152 Fim. (Obs)

11 2 0
                                    

Ela é brisa e tempestade . . .
O estranho lhe oferta flores e rosas
roubadas.
Condensado pela indiferença, a extensão do silêncio é assustador.
Espere...
Me espera se caso queira ir sorrateiramente, levando em tuas malas meu coração, o meu sorri.
Anjos e demônios podem habitar por vezes em um único corpo, apenas notei tarde demais...
Não se voa sem um par de asas...
Ficarei por fim manco, rastejando pelo chão sagrados pelo quais pisamos com nossa luz no colo...
E meu medo é um medo de menino criança, de velho ermitão ...
Estou a espera de quê?
Aonde está as mãos luminosas?
O coração que dorme em berço de ouro...
A cama que nos une e cuja as beiradas são abismos de dúvidas.

Aleatórias FragmentaçõesOnde histórias criam vida. Descubra agora