Estava sentindo ele muito fundo dentro de mim, sabe aquilo de sentir bater no útero? seus dedos estavam brincando com meu clitóris e sua outra mão estava na minha cabeça, agarrando meu cabelo. Eu estava tentando gemer baixo mas estava cada vez mais difícil ainda mais agora que eu estava sentindo que iria gozar novamente.— Filha da puta—falou no meu ouvido, dando uma profunda estocada, até tentei recuar um pouco mas ele impediu— gostosa do caralho.
Ele estava quase, pela sua cara e seu tom de voz eu já sabia, sorri, eu o conhecia bastante e agora estava conhecendo seu jeito na cama.
Senti a sensação de minutos atrás me atingir e acabei contraindo o canal vaginal.
—Caralho— sussurou rouco—Apertando meu pau assim, não dá.
Eu gozei e em seguida ele também, ele saiu de cima de mim, e retirou a camisinha, ele estava com a respiração acelerada e sorria muito. Momentos depois me sentei na cama, o olhei e vi que seu pau ainda estava duro e ele me olhou e viu meu olhar para o seu pau, pegou outra camisinha e já foi colocando, neguei com a cabeça, será que ele estava pensando que eu queria de novo? pensou errado.
— Cê bem que podia sentar pra mim né— ri.
— Não— neguei o vendo se aproximar, ainda estava nervosa, queria ir devagar, fazer meu corpo de acostumar primeiro, porque realmente doía as vezes.— Ainda não— completei olhando em seus olhos, se eu fizesse tudo de uma vez só, não iria pedir dois dias pra ele e sim um mês pra me recuperar. Senti ser puxada pelos cabelos, delicado como uma mula, fez com que a gente se beijasse.
Assim que parou o beijo, me fez ficar de quatro na cama, droga, ele gostava mesmo dessa posição, eu também, era muito excitante mas ele era mais bruto nela também. Ele foi enfiando em mim, lentamente, gemi, o sentido colocar tudo, até a base, segurando forte na minha cintura, para que eu não saísse do lugar pois tentava recuar cada vez que ele entrava mais, começou vai e vem lentamente, estava muito bom, uma de suas mãos já tinha ido de encontro a minha intimidade, começado caricias lá enquanto não parava nos movimentos.
— Diz pra mim, fala se eu não sou o homem da tua vida? Só eu vou poder tocar em você assim, ouviu bem— ele falava isso em bom tom, sua mão que estava na minha cintura, foi em direção ao meu cabelo, o puxando me fazendo sair da posição que estava, sentindo as minhas costas em seu peito, já estava sentindo a dor na cabeça chegando— Ouviu bem— disse em tom mais alto, assenti
— Sim, sim você é o homem da minha vida.— disse colocando a minha mão por cima da sua no meu cabelo, queria que ele diminuísse o aperto, o que ele não fez, sua outra mão ele subiu para um de meus seios, dando um bom aperto e foi descendo pela minha barriga até a minha vagina novamente.
— De quem é esse corpinho gostoso aqui?— sabia bem o que ele gostaria de ouvir.
— Ele é meu, para de apertar, tá doendo— dei um tapa da sua mão, ele não diminuiu o aperto.
— Resposta errada amor, ele é todinho meu, entendeu? todo meu.— enfiou o dois dedos em mim de maneira bruta, gemi alto— repete pra mim— neguei, ele pegou no meu rosto e virou, fazendo a gente se encarar, depois voltou com a mão pro meu cabelo— repete, agora.— ele mordeu meu lábio e me colocou de quatro novamente, segurando a minha cabeça, enfiou o pau em mim com tudo, doeu— anda— ele começou dar estocadas muito fortes.
— Ele é seu, é seu— disse rápido, sentindo ele ir muito rápido e forte, só queria que ele fosse com mais calma— devagar— sussurrei sentindo as minhas pernas falharem, ele não obedeceu, deu uns tapas na minha bunda. E se focou nas estocadas, com tudo, estava gostoso e quando as suas mãos começaram a trabalhar por todo o meu corpo novamente, senti meu limite se aproximar, pela terceira vez naquela noite, era impressionante como ele sabia muito bem o que estava fazendo, onde apertar, acariciar ou bater pra me deixar doida de prazer.
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Obra do destino
Teen FictionQuando as coisas estão destinadas a acontecer, não importa mais nada, não importam nossos pensamentos, nossas atitudes, nossas mudanças, o tempo que passe, no fim, o destino se concretiza, então por que tentar enganar o destino? Pedro Henrique e Ma...