Apoio minhas mãos sobre meu rosto tentando ficar acordada, fui arrastada para sala as cinco da manhã para conversarmos sobre Kino e eu so queria dormir até as seis da tarde. Tento manter meus olhos abertos, mas é quase impossível, os meninos olham pra mim esperando que responda as perguntas que eles fazem, mas a essa altura não consigo ouvir nada direito.
Dou leves batidinhas em meu rosto para recobrar a consciência, Reiji me oferece um café e eu aceito de primeira.
—Então... Kino?–Reiji me olha tomando um gole de seu chá–por que decidiu vir aqui mesmo?
Todos ficam em silêncio menos meu irmão que começa a falar desenfreadamente, não dando para entender nada, ele sempre foi assim, empolgado.
Subaru da um tapa sobre a mesa e nos olha.
—Otimo, tenho a atenção–ele se volta para Kino–você pode explicar devagar e respirar no meio, ajudaria muito
Kanato afirma de longe, ao lado de Azusa... porque os dois estão juntos?
—Parece que você está falando em outro idioma–ele revira os olhos–está me irritando
Kino ri e se levanta do sofá, o mesmo olha para os meninos e respira fundo.
—Certo, o que querem saber? Vou responder sem ânimo, tipo aquele cara ali–ele aponta pra Azusa–você é muito depressivo né? O que aconteceu com você?
Ele diz se aproximando de Azusa até Yuma se colocar na frente do jovem de cabelos esverdeados
—Uh... Alto–ele se vira novamente–então, vamos as perguntas
Reiji parece estar perdendo a paciência, ele fixa seu olhar no garoto magrelo que está parado no meio da sala e então suspira tentando recobrar a paciência.
—O que está fazendo aqui?
Kino se joga novamente no sofá como se já fosse de casa, retira o resto do café de minhas mãos, cruza as pernas e bebe sorrindo.
—Essa é fácil–ele me devolve a xícara vazia–vim atrás da minha irmã.
Reiji afirma e coloca seu chá sobre a escrivaninha pronto para outra pergunta.
—Yui não tem irmãos, ela foi adotada por um padre–dessa vez é Shu quem fala–por que você esta mentindo?
Encaro Shu que se senta ao meu lado no sofá, como se a intenção fosse me proteger.
—É verdade ela foi adotada–ele sorri–mas eu tambem fui, pela mesma igreja.
Ele ri e me olha
—É verdade, Kino e eu crescermos juntos–sorrio olhando para ele–como irmãos, eu sempre pensei que eramos de sangue até que um dia um moço foi visitar a igreja, meu pai me explicou que ele era adotado, mas não falou nada sobre mim, só fiquei sabendo quando vim parar aqui.
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Diabolik Lovers: Fatal blood
Hayran Kurgu-A razão por que eu ainda estou aqui?-digo olhando para ele-se eu tentar escapar, a morte é certa para mim... O mesmo me olha parecendo entender o que eu estava dizendo -No entanto-sorrio para ele-A razão por qual motivo eu fiquei aqui? Acho que não...