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Ele tira toda a roupa de forma rápida junto com a cueca e já veio abrindo mais as minhas pernas.

— Ou, cadê a camisinha?— parei ele.

— Calma pô, só vamos dar uma brincadinha antes— sorriu passando o pau pela minha vagina, neguei mesmo sentindo um prazer incrível.

— Não, ou coloca a camisinha agora ou eu vou me vestir e ir dormir— ele fechou a cara— bora— apressei.

— Nossa tu é muito chata, caralho— pegou uma camisinha no seu criado mudo e começou a botar e eu voltei a minha atenção ao pinto enorme na minha frente, desde a primeira vez que eu vi achei muito grande sem contar que também é grosso mas agora parece estar maior e sinceramente eu não sei se deu uma crescida ou se é só o meu medo porque sei que vai doer.

— Quando eu mandar parar, tu para— ele já veio pra cima de mim, e não respondeu— entendeu?

— Tá tá— respondeu rápido sem dar a devida atenção, já se encaixando em mim

— Para

— Mas eu nem me meti ainda mano— riu— deixa de ser medrosa, não vai doer.

— Não mente pra mim, eu sei que vai, e muito— fechei os olhos esperando a dor— mete logo.

— Abre os olhos— mandou mas não obedeci— anda—deu um tapa forte na minha coxa, forte real que eu dei até um gritinho de dor.

Abri os olhos pra olha-ló e ele me olhou tão intensamente que só o seu olhar já me acalmou e me mostrou que eu não preciso ter duvidas se ele gosta de mim, o seu olhar me dizia que não era só a ambição do sexo, que ele não iria me deixar depois de ter o que queria, todas as duvidas que eu tinha há meses, foram embora com um simples olhar. E então ele me beijou e foi empurrando devagar dentro de mim, aquela coisa enorme.

A dor era absurda juro, a Luanda, minha melhor amiga, disse que não doía tanto assim mas no meu caso tá doendo pra caralho. Não posso disser que tava horrível pois ele fazia de tudo pra me desligar da dor e me dar prazer com as mãos em outras partes do corpo.

— Relaxa, a pior parte já passou— disse quando rompeu o hímen, quando eu pensei ser o auge da minha dor, só pensei— só relaxa, tá bom minha gostosa.

— Umhum— concordei lhe beijando, normalmente o Pedro é um ogro mas as vezes é um fofo comigo, meus pensamentos dissiparam do meu corpo quando ele realmente começou o vai e vem— já pode ir mais rápido amor, tá gostoso— disse gemendo depois de um tempo, é obvio que a dor não tinha passado, mas eu queria que ele sentisse prazer também até porque o presente é dele, ele aumentou o ritmo e eu tive vontade de mandar ele cortar um pouco desse pau porque eu tava sentindo ele muito fundo dentro de mim, o que me causava muita dor.

Ele falava putaria com a voz rouca no meu ouvido e a dor já estava um pouco melhor então eu já conseguia aproveitar o momento.

Em momento algum o Pedro deixou de pensar no meu prazer, estava o tempo todo me beijando e acariciando nos lugares certos, me proporcionando muito prazer, mesmo com a dor que agora já era bem menor.

Foi quando ele voltou a massagear meu clitóris que eu comecei a sentir o mais prazer, demorou mais um pouco até que ele gozou e em seguida saiu de mim e levou as mãos até a minha vagina novamente começando a movimentar seus dedos dentro de mim, quando ele começou a masagear meu clitóris ao menos tempo, eu já estava sentindo que iria gozar e nao demorou muito até acontecer.

Obra do destino Onde histórias criam vida. Descubra agora