03 - FLAGRANTE.

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Ainda no banheiro aperto meus bicos e eles ficam durinho. São de cor marrom claro com biquinhos medianos.

Respondem muito bem a estímulos. Não só ao toque mas também ao áudio e visual.

Fiquei morta de medo que eles endurecessem olhando aquele garoto surfista com aquela roupa colada.

Ele tem belas coxas torneadas e um bumbum durinho e empinado.

Como será que ele fica entre minhas pernas se movimentando. Deve ser uma delícia.

Ok! Valéria! Apenas uma gozada para ele e recomponha-se.

Abro a gaveta do móvel do banheiro e pego um consolo que vibra. Ele parece um pênis real.

Vou até minha cama, puxo os lençóis e me deito confortável. A luz do quarto está apagada, mas entra luz do fim de tarde pela janela.

Ligo o vibrador do meu consolo e sinto seu tremor.

Passo no bico dos meus seios, nos meus seios que já os sinto endurecidos e desço lentamente pelo meu abdome até chegar me minha vulva.

Brinco com o tremor nos poucos pelos que deixei quando fiz minha depilação a cera.

É gostosa a brincadeira.

Passo no caminho da fenda de cima a baixo, de baixo a cima sem penetrá-la, sem abri-la.

Apenas por fota. Tenho meus grandes lábios bem fechadinhos.

Tenho uma xana bem gordinha, por isso os grandes lábios a fecham.

Esse gesto me deixa arrepiada, excitada. Sinto que estou molhando ainda mais com a brincadeira.

Abro bem minhas pernas e molho a ponta do meu consolo com saliva o enfiando em minha boca imaginando ser o pênis do Danilo. Ele deve tem um pau lindo, rosado, com uma cabeça grande.

Daqueles que ficam bem duros quando se excita, cheio de veias salientes. Daqueles que a cabeça fica arroxeada quando tá com muito tesão ou quando a gente chupa com vontade.

Será que ele treme todo enquanto goza?

Será que geme? Eu adoro homem que geme gostoso enquanto soca em minha boceta.

Passo a cabeça molhada do consolo em meu clitóris e a vibração me causa uma onda de arrepios pelo corpo. É tão forte que sinto minha pele dolorida.

Molho novamente a cabeça o consolo mas agora já molho com meu suco que escorre uma gota por minhas nádegas molhando meu ânus e deixando tudo escorregadio.

Grandes lábios, pequenos lábios. Grandes lábios, pequenos lábios. Abro minha boceta com a mão esquerda e passo a cabeça trêmula do consolo em minha fenda e paro a vibração bem na base de meu clitóris.

Me contorço, encolho meus dedos dos pés com força, gemo um pouco alto, jogo a cabeça para trás, reviro os olhos. Estou prestes a gozar então enfio todo consolo em minha vagina. Até o talo e seguro lá dentro enquanto vibra forte.

Rebolo. Rebolo mais rápido enquanto seguro ele vibrando lá dentro. Sua ponta encosta em meu colo do útero.

Que delicia!!

A sensação de gozo vem como uma pequena onda que vai aumentando e aumentando e aumentando enquanto eu rebolo ainda mais rápido.

-Isso! Fode essa boceta, seu filho da puta!

Sei que não há ninguém fisicamente, mas em minha imaginação ele está bem vivo.

Porra!! Não vou aguentar. Acho que vou desmaiar. É forte de mais o que está vindo.

Sinto meus bicos doerem de tão duros, sinto meu clitóris doer de tão grande e duro, sinto minha pélvis doer de tanto que está se comprimindo. Grito o nome dele a plenos pulmões.

-DANILO!!

-PUTA MERDA!!

Isso me tira do transe na velocidade da luz. Olho em direção a porta e ele está lá.

Parado!

Sem blusa!

Tomado banho!

Todo vermelho!

Boca aberta!

Me encarando!

De pau duro!

-CARALHO, DANILO!! SAI DAQUI!

O GAROTO DO ANDAR DE BAIXOOnde histórias criam vida. Descubra agora