2 de Junho de 1915

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  Não avançamos nem um pouco. As paradas são rotineiras e as vigilâncias também.
  Meu sono já não é o mesmo por sempre estar atento em todas as madrugadas com inimigos. Nunca aparece ninguém e o comandante insiste em me maltratar, talvez por ter uma cara de quem não queria estar aqui.
  Queria estar em casa com minha esposa.
  Ah, quando isso vai acabar.  Essas madrugadas são entediantes, mas preocupantes também.

Diário de um SoldadoOnde histórias criam vida. Descubra agora