Alguns anos antes...

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Eʀɪᴄ

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Eʀɪᴄ

— Olha como ela está linda - cochicho com Yuri, meu melhor amigo.

— Você está obcecado irmão. Estudaram juntos durante 3 anos,  mesmo assim não ficou com ela. E você sabe bem, que ela te daria um fora - cocei a nuca nervoso.

— E se ela me quiser, dessa vez? Hoje é a despedida, acho que nunca mais vou ver ela.

— Eu aposto 50 reais, que você não dá no mínimo um beijo nela - ele me mostra o dinheiro.

— Porra. Eu amo uma aposta, mas fazer isso, Yuri...

— Aposto o meu cu, que tu não fica com ela.

— Filho da puta - rimos alto — Vou nela - ele lança uma piscada pra mim.

Vejo a mesma rebolando até o chão com todos vibrados em seus movimentos, especialmente eu. Laís é conhecida como a louca dos rolês. A mina bebe pacas e continua em pé descendo aquele rabão sem parar.

Chego por trás da mesma e seguro na sua cintura, a mesma ignora e continua rebolando coladinha em mim. Quando sinto o meu pau latejar, mordo os lábios, acho que a Laís também sentiu.

— Olha quem é... Como vai filhinho do papai? - ela dá uma risadinha irônica e cruza os braços no meu pescoço— Você me quer? - ela roça seus lábios no meu, enquanto fito seus olhos.

Mordo seu lábio inferior. Ela tenta dizer algo e eu interrompo a mesma puxando mais sua cintura contra o meu corpo e a dou um beijo rápido.

— Tá legal... - ela sorrir sem graça e desvia o olhar, ainda agarrada em mim.

Logo reconheço a música que começa a tocar. Sorrio quando Laís me olha e não entende nada.

-Falo que amo,ela fala duvido,ah,eu falo no ouvido...Temos todas as opções pra viver dias melhores
Cê sabe que me tem na mão pena que tu não se envolve
Ela roubou meu coração,olha que nem tinha revólver...

Cantarolei no ouvido da mesma e senti suas mãos por debaixo da minha blusa, com suas mãos macias passeando em meu peitoral arranhando, enquanto aperto sua bunda discretamente. Laís me tira dali me puxando para um quarto. Tentei falar algo, mas ela já foi me jogando na parede e me beijando.

Laís foi pra tirar a minha blusa e a ajudei, jogando em algum canto daquele quarto. Laís beija o meu pescoço e aperto sua bunda bem forte, em seguida, tirando seu vestido coladinho. Passo meu dedo em sua intimidade, por cima da calcinha. Levanto meu olhar para seus peitos descobertos por não ter usado sutiã.

Beijo Laís levando a mesma na cama e abocanho um de seus peitos fazendo movimentos com os dedos no biquinho do outro. Arranco minha calça junto com a cueca e fico esfrego meu pau na sua entrada em tortura e escuto os gemidos da Laís que não cessavam.

— Não tortura, caralho... - fala com dificuldade saindo um gemido — Essa é a intenção... - sussurro em seu ouvido descendo para seu pescoço. Deixo um beijo e um chupão em seguida.

Distribuo beijos por todo o seu corpo até a barra da calcinha, dando um beijo na sua boceta, Arranco a calcinha de renda dela, a deixando completamente nua. Abro suas pernas dando abertura pra eu começar a chupar a mesma com vontade, enquanto movimento seu clitóris com um dedo. Laís puxa meu cabelo forçando minha boca contra sua buceta. Logo enfio dois dedos nela e com outro, seu clitóris, ainda mantendo o contato de olhares com ela fixamente, desde o começo.

Laís gemeu mais alto e olho meus dedos e vejo seu gozo nos mesmos. Chupo meus dedos e vou pra beijar ela bem gostoso para fazer ela sentir o gosto da sua buceta. Laís troca nossos lugares, ficando por cima com o domínio e esfrega sua boceta meladinha em meu pau, me fazendo soltar um gemido.

— Você gosta - ela esfrega mais a buceta com força no meu pau.

Laís desce batendo uma punheta enquanto chupa toda a extensão do meu pau, passando a língua na cabeça ás vezes para provocar. Logo me coloco de joelhos na cama, faço seu cabelo em um rabo de cavalo na minha mão, forçando meu pau em sua boca, enquanto dou tapas fortes em sua bunda. Laís não engasgava em momento algum. Logo minha porra escorreu em sua garganta. Laís sobe me puxando para um beijo e brincou gostosinho com a minha língua.

— Me fode todinha - fala provocativa parando o beijo segurando meu rosto. Meu pau lateja em resposta. Jogo a mesma na cama ficando por cima dela, enfiando meu pau nela devagar — Mete tudo, porra - pede entre os gemidos.

— Diz que é minha - falo sem cessar a provocação.

— Eu... - enfio mais um pouco nela — Sou... Su-sua - fala enquanto vou enfiando mais o meu pau nela.

Meto tudo dando estocadas fortes que escuto minhas bolas baterem em sua bunda. Suas unhas arranham meu abdômen e costas. Faço ela sentar em cima de mim para trocar nossas posições. Laís sobe e desce engolindo todo meu pau enquanto a masturbo, fazendo a mesma gemer mais alto, misturando com meus gemidos em seu ouvido. Seus peitos se movimentam enquanto ela senta e rebola com um enorme prazer no meu pau.

— Senta mais gostosa - junto seu cabelo em minha mão dando alguns puxões de leve. Não demorou muito para chegarmos ao ápice. Nos levantamos e nos vestimos — Laís... - cocei minha nuca.

— Relaxa. Está com vergonha do que?

— Não pensei que eu te conheceria mais, dessa forma - ela rir enquanto põe seu salto.

— Você transa bem pra caralho. Gostei demais. Seu nome?

— Você não lembra de mim?

— Eu lembro de você, só nunca chegou a me dizer seu nome. Foi mal.

— Eric — falo — Quer que eu compre o remédio ou você já toma?

— Como assim? Não usamos camisinha? — me olha assustada.

— Não pensou nisso quando me pediu pra te fuder? - a encaro.

— Porra - senta do meu lado — Eu não tomo remédio. Depois eu compro o "dia seguinte" - ela rir sentando no meu colo me dando um beijo. Foi diferente do outro, era mais calmo. Sua mão agarrou meus fios curtos e acariciei sua cintura — Tchau, Eric - ela sorrir e sai do quarto.

Filha da puta...

Filha da puta

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