Capítulo 17: Cavalgadas da Primavera.

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BOA NOITE, AMIGOS!

Primeiramente, eu gostaria de dizer que estou indignada com o Sr. Presidente Bolsonaro, porque, apesar de ter feito waffles e cereal com leite nos Estados Unidos por duas semanas, não recebi a minha embaixada. E olha que meu currículo não é breve! Fiz até café.

Segundamente, obrigada pelas oitenta mil visualizações na fanfic!!!!! Estamos quase no cem e, puta que pariu, eu tô AAAAAAAAAAAAAAAA.

Tava pensando aqui, e se vocês tiverem alguma coisa para dizer da fanfic ou quiserem divulgar mesmo, vamos usar a #FanficVDN no Twitter? Vou começar a usar para postar sobre a fanfic, avisar quando quero atualizar, e até dar uns spoilers. 🤭

E, ah, antes que eu me esqueça: ATUALIZAÇÃO DUPLA (1/2) 🙏

E, ah, antes que eu me esqueça: ATUALIZAÇÃO DUPLA (1/2) 🙏

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A chuva forte de minutos atrás havia finalmente parado, mas deixou o chão molhado. Eu podia ouvir os sons constantes dos carros passando pela rua em frente ao bar e, de longe, a sirene da ambulância que cortava o trânsito. Porém, eles foram desaparecendo aos poucos, juntamente com a distância entre Lauren e eu. Nem o relâmpago desenhado no céu foi capaz de nos afastar.

Não consigo explicar com riqueza de detalhes como tudo aconteceu. De manhã, eu não queria vê-la, de tarde, nós só conversamos para brigar, e de noite estamos aqui, envolvidas em uma bolha difícil de estourar. Em um instante Lauren brincava como uma criancinha com o urso de pelúcia e no outro inclinava-se em minha direção, deixando claro o que queria. Por um segundo, quis empurrá-la, lembrando das milhares de promessas que fiz a mim mesma dizendo que nunca mais a beijaria, mas já era tarde demais para parar. Os olhos verdes e intensos arrebataram-me sem ao menos pedir permissão. E quando os seus lábios quentes e macios encontraram os meus, eu soube que poderia fazer quantas promessas quisesse, mas seria impossível fugir dela. Esse pensamento fez o meu corpo enrijecer, mas amolecer como gelatina quando seu braço envolve a minha cintura, me mantendo perto dela.

Minha mão direita tocou a sua face, acariciando-a com os dedos delicadamente. Ela contornou os meus lábios com a ponta da língua e sugou meu lábio inferior, mordendo-o levemente antes de liberá-lo. Suspirei com o contato e senti a sua língua mais uma vez, implorando por passagem, essa que foi cedida no segundo seguinte, dando à Lauren liberdade para aprofundar o beijo. Nossas línguas se encontraram como se fosse tudo combinado, em perfeita harmonia e sincronização assim como a mais bela apresentação de balé.

É isso o que complica tudo: nós temos a maldita química. Os seus lábios fazem mágica nos meus e eu ainda não desenvolvi o antídoto para inibir esse feitiço. Lauren tem pegada, tem atitude e sabe o que fazer para deixar-me entregue nos seus braços. Meus olhos continuaram fechados quando o beijo acabou. Ela fez questão de acariciar os meus cabelos e depositar selinhos demorados e ternos sobre a minha boca adormecida e avermelhada, sem falar nada, somente me beijar.

Você de Novo? (Camren)Onde histórias criam vida. Descubra agora