Sensações Sensuais - Romance erótico

Capítulo 21 - Loucura

Quando cheguei à minha casa ainda me lembrava de minha primeira vez.  Da Cidinha lembro com carinho. Ela foi minha mestra em sexo. Tudo que sei aprendi com ela. Por longos e prazerosos meses me envolvi sexualmente com ela sem me apaixonar. Vivíamos transando em sua casa, de dia, de noite, de madrugada. Sempre às escondidas até que um dia teve um fim. Ela se foi, mudou de cidade.

Cheguei com tanto tesão que quando encontrei a Izabel debruçada na mesa da cozinha, levantei seu vestido, ela estava sem calcinha. Tirei meu pau para fora das calças e a possui ali mesmo. Metia tão gostoso que nem percebi que a Tati estava no quintal olhando pela janela da cozinha enquanto eu gozava alegremente por trás na boceta da Izabel.

Nem preciso dizer que isso muito me constrangeu, especialmente porque a Tati chorava enquanto olhava tristemente para nós. Estranhamente, apesar de tudo, não sei dizer por que, gostei de vê-la olhando-nos. Depois que gozei, arrastei Izabel para o quarto e transamos noite adentro. Senti falta de uma transa selvagem, mas tinha que ser com cuidado, afinal ela estava em estado avançado de gravidez. Acordei de madrugada suando e para não acordar Izabel, que dormia tranquila, fui tomar banho no banheiro social. Fechei a porta do banheiro, mas não tranquei.

Estava embaixo da chuva fina e refrescante do chuveiro, sentindo a água escorrer sobre minha face, quando ouvi a porta do Box se abrir, Izabel certamente, pensei. Afastei um pouco a cabeça e passei a mão sobre o rosto para vê-la. Mas para minha surpresa era Tati, completamente nua.

Um sorriso na boca, um brilho no olhar e aquele corpo perfeito sem manchas, sem defeitos fez meu membro levantar e pulsar de tesão e eu esquecer o mundo lá fora. Só pensava no prazer que se aproximava.

Tati entrou no Box pegou no meu pau com uma das mãos e disse:

― Agora você vai ver o que é prazer de verdade.

Abraçou-me e beijou minha boca com ferocidade enquanto prendia e apertava meu membro entre suas coxas. Não aguentei de tesão e ignorando tudo mais, levantei-lhe uma das pernas e quando sua boceta se abriu, introduzi meu membro para dentro de seu corpo quente e iniciei o vai e vem até que senti e ouvi-a gozando de prazer. Tirei meu membro, virei-a de costas e enfiei meu membro em sua boceta apertadinha e a possui com força descomunal até ouvi-la gozar novamente. Em seguida tirei meu membro de sua boceta e enfiei-o em sua bunda quente e redonda. Ignorei seus gemidos de dor e a possui até eu gozar como nunca antes. Depois de uma noite de sexo com a Izabel, foi um gozo a seco, mas imensamente prazeroso.

Parece que todo tesão escondido que sentia pela Tati explodiu num jato invisível de prazer. Virei-a de frente e beijei sua boca com imenso e indescritível prazer. Minha língua enroscava-se na sua com se fossem uma só. 

Abraçados embaixo da chuva falsa, enquanto a água lavava nossa culpa, choramos.

― Tati, porque veio aqui?

― Porque te amo sempre te amei!

― Mas, não podemos, somos irmãos!

― Não, não somos você bem o sabe! Não vou mais esconder que te amo e não vou dividir você com mais ninguém. Você é meu, sempre foi. Nossa promessa não tem mais sentido. Sua mãe morreu se foi. A promessa só valia enquanto ela estava viva.

― Mas, nós juramos para ela!

― Juramos, mas só enquanto ela fosse viva, não lembra?

― Sim, você tem razão, mas as coisas foram acontecendo e agora não tem mais volta.

― Tem sim, é só você querer.

― Ahhh Tati! Meu primeiro e verdadeiro amor. Como sofri vendo você sofrer por mim, mas não podemos, pelo menos por enquanto. Vamos esperar meu filho nascer.

― Não, tem que ser agora. Não aguento mais ver você beijar e transar com ela.

― Esta bem não vou tocar mais nela. Vai ser só você. ― Tive que mentir.

― Por que você fez isso comigo. Patrícia, Jessica, Izabel. Você não podia fazer como eu, me guardei só para você. Ninguém me tocou.

― Sei como foi difícil para você, mas eu procurava amenizar meu sofrimento usando outras mulheres. Só assim consegui prosseguir sem você, mas nunca a deixei de amar. Te amo com sempre amei.

Deixamos o banheiro e fomos para o quarto dela. Abraçados sobre a cama, nossos corpos ainda molhados. Choramos juntos mais uma vez.

Deitei de costas e ela sentou sobre mim e ficou me olhando com os olhos vermelhos e cheios de lágrimas. De repente um sorriso surgiu em seu rosto e ela abaixou a cabeça e colocou meu membro na boca e começou a chupá-lo.

― Nem lembrava mais o gosto de seu pau.

Sugou e chupou por um longo tempo até que se sentou novamente sobre mim e segurando meu membro com a mão introduziu-o lentamente em sua boceta.

Sorridente cavalgava sobre mim compassadamente quando a porta foi aberta e a silhueta de Izabel apareceu.

― Sua vadia. Agora entendi o porquê de tanta raiva.

 ― Espera um pouco, não é o que você esta pensando.

― Como não. Você esta trepando com sua irmã e não é o que estou pensando.

― Ele não é meu irmão!