Novo rumo

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A recomendação do especialista lá no hospital, era de que procurassem um profissional privado da área psicológica que poderia dar o acompanhamento médico a Diana pois ali no hospital não tinha um departamento ligado aos assuntos psicológico. De certeza a família não tinha essa capacidade de contratar alguém para acompanhamento médico a Diana.

Depois de sair do hospital e estando fora a ir para paragem a fim de pegar o ônibus para casa. Diana, a mãe e o tio andando na beira da estrada de repente são empurrado com um vento forte proveniente de excesso de velocidade de luxuoso carro em ultrapassagem que passou bem próximo do tio que tinha carregado a Diana.

O carro trava um pouco em frente, a uns 100 metros de onde caíram Diana e o tio. Do carro desce um senhor e indo ao encontro daquela família. Chegando ali bem preocupado, "família, família! Foram feridos?".- Perguntou ele. O tio de Diana levanta muito nervoso agarrando-lhe no pescoço. "Tas a perguntar oque?".- Zangado, Perguntou tio da Diana.

— Desculpa, meu senhor não foi minha intenção, - disse aquele senhor.
Dona Gilda lhes acudiu e Geraldo, o tio de Diana solta aquele senhor. "Sou David" - Ele se apresenta. Depois de saber que ninguém foi ferido, David pergunta de que se passa com a moça deitada "Diana".

A dona Gilda conta tudo do que incomoda a moça e as recomendações dadas por médico e ainda revela da sua incapacidade em contratar um profissional que vai acompanhar o processo do seu tratamento.

David fica comovido interiormente pela breve história e lhes leva até a casa deles lá na vila e deixa um valor com a dona Gilda, prometendo que iria voltar no dia seguinte. E dito feito pela manhã senhor David já estava lá trazendo alimentos e um valor monetário.

Três dias consecutivos de visita, oferecendo alimentos e dinheiro, no quarto dia David vem dando proposta de levar a família para cidade para o tratamento de Diana, pois ele já tinha contratado um profissional da área que daria acompanhamento a Diana.

― Pai, na cidade não temos lugar para morar,- Respondeu dona Gilda. "Não tem problema quanto a isso viverão na minha casa o tempo que for necessário pois só assim será fácil para o especialista fazer o acompanhamento diário a Diana, estando aqui seria difícil pois é longe e nem sempre terei tempo de o trazer par cá".

Depois de ter comunicado a família sobre ajuda que disponibilizou o senhor David e os familiares aceitarem, no dia seguinte David manda seu motorista para ir a Vila levar a Diana e sua família.

Eram aproximadamente 13 horas, a Diana e a família chegam na mansão de senhor David, de facto ali dentro tudo era diferente com o ambiente de fora e muito mais da Vila. Foram indicados quartos de dormir e os demais sítio que necessitarem ir.

A luxuosa casa com nove trabalhadores domésticos, também contava com uma sala de jogo, ginásio, sala de cinema, piscina, um jardim bem tratado em redor de toda casa, sítios de descanso debaixo das frondosas árvores que não lhes faltavam cuidados e uma bela vista da praia a frente da mansão que se separavam apenas por uma estrada.

Ao pôr-do-sol, um carro de luxo estava a entrar ali. Era David, diretamente subiu à sala de estar no segundo andar da casa que dava uma boa vista a praia, era lá onde Diana em sua cadeira de rodas estava juntamente com a sua família sentadas apreciando lindo paisagem. " Ó família tudo bem!"-David deu beijinhos a todos e sentou para conversar. Ele deu a liberdade a família para poder fazer o que quiser e no momento que quisessem pois David vivia sozinho com seus trabalhadores, ele não teve nenhum familiar por ali.

David promete que o especialista viria no dia seguinte muito cedo e Diana devia se preparar para o tratamento, depois de dar essa informação despediu-se deles e foi descansar. Muito cedo pela manhã doutor Jackson, o especialista que ia lidar com a saúde de Diana, já estava a chegar naquela mansão.

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