Mariana Rosati— Eu gostaria muito de fazer as pazes do jeito que você quer— ele apertou bem forte a minha bunda e cobriu a minha boca com a sua novamente— mas eu não posso agora— disse quando consegui parar o beijo mas ele não me deu atenção começando a desabotoar meu short—é sério tenho que ir pra casa.
—Pra que?— tentou enfiar a mão no meu short, impedi- que caralho, toda hora uma historia me perturbando não é possível, o que foi agora?- bufou derrotado mas não me largou.
- Meu pai tá bravo comigo por causa do domingo, tenho que voltar pra casa antes de ele chegar se não ele vai começar a me controlar ainda mais
- Esquece o teu pai por hoje, deixa ele pra lá, tua mãe dá um jeito nele depois- voltou a tentar me beijar mas eu desviei e ele começou a ficar puto novamente
- Ele brigou até com a minha mãe hoje, sério ele tá bravo real, não posso dar mancada se não é capaz de ele tirar a pouca liberdade que eu tenho- ele me empurrou com força na cama- au, você não tá me ouvindo? tenho que ir.
- Não tem não! eu ainda tenho que te castigar por toda essa palhaçada que aconteceu- abriu meu short rápido sem me dar tempo e o puxou do meu corpo com força- cê não vai sair daqui agora! se precisar eu mesmo me resolvo com teu pai, agora fecha a boquinha tá.
Ele voltou a me beijar com uma intensidade louca sem me dar tempo de protestar sua decisão na qual eu não tinha certeza se concordava, se meu pai chegasse em casa antes de mim e quisesse saber por onde eu estaria, eu teria problemas e minha mãe não iria me proteger porque eu saí sem avisar e não tem um coisa que irrita mais a minha mãe em mim do que sair sem avisar ela.
Pedro enfiou a mão por dentro da minha calcinha começando a me tocar, eu já não me encontrava mais em condições de negar o que ele disse e voltar para casa agora. Seu dedo começou a entrar e sair de mim de forma rápida me causando desconforto, até então eu estava totalmente seca, fui pega de surpresa né.
- O que... você falaria pro meu pai que.... que me livraria de ter um problema?- consegui perguntar com muito esforço quando ele enfim deu uma pausa no nosso beijo, ele estava me beijando o tempo todo justamente pra não me dar oportunidade te dizer pra ele parar, bom eu não falaria mais, estava com puro tesão agora e queria ser saciada.
- A verdade!? Teu pai tem que parar de sonhar e descer pra realidade, a filhinha dele não é mais um neném, agora ela faz neném- eu ri em meio a gemidos, Deus me livre esse papo de neném, agora ele já enfiava dois dedos em mim
- Meu pai iria te matar se falasse assim- foi só o que eu consegui dizer antes de começar a gemer mais alto agora sentido seu dedo hora massageando o meu clitóris, hora me penetrando.
- Que nada, cão que ladra não morde- disse tentando encerrar o assunto pois me beijou com força novamente
- Esse não é o seu caso... você ladra e morde- ele só sussurou um "já pode calar a boca" no meu ouvido- queria ver se fosse, com uma filha sua- disse sorrindo, mas parei de sorrir quando ele começou um vai e vem com os dedos com muita força, era bom mas doía
- Tu tá querendo me broxar mesmo, não é possível- continuou com os movimentos fortes e eu fechei os olhos sentindo a sensação de que iria gozar- eu não tenho filha e nem quero ter, fim.
- Ai, tá quase lá- disse e ele parou, ele parou? abri os olhos rápido, porque ele fez isso ?- porque parou?
- Cê não tá merecendo gozar não hein- o olhei incrédula- não assim, quero tu gozando no meu pau.
- Você é um idiota- isso não se faz gente- sabe que vai ser difícil eu gozar assim né!?- ele sabe bem, me mostrou no domingo quando conseguiu me fazer gozar algumas vezes mesmo quando sentia toda aquela dor.
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Obra do destino
Ficção AdolescenteQuando as coisas estão destinadas a acontecer, não importa mais nada, não importam nossos pensamentos, nossas atitudes, nossas mudanças, o tempo que passe, no fim, o destino se concretiza, então por que tentar enganar o destino? Pedro Henrique e Ma...