Ex-Boyfriend Season 2

Serious

Oi gente...

Então o cap tá meio (le-se muito) zuado pq eu tô com uns probleminhas, na vdd problemão! 

Eu sei que parece meio doido, mas eu não consiguia dormir então comecei a escrever e saiu isso.

Luke’s P.O.V

Michael com certeza estava estranho. Não só com a constante mudança de humor, mas ele começou a se afastar. Eu podia sentir que tinha alguma coisa muito errada com ele só que eu também podia ver que ele não iria me contar, pelo menos não tão cedo. Será que eu tinha feito alguma coisa errada?

O colorido saiu correndo do refeitório e eu fui atrás. Eu pude perceber que seus olhos estavam dilatados e o pânico estava estampado em todo seu rosto. Do que ele estava com medo? O achei em uma cabine do banheiro masculino colocando seus órgãos para fora (N/A: Olha o exagero Luke. Luke: Deixa eu contar a história em paz?). Passei a mão por suas costas e esperei que ele melhorasse e se acalmasse para perguntar o que estava acontecendo. Só que foi um fiasco. Ele saiu correndo depois de respostas evasivas e me deixou sozinho com os meus pensamentos.

Depois das aulas eu tentei falar com Ashton sobre o que estava acontecendo, mas ele estava tão confuso quanto eu. Liguei para Michael assim que pus os pés em meu quarto e ele atendeu com a voz tremula.

– Alô?

– Mikey, podemos conversar?

– Luke... Só me responde uma coisa antes de eu me decidir...

– Uhum... – eu estava com medo do que ele iria me perguntar e de eu responder uma coisa que ele não gostasse e que o fizesse se afastar ainda mais.

– Você... – silêncio. – Você pensa em... ter filhos? – COMO? Mikey estava ficando louco? Crianças? Pera aí... Será que ele queria ter filhos, casar e essas coisas?

– Não tá muito cedo pra pensar nisso não? – perguntei com incerteza na voz.

– Luke, eu tenho que te contar uma coisa. – esperei que ele falasse, mas sua voz foi cortada pelos gritos do meu primo. O que esse moleque estava fazendo na minha casa? Era pra ele chegar só amanhã!

– Michael, o que foi que você disse? Meu primo tava gritando aqui e...

– Nada Luke, eu não disse nada. Esquece tá bom? Até amanhã.

– Mikey, por favor, não fica bravo. Só me repete o que você falou.

– Sexta eu te conto. E eu não tô com raiva. – ele desligou o telefone e eu comecei a gritar. Eu queria matar o meu primo, quando eu finalmente tinha conseguido fazer meu MikeyBaby falar...

Deitei-me na cama e tentei descobrir o que meu Baby tinha falado, mas nada vinha na minha cabeça. Eu teria que esperar até sexta. Meu Deus eu não iria conseguir.

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No outro dia Michael estava feliz e não parava de passar a mão em mim. Eu estava começando a ficar excitado à medida que seus toques ficavam mais ousados. Entramos cada um para a sua aula, só iriamos ficar juntos na terceira.

O tempo passou lentamente até que finalmente eu estava na sala de história, com Michael ao meu lado. Ele começou a passar a língua sobre os lábios sempre olhando para mim. A tortura piorou quando o professor pediu que fizéssemos duplas para um trabalho. Mikey passava a mão por minha coxa de cima a baixo sempre perigosamente perto da minha virilha.

– MikeyBaby...

– Hum?

Preferi ficar calado, porque se eu abrisse a minha boca de novo com certeza sairia um gemido dela e não iria ser legal gemer em frente à sala toda. A aula acabou e todos saíram correndo. Eu tentei me levantar, mas Michael não deixou. Olhei para ele com uma cara de “o que foi?” só que ele continuou me prendendo na cadeira, até que ficamos sozinhos.

Eu não consegui nem pensar direito antes de sentir os lábios macios de Michael grudados aos meus, fazendo movimentos sexys, calmos e excitantes. Era a primeira vez que ele me beijava daquele jeito e com certeza aquilo tinha me acendido.

Mikey começou a mexer o quadril em meu colo e eu fiz de tudo para não gemer ou deixar qualquer som sair da minha boca só que estava ficando cada vez mais difícil me controlar.

Levantei-me e afastei Mike de mim. Ele me olhou com olhos pidões e eu só pensava em voltar a beijá-lo, mas estávamos na escola.

– O que foi Luke?

– Estamos na escola Michael!

– E daí? – ele foi até a porta da sala e a trancou. Oh meu Deus, ele estava me chamando com o dedo indicador e eu não resisti, fui até ele e começamos a nos beijar. Senti as mãos do Mike desabotoando minha calça e abrindo o meu zíper.

– Mikey... – gemi arrastado com o ato dele. Logo ele também já estava com a calça aberta e apenas uma perna vestida, sua cueca estava do mesmo jeito.

– Toma. – ele me entregou um envelope de papel laminado. Camisinha. – Eu não quero ficar todo sujo. – ele pôs uma perna em meu quadril depois que eu coloquei a camisinha e eu o puxei para cima, segurando suas pernas e o prensando na parede.

Entrei nele devagar e não esperei para começar a me mexer. Estocava com força e rápido. Michael só gemia e segurava firme em mim e de vez em quando me mordia para abafar algum som alto de prazer por eu atingir a sua próstata.

Continuei me movendo até que senti os espasmos se espalhando pelo seu corpo. Segurei a cabeça de seu pênis para que quando ele gozasse não sujasse nossas roupas. Foi só ele sentir o toque da minha mão que ele gozou. Senti sua entrada se contraindo ao meu redor e eu me derramei em um orgasmo muito forte, que consumiu todas as minhas forças.

Michael desceu do meu colo e sorriu para mim, sorri para ele também e saímos da sala o mais rápido possível. Fomos para o jardim da escola e ficamos lá abraçados.

– Mikey, o que você queria me falar ontem? – perguntei pensando que ele iria me responder, mas seu corpo travou e eu pude ver quando ele olhou para mim tristeza, medo e eu soube que o que quer que ele queria me falar era sério. Muito sério.