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Mariana Rosati

(...)

Ele sabe bem o que fazer os dedos, eu sinto que estou indo do céu e ao inferno em segundos, tá tão gostoso que eu nem to conseguindo dar a devida atenção pra essa boca gostosa a centímetros da minha, na verdade nem sobra muito tempo pra raciocinar com uma mão me masturbando e a outra, hora pressionando e beliscando meu clitóris, hora batendo na minha coxa.

—Tá quase lá amor— falei manhosa puxando o cabelo dele.

— Sua gostosa do caralho— falou no meu ouvido dando um tapão na minha coxa, assim que eu gozei na mão dele, ele pegou o dedo com o meu gozo e levou a boca como um incentivo pra mim.

Eu ainda sou virgem mas de uns meses pra cá venho ganhando experiência, ótimas experiências alias, a primeira foi há uns 5 meses, a gente só ficava, eu fui pra casa dele disposta a brigar por ele ter apavorado um amigo meu, também modelo, que me queria em uma campanha com ele, mas pra variar, na cabeça do Pedro ele queria me comer.

Quando eu cheguei no quarto dele gritando, ele já foi logo me agarrando e quando eu percebi, já estava sentindo sua boca chupando meus peitos e sua mão entrando dentro do meu short, mas não passou disso, eu mal deixei ele enfiar um dedo em mim. Da segunda vez nem teve como, foi a primeira vez que eu gozei, simplesmente a gente tava assistindo filme e a mão boba dele não parava quieta, de inicio eu achei melhor não e tentei pedir pra ele parar, mas ele me beijou fazendo com que eu ficasse mais leve e então foi tirando meu short junto com a calcinha, quando eu vi estava só de blusa e ele tava se abaixando até a minha intimidade começando a me chupar e eu posso garantir que ser chupada, é a melhor coisa do mundo, nesse dia quando gozei, senti necessidade de afazer ele gozar também e mesmo com a vergonha e a inexperiência, consegui o feito, fiz o meu primeiro boquete e ele gozou na minha boca, mandou eu engoli mas eu só neguei e fui pro banheiro cuspir.

Achava que isso já era avançado demais pra mim, mas aqui estou eu, prestes a pagar um boquete pra ele no meio de uma rua, que mesmo sem movimento e já escurecendo continuava sendo uma RUA pra mim

— Ann— suspirei baixinho esperando regularizar a respiração, saí do seu colo e sentei no banco novamente, já levando a minha mão direto pra bermuda dele, que só olhava.

— Me ajuda amor— me referi a abaixar a bermuda, ele ajudou e o pau dele saltou pra fora buro feito pedra, vou confessar uma coisa, as vezes eu tava basicamente pronta pra transar com ele mas o tamanho do pau me assusta real, quando fico imaginando a dor que eu vou sentir, já dou logo pra trás.

Comecei só passando a mão de leve, logo depois, peguei firme levando a boca, primeiro passei a língua só na cabeça, sei que ele gosta, só que odeia quando eu demoro muito só lá, e as vezes eu faço só pra dar uma provocada de leve.

— Mete tudo na boca logo amor— ain acho tão fofo quando ele me chama de amor desse jeitinho, da até vontade de parar e apertar as bochechas dele.

Enfiei o máximo que deu na boca e o que não dava ia com a mão mesmo, ele começou a empurrar a minha cabeça com força segurando no meu cabelo, pro seu pau ir mais fundo dentro da minha boca praticamente me engasgado. Uma outra coisa que eu tenho percebido, é que ele realmente aguenta muito tempo até conseguir gozar.

Fui fazendo o melhor que podia por um bom tempo até sentir que ele estava prestes a gozar.

—Mais um pouco, vai— falou com a voz rouca e baixa ainda com uma das mãos enrolada no meu cabelo pressionando a minha cabeça e a outra apertando os meus peitos por dentro da blusa. Assim que ele gozou na minha boca eu tentei procurar um lugar pra cuspir, mas ele me puxou pelo maxilar com uma certa força para olha-lo.

— Engole— falou me encarando—  engole tudinho vai, não sabe o fetiche que tenho com você fazendo isso— neguei— por favor— caralho, não tinha como negar isso a ele, vamos lá paladar é só uma porrinha, não me faça vomitar na frente dele. Engoli e, assim, o gosto é péssimo quero saber de onde o povo tira essa historia de gosto de mel, sinceramente, mas também não é tão ruim quanto eu pensei, valeu a pena pra ver o sorriso e a carinha dele toda vermelhinha olhando‐me satisfeito com tal ato.

Segundos depois ainda estava tentando me recompor, meu coração estava um pouco  acelerado, pelo meu estranhamento com o meu próprio ato, na luz do dia, mas algo me dizia que ainda iriamos fazer coisas muito piores.







Desculpem o capitulo pequeno, irei recompensar

Obra do destino Onde histórias criam vida. Descubra agora