Me leve a miragem de um produto externo bruto,de falsa opulência e empatia. Mantendo sorrisos em máscaras de ferro,enquanto tudo invisivelmente implode. Entre prateleiras cheias e vazias encontro-me desarmado entregue a utopia. Viver por vezes é desafio,por outros é só ter forças pra sobreviver a si,ao próximo,ao meio. Desintegração sutil em acre doce ,maliavelmente inofensivo . Enquanto o planeta gira sem sentir,surgi novos amanhãs,novos sols e novas luas,o velho e o novo enfim se beijam sem um futuro exato. Assim como algo já dito já feito,entorpecido sem válvula de escape;Mantendo a água-viva em um aquário suja.
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Aleatórias Fragmentações
RandomApenas pensamentos, fragmentos . . . Coisas do âmago e de suas ambiguidades. São palavras de sentimentos aleatórios (Por vezes textos de conhecidos)