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·KOL MIKAELSON·
A raiva me veio à tona, já estava horas e horas de luto por minha esposa morta pela minha sobrinha, depois de eu ter implorado tanto para me torturar em seu lugar, depois de eu ter pedido com o maior medo e desejo do mundo naquele momento para que Hope não a machucasse, ela a matou com só duas palavras mágicas na minha frente. Ela viu o medo e o desespero no meu olhar, e mesmo assim o fez, sem nenhuma piedade ou consideração sequer por mim, eu deveria arrancar sua cabeça, deveria revidar a machucando, já estou cansado de ficar aqui parado, aos prantos por minha esposa estar nos meus braços, dessa sala vazia de volta na minha preciosa mansão dos meus irmãos no quartel, Freya e Rebekah não podem mais me segurar, para mim já basta!
-Eu vou revidar! -digo afirmando logo levantando, mas Freya põe uma mão sobre meu peito como sinal de "pare".
-Você não pode matá-la também, Kol, ela é a nossa sobrinha, se controle. -disse com no seu tom claro.
Retirei a mão dela -Eu não vou mais ficar aqui sentado chorando pela minha esposa morta, primeiro é Marcel, depois Davina, e quem será o próximo? Você ou Rebekah? Vocês não irão fazer absolutamente nada contra isso Freya? Nós temos que dete-la antes que mate mais pessoas e depois comece a matar gente inocente nesta cidade também, já que ela está basicamente sem humanidade alguma como o Nick quando não se importava com nós e matava quem ele quisesse, incluindo pessoas inocentes, então se não querem que ela se torne o seu próprio pai nas épocas de trevas, então de qualquer forma vocês terão que fazer algo.
-Não se esqueça que você também já passou por essa época trevosa tanto quanto ele, até mesmo junto com ele, então não venha falar mal dele sobre isso agora, se quer consertar as coisas já comece melhorando o seu vocabulário, pois eu aposto que se a nossa sobrinha estivesse aqui ela não iria gostar de ter ouvido isso caro irmãozinho. -disse Freya me encarando.
Ia avançar nela no mesmo seguinte por ter me provocado de certo modo, mas Rebekah pôs uma mão na frente de nós dois se metendo no meio, nos olhando seriamente, acho que o clima estava tenso demais entre nós.
-Dá para os dois pararem e ficarem calmos sem causar mais confusões por um minuto? Nós estamos tentando pensar em algum plano para conter Hope, caso ela passe mais ainda dos limites do que já passou, e nós precisamos estar calmos e focados nisso, sem climas tensos Kol, nós iremos tomar alguma atitude em relação a ela, pois você acha que eu também não quis atacá-la assim que soube que havia matado o meu marido? É claro que sim, nunca pensei que a nossa sobrinha fosse fazer isso algum dia da minha vida, mas Freya está certa, temos que nos controlar o máximo que der para não cometermos esta loucura de matar a nossa sobrinha, ela ainda é boa só precisa religar a humanidade a tempo.
-E como você acha que nós conseguiremos fazer isso? Quem seria a pessoa que poderia fazê-la ligar a humanidade? Será que não está na cara Rebekah? Ela já deixou bem mais claro pra gente do que pensamos, ela não se importa com nós, e nem com ninguém, ela só quer apenas se divertir e quer seguir os seus planos de tomar a cidade, assim como nosso irmão queria quando chegou aqui, e é exatamente isso que ela está fazendo com grande sucesso, jogando baixo e revidando se a irritarmos ou ficarmos em seu caminho, ela está longe de ligar a humanidade irmãs, e isso significa que enquanto isso ela estará matando o maior número de pessoas possíveis para conseguir o que quer até o final, ela já tem duas na sua lista, quer mesmo ficar esperando para que ela tenha mais 50? Mais 100? Ou até mesmo mais 200? Me desculpe por sempre ter fama de filho rebelde, mas quando sou rebelde é porque faço a coisa certa na maioria das vezes, então eu não vou deixá-la sair limpo disso para continuar fazendo o que quer, até mais irmãs. -disse antes de desaparecer com minha velocidade vampirica.
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Hope Andrea Mikaelson : A herdeira de New Orleans.
FanficAntes eu odiava todos, só pensava em poder me mandar daquela maldita escola para adolescentes sobrenaturais ridículos, já que ali não era o meu lugar, e eu não queria ficar lidando com aquela escola se é coisa do meu direitor para se fazer. Eu queri...