Capítulo 13

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Dante

Aquela mulher me atraia demais. Ela aceitou o meu toque e começamos a dançar de forma sensual.

A pequena feiticeira percebeu a minha excitação e passou a me provocar, rebolando aquele traseiro no meu pau que já estava duro, só de pensar que em breve estaria dentro dela.

A música ficou mais lenta e eu a virei pra mim. Ela me olhava de uma forma que me encantava, um misto de doçura e sedução. E aqueles lábios carnudos vermelhos, eram uma tentação e estavam implorando para serem beijados. Não me fiz de rogado e os tomei.

Comecei a provar lentamente, ela era deliciosa. Senti ela se derretendo nos meus braços aos poucos. Não consegui resistir e aprofundei o beijo. Aquela mulher era meu paraíso. Esqueci onde estava, quem eu era, só queria ficar ali, provando o sabor dela.

Desci a mão, acariciando seu corpo. Aquele traseiro era perfeito, sabia que ela devia estar molhadinha por mim e isso me deixava louco de desejo.

E assim como começou, do nada a senti ficar rígida e interromper o beijo.

Não parava de olhar aquela mulher. Eu queria muito comê-la, de todas as formas possíveis. Eu precisava dela rebolando no meu pau e gemendo meu nome com prazer enquanto gozasse.

Meus pensamentos me assustaram um pouco, nunca senti uma atração assim por uma mulher. Nunca pensei que um dia eu quisesse reivindicar uma mulher como minha, mas aquela ali na minha frente sim. Ela me pertencia. Só ainda não sabia disso.

Meus desejos de posse me distraíram um pouco, ela me disse que não podia e assustada saiu correndo da pista de dança.

Decidi dar um tempo pra ela, adorava caçar. Sabia que quando a tivesses, o prêmio seria o melhor de todos.

Fui pro bar e fiz um sinal para que meu segurança Giuseppe se aproximasse.

"Senhor, precisa de algo?"

"Sim, Giuseppe. Viu a morena que estava dançando comigo? Quero que a encontre e fique de olho nela. Não a deixe ir embora sem a minha autorização. Avise aos outros seguranças."

"Sim, senhor."

Pedi uma dose de Whisky e segui para a minha mesa na área vip. Depois de meia hora, Giuseppe, se aproximou meio receoso. Não era bom sinal.

"Senhor, a moça sumiu. Revirei a boate e ninguém a viu, nem ela e nem a outra moça que a acompanhava."

Senti uma raiva, meu desejo frustrado. Queria matar alguém naquele momento. Eu teria a minha morena, nem que eu tivesse que virar aquela cidade do avesso.

"Ora, ora quem está de volta a cidade. Sentiu minha falta, gato?"

Essa vozinha irritante só podia pertencer uma pessoa: Divina. Ela era uma patricinha mimada que comi algumas vezes. Era uma putinha que dava de graça. Me divertia com ela as vezes, mas ela me irritava profundamente. Achava que era minha dona. Nem a minha futura esposa era minha dona, pior ainda uma putinha dessa.

"Divina, tudo bem? Voltei hoje. Que surpresa te encontrar por aqui."

"Vim me divertir e te achei. Quer ir pra um lugar mais íntimo?"

"Hoje não vai dar. Mas vou te comer. Sei que é isso que você quer. Me encontre no banheiro em 5 minutos. Já me espere sem calcinha, querida. Vou te foder com força."

Se eu não podia comer minha morena, iria descontar minha frustração na putinha da Divina. Ela estava querendo dar, então pra que desperdiçar a oportunidade, né?"

Ela saiu rebolando em direção ao banheiro. Esperei um pouco e a segui. Entrei e fechei a porta. Agarrei a Divina e a virei de frente pra parede.

"Empine esse rabo pra mim"

Coloquei a camisinha e comecei a meter na bucetona da puta. Ela gritava e gemia. Metia cada vez mais, e a puta se contorcendo no meu pau. Quando senti que ela gozava, intensifiquei as arremetidas até gozar.

Tirei a camisinha, me recompus e me preparei pra sair.

"Dante, quando nos vemos de novo? Sinto sua falta, amor." perguntou com aquela vozinha irritante.

Nem me virei para responder, ela era só uma diversão. Não era a mulher que eu queria, mas por ora, era o que tinha pra hoje.

"Não sou seu amor, Divina. Nem agora e nem nunca. Você me serve como diversão quando quero comer um puta que esteja disponível sem que eu precise pagar por ela e só. Em breve, serei um homem casado e não me darei ao trabalho de te procurar mais."

Quando coloquei a mão na maçaneta, ainda ouvi a cadela dizer.

"Sua mulher não vai te satisfazer e você vai voltar pra mim. Você sempre volta. Você me ama, só não percebeu ainda."

Eu ri dos delírios daquela louca e sai do banheiro. Essas fodas aleatórias estavam começando a me irritar, se não fosse filha de um político importante já tinha dado um tiro naquela cadela irritante.

O Inferno de DanteWhere stories live. Discover now