dei um passo para o lado para encaixar meu membro latejante ao lado de suas coxas. Encaixou direitinho. Olhei para ela e ela para mim, sorrimos mutuamente.

De acordo com o movimento do ônibus eu ficava me esfregando em suas coxas e ela fazendo pressão em meu membro. De vez enquando ela pegava no decote da blusa e puxava para frente, simulando calor, sem soutien deixava-me ver seus lindos seios. O bico grande e excitado convidava-me a fazer mais pressão com meu membro em sua coxa. Seus seios, de médio para grande, eram muito branquinhos e cheios de sardas. Lindos e excitantes.

Quase ao fim da viagem ela colocou o braço sobre a coxa e girou a mão para o lado bem em frente do meu membro e ficou sentindo-o esfregar-se nela. Quando o ônibus estava parando no ponto final, ela olhou para os lados e percebendo que ninguém estava olhando para nós agarrou meu membro com a mão e deu um forte apertão. Esse ato me fez gozar na hora. Uma grande e gostosa gozada. Desta vez eu estava preparado, usava calça jeans. Não ficou mancha, mas fiquei bem melado.

Tentei acompanhar sua saída, mas não consegui e a perdi de vista.

Dois dias depois eu estava sentado no mesmo banco alto quando a vi ao meu lado. Ela abaixou um pouco a cabeça e disse baixinho:

― Agora é minha vez!

― Legal, mas qual é seu nome?

― Patrícia e o seu?

― Paulo!

Desta vez era ela que esfregava a sua boceta na minha perna e depois na minha mão.

O ônibus não estava muito cheio e quando chegamos ao ponto final descemos juntos, mas correndo para pegarmos o ônibus circular para entrarmos no campus da universidade.

O circular estava, como sempre, muito cheio. Entramos juntos e eu fiquei atrás dela me encaixando em sua bunda ao mesmo tempo em que segurava em sua cintura com uma mão. O vai e vem no ônibus deixou-a muito excitada. Aproveitei o aperto e enfiei minha mão por debaixo de sua blusa. Sua respiração ficou ofegante enquanto eu brincava com o bico de seu seio com os dedos.

O campus tem muitos espaços vazios, cheio de árvores e plantas. Quando eu vi que estávamos passando por um terreno destes falei em seu ouvido:

― Vamos descer aqui para brincar um pouquinho?

― Vamos! ― Dei sinal e descemos.

Segurei-a pela mão e corri para o meio das árvores até achar um espaço um pouco vazio no meio da vegetação e longe dos olhares dos transeuntes a pé ou motorizados. Rapidamente desabotoei suas vestes e as arranquei deixando-a só de calcinha. Seu corpo era muito bonito cheio de curvas sensuais. Quase perfeito. Enquanto ela tirava a calcinha branca fio dental, tirei a jato minhas calças e cueca e coloquei-a sentada no tronco caído de uma grande árvore.  Ajoelhei-me e comecei a beijar e chupar suas coxas até chegar ao monte de Vênus e introduzir minha língua por entre a fenda de prazer e explorar os pequenos lábios quentes, úmidos e carnudos até encaixar minha boca sobre sua boceta e sugar ferozmente o pequeno botão do paraíso.

Ela gozou rapidamente e enquanto seu corpo ainda estava mole de prazer, abri suas pernas e enterrei meu membro para dentro de sua boceta em chamas. Assim que ela gozou pela segunda vez a virei de costas e encaixei novamente meu membro por trás e com violência e velocidade a possuí até tirar meu membro para fora e gozar sobre sua bunda branca e redonda também cheia de sardas sensuais.

A partir deste dia passamos a nos encontrar quase diariamente e parar neste local para “brincar” antes de mais um dia de estudos.

Patrícia não gostava de chupar e nem de sexo anal. Dizia arrogantemente que nestes casos era virgem e que morreria assim, por isso passaram a serem minhas metas.

 Insistia sempre, mas sempre negava. Passei então a ficar obcecado. Para alcançar minha meta a pedi em namoro e depois fiquei noivo. Ela dizia me amar, mas continuava negando.

Quando vi que ela estava muito apaixonada montei um plano para deixá-la com muito ciúme para poder alcançar minhas metas. Comecei a paquerar uma bonita oriental que estudava com a Patrícia e ela a detestava. Infelizmente (para a Patrícia) apaixonei-me por ela. Seu nome era Tereza. Tinha o corpo perfeito em todos os sentidos e era muito ingênua. Não foi difícil a convencer em ir para a cama comigo. Era virgem e também se apaixonou por mim.

 Quando disse para a Patrícia que estava apaixonado pela Tereza ela se desesperou e rapidamente estava chupando meu membro e dando sua bunda para mim. Fui muito mau e a fiz chupar e fazer sexo anal por todos os dias durante um mês, mas depois disso não dava mais para continuar com ela porque eu estava muito apaixonado e só pensava na Teresa. Assim depois muitas brigas terminei com a Patrícia.

Naturalmente que ela não aceitou facilmente e passou a ligar para casa diariamente. Foi assim que ela conheceu minha irmã Tati.

Minha irmã sempre teve muito ciúmes de minhas “namoradas”, logo ficou tentando convencer a Patrícia a esquecer-me. Assim tornou-se a melhor amiga da Patrícia e vice-versa.

Pensei que Patrícia havia me esquecido, mas depois do episódio da gravidez da Izabel, acho que não. Ela não estava protegendo a Izabel, estava é com ciúmes.

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