Capítulo 12:Um Cenário de Amor.

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  Son O-Gong chegou em casa atormentado, nocauteado pelos encantos de Jin Sun-Mi. Seu coração estava tumultuado, como se uma tempestade estivesse se formando dentro dele. Não sabia mais o que sentia. Ela não era mais apenas uma mulher a ser conquistada ou uma presa em seu jogo; agora, ela se tornara algo muito mais complicado, algo que ele não sabia como lidar.

Sentou-se no sofá com um suspiro pesado, os dedos acariciando o bracelete em seu pulso, o objeto que parecia ter uma ligação direta com todos aqueles sentimentos confusos. Sentia raiva dele, mas também uma dependência crescente, como se o bracelete tivesse o poder de moldar seu destino, forçando-o a enfrentar algo mais profundo do que suas simples intenções.

O Rei Demônio, que havia chegado à sua casa sem que Son O-Gong percebesse, observou o garoto em silêncio, como se estivesse esperando um momento de clareza. Quando finalmente rompeu o silêncio, sua voz era suave, mas carregada de interesse:

— Vejo que algo o incomoda, Son. Algo que não é de fácil resolução, imagino.

Son O-Gong não olhou para o Rei Demônio de imediato. Seus olhos estavam fixos no bracelete, como se fosse o único objeto que ainda fizesse sentido em meio ao turbilhão de pensamentos. Quando finalmente falou, sua voz estava carregada de dúvida.

— Seria estranho se eu quisesse o corpo dela? — Sua pergunta parecia desconexa, mas havia um peso por trás dela. O Rei Demônio o observava com olhos atentos, mas não sabia como responder. Não se tratava apenas de desejo físico, mas de uma necessidade emocional, algo que estava além do que o Grande Sábio estava acostumado a sentir.

O Rei Demônio ficou em silêncio por um momento, mordendo o lábio inferior enquanto avaliava a situação. Ele sabia que algo estava acontecendo com Son O-Gong, mas não conseguia compreender completamente o que estava por trás daquelas palavras.

— Não sei, — disse o Rei Demônio finalmente, com uma expressão de espanto. — Parece errado... mas ao mesmo tempo, não sei se isso é algo que você está realmente perguntando, ou se é uma tentativa de se entender. O que você realmente quer, Son?

Son O-Gong olhou para ele com um brilho nos olhos, como se, naquele instante, estivesse tentando encontrar a resposta para algo muito maior do que um simples desejo.

— Não sei. — Ele suspirou, fechando os olhos por um momento. — Parece que algo em mim mudou. Talvez ela não seja só uma mulher, mas algo que eu nunca imaginei que desejaria... mas é isso que está me incomodando. O que eu faço com esse desejo, com essa necessidade? O bracelete... o que ele fez comigo?

Antes que o Rei Demônio pudesse responder, Son O-Gong desapareceu diante de seus olhos, como se fosse engolido pela escuridão. O Senhor Woo ficou parado, perplexo, tentando entender o que acabara de acontecer.

Ele nunca havia visto Son tão vulnerável. O Grande Sábio sempre foi imponente e calculista, mas agora... agora parecia perdido. O Rei Demônio bufou, não conseguindo mais conter a frustração.

— Isso não pode continuar assim — murmurou, balançando a cabeça. — Algo precisa mudar, e rápido.

                                                                                   *** 

Ao abrir os olhos, lá estava ele bem diante de Sun-Mi. Ela assustou-se pela aparição de Son. Ela estava sentada no sofá tomada pelos pensamentos até o momento, O-Gong desabotoou a camisa de forma apressada tirando e jogando-a para longe.

 Ela estava sentada no sofá tomada pelos pensamentos até o momento, O-Gong desabotoou a camisa de forma apressada tirando e jogando-a para longe

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- Son O-Gong, o que está fazendo?- perguntou, ele avançou e tapou sua boca sorrindo. Seus dedos tatearam os lábios da jovem, subiu em direção ao cabelo acariciando-os. Seus olhos passeavam por seu rosto olhando fixamente cada detalhe, Sun-Mi por sua vez permanecia parada sem fazer qualquer movimento como se esperasse o que aconteceria posteriormente.

 Estendeu os braços em volta do pescoço do Grande Sábio trazendo-o para perto, ele acompanhou o movimento e sorriu antes dos lábios se encontrarem. Sun-Mi beijou-o demoradamente, suavemente, e, quando se afastou, tocou-lhe a boca com os dedos. Suas mãos estavam trêmulas, seus lábios eram carnudos, e ela se inclinou mais uma vez, desta vez perdendo o controle de si mesma e deixando o corpo completamente leve, entregando-se. Son O-Gong tirou cada peça da roupa da jovem deixando-a completamente nua, seus dedos tateavam delicadamente o corpo dela, deslizando a mão passando pela bunda e entre as pernas, onde definitivamente Sun-Mi desejava seu toque.

 Son O-Gong tirou cada peça da roupa da jovem deixando-a completamente nua, seus dedos tateavam delicadamente o corpo dela, deslizando a mão passando pela bunda e entre as pernas, onde definitivamente Sun-Mi desejava seu toque

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-Você está muito molhada - sussurrou.

  Ela não conseguia dizer, apenas sentiu o fogo aumentando e aos poucos foi perdendo o fôlego, sentia-se escorregadia como nunca e a penetração foi singela, suave e profunda, facilitada pela posição. Jin, começo a explorar seu rosto, beijando do queixo, sua orelha e pescoço, assim encontrando o ponto onde a pulsação batia freneticamente. O-Gong se apoiava no estofado para não pesar sobre a garota e para facilitar seu vai e vem. O quadril rebolava e esfregava, estimulando também clitóris. Até que, de súbito, numa delicada convulsão, o mais vivo do seu espasmo foi alcançado; ela o sentiu alcançado - e tudo se consumou: seu 'eu' esvaiu-se; Jin Sun-Mi não era mais Jin Sun-Mi e sim apenas mulher. A boca não deixava a dela, arfando e fazendo-a gemer junto. Era como uma dança sensual. 

-Gostaria de alimentar você - murmurou ele

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-Gostaria de alimentar você - murmurou ele.

-Sim, por favor.

-Feche os olhos. Apenas prove.

  Sun-Mi então fechou os olhos e sentiu algo tocar seu lábio inferior; em seguida estava dentro de sua boca. Abrindo os olhos, ela o agarrou colocando-o ainda mais dentro da boca, deslizou sua língua tocando seu pênis e em seguida chupando-o com determinação até fazê-lo gozar em sua boca.

  Son O-Gong tapou sua própria boca soltando um gemido abafado, ela o olhou com uma mistura de paixão e desejo.

 Sun-Mi se afastou após engolir o líquido em sua boca, procurou no chão suas roupas e voltou a vesti-las. Ela desviou o olhar para não encara-lo, sem dizer uma palavra for direto para seu quarto. 

  O Grande Sábio não entendeu a atitude repentina dela, o que deixou incomodado. Vestiu suas roupas lentamente enquanto em sua mente não conseguia parar um segundo sequer todo o tipo de pensamento, ele sentou no sofá e ficou em silêncio e em meio aquele cenário de amor o silêncio tomava conta. Ele olhou em direção ao quarto e a porta estava fechada, por fim achou melhor voltar para casa. 


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