Capítulo 23 - Tati

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Tati, meu primeiro amor. Minha primeira namorada de verdade. Antes dela só a Nat, que era apenas uma amiga íntima, digamos assim e a sua mãe Cidinha, minha mestra e amante. Não havia sentimentos além de sexo.

Alguns meses depois que a Cidinha foi embora meu pai adoeceu e apenas em três dias morreu inesperadamente. A perda de meu pai foi um grande, triste e solitário sofrimento. Minha mãe fechou-se em seu mundo e esqueceu que tinha um filho que precisava dela.

No dia que completei quinze anos não ganhei presente, não recebi nenhum cumprimento. Não teve bolo, nem festa. Só um vazio. Meu pai sempre me levava a algum lugar, que eu achasse legal, para festejar e à noite tinha festa. Amigos e parentes vinham, traziam presentes e festejavam. Desta vez ninguém, nada, só solidão. A lembrança de meu pai fez-me chorar a noite toda. Nunca mais festejei um aniversário meu.

A prostração física e mental de minha mãe a fez adoecer seriamente. Eu era filho único. Minha tia Lúcia, irmã de minha mãe, era o único parente que morava na mesma cidade que nós. Era ela que ajudava minha mãe. Quando ela teve que trabalhar fora, foi preciso arrumar uma pessoa para ajudar minha mãe.

Tia Lúcia trouxe a filha de uma amiga que vivia em outro estado para morar em casa e nos ajudar. Era a Tati. Como eu, Tati tinha quinze anos, mas era acostumada a ajudar sua mãe, assim poderia trabalhar em nossa casa.

Ela era linda, assim que chegou me apaixonei e ela também por mim. Foi amor à primeira vista.

Logo na primeira noite que Tati passou em casa, chovia muito e de madrugada começou uma tempestade cheia de raios e trovões. Às duas horas da madrugada eu estava ouvindo o barulho da tempestade quando a Tati, assustada, entrou correndo em meu quarto, usando uma camisola transparente, e pulou em minha cama pedindo para ficar ali dizendo que ela tinha muito medo de trovões.

Imediatamente pensei em me dar bem. Não que eu fosse mal, mas a solidão até então me fez querer levar vantagem.

― Tudo bem, desde que você fique nua!

― O que? O Que você pensa que eu...

Antes de terminar a frase um violento trovão soou e fez a janela vibrar. Rapidamente ela tirou a camisola e só de calcinha tampava os seios com as mãos e falou:

― Agora eu posso ficar?

― Tem que tirar a calcinha também.

Outro trovão e ela ficou nua, tampando as partes íntimas com as mãos.

― E agora?

― Tudo bem, mas antes tem que deixar vê-la nua.

― Esta bem, então.

Abaixou os braços deixando seu corpo inteiramente nu, meus olhos arregalaram de tanta beleza e sensualidade. Nunca tinha visto um corpo tão lindo e gostoso, se bem que até aquele dia era apenas o terceiro que via. Seus seios redondos com bicos bem definidos e pequenos, cintura fina, pele perfeita, aveludada. Sua boceta sem pelos deixava ver a fenda com clareza.

― Agora tudo bem, posso deitar?

― Claro, à vontade.

Enquanto ela deitava, tirei meu calção, a única peça que vestia e fui me deitar.

― Espera aí. ― Disse ela. ― Já que é assim, você também tem que me deixar vê-lo nu, senão não vai deitar comigo.

― À vontade. ― E abri os braços deixando meu membro duro à mostra.

― Nossa! quantos anos você tem?

― Quinze, gostou?

―Uau, nunca vi um tão grande assim.

― Já viu muitos?

― Só dos meus primos, quando nadávamos nus.

― Já pegou num deles?

― Claro que não, são meus primos, mas se deixar eu pego o seu.

― Opa, vem correndo, mas se pegar tem que chupar.

― Deita aqui então.

― Já chupou um antes?

― Não, mas eu já vi a namorada do meu primo chupar o dele.

Deitei na cama de costas e ela deitou correndo sobre minha coxa encaixando a fenda de sua boceta em cima do meu pé.

― Nossa que boceta quente.

Ela sorriu e tremendo, como fez a Nat na primeira vez, pegou meu membro e ficou beijando-o, às vezes, enfiava um pouquinho a cabeça entre os lábios quentes e úmidos e passava a língua tentando enfiar no buraco da cabeça. Aos poucos foi enfiando um pouco mais, até que finalmente enfiou toda e indo até mais ou menos no meio dele e ficou chupando sem mexer a boca, só mexia a língua. Ficou muito tempo assim até que falou:

― Você não vai gozar na minha boca?

― Se você quiser, sim.

― Vai, então goza. A namorada do meu primo falou que é muito gostoso sentir o jato quente entrar e bater na garganta.

― Tudo bem, mas você tem que ficar chupando todo ele. Tem que mexer a boca também e de vez em quando usar as mãos rapidamente.

― Tá vou tentar.

Começou então a chupar tão gostoso misturado com punheta que rapidinho inundei sua boca com um jato forte e quente, como ela queria, indo bater em sua garganta que a fez ter ânsia, mas não parou de chupar até ele ficar bem mole.

― Gostou? ― Falei.

― Oh, e como, Agora você tem que lamber minha boceta.

Nem terminou a frase e eu já estava com a cara enfiada entre as suas pernas enfiando minha língua entre a fenda dos grandes lábios e lambendo de baixo até em cima parando mais tempo no clitóris onde além de lamber dava uma chupada de leve.

Demorei bastante até que ela deu um grito de prazer e apertou com força minha cabeça sobre sua boceta e falou:

― Bem você me fez gozar pela primeira vez, logo quero que você seja também o primeiro a me fazer mulher.

Segurou meus cabelos e puxou-me para cima dela até que meu membro, já duro novamente, encaixou em sua boceta e tentei enfiá-lo com força.

― Aiiii, assim você machuca, vai com calma sou virgem ainda!

Mudei de tática e fui empurrando aos poucos e devagar. Pude senti-lo entrando bem devagar, mas sem parar. Acho que levei uma meia hora, mas entrou todo. Comecei o vai e vem e parecia que quando eu tirava ele era puxado de volta como se fosse vácuo.

― Nossa como sua boceta é gostosa, dá para sentir você por dentro. É bem apertadinha.

― hummm. É você que faz gostoso. ― E me deu um longo e gostoso beijo de língua.

Bem, essa foi nossa primeira transa. Minha mãe não saía do quarto para nada, por isso passamos a dormir juntos e transar toda noite. 

Sensações Sensuais - Romance eróticoOnde histórias criam vida. Descubra agora