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Dizem que a vingança é doce; à abelha custa-lhe a vida.

Carmen Sylva

OBS: Se tiver mais de 100 votos e 60 comentários, eu posto outro capítulo.

Depois que passei todas as informações para Ariane, ela disse que iria fazer de tudo para encontrar o filho da puta que destruiu a Carla

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Depois que passei todas as informações para Ariane, ela disse que iria fazer de tudo para encontrar o filho da puta que destruiu a Carla. Entro no elevador, aperto o botão do andar do meu escritório, quando ele para no meu andar e assim que coloco o pé para fora dele, vejo Marcelo Farrungue, falando algo para Carla onde ela está com os olhos arregalados, não penso duas vezes e vou até eles, pego na cintura da Carla e puxo ela para mim, me arrependendo de ter pedido para ela vir para o fórum sem mim.

— Algum problema por aqui pequena? — pergunto olhando para Marcelo.

— Não tem nada Rafael, só estava falando para Carla como ela está linda hoje e se poderia me acompanhar até minha sala, estou sem secretária.

— Perguntei para Carla e não para você. Mas, vou falar uma coisa para o senhor. Se dirija a mim como senhor Rafael e a Carla, como senhorita Carla. Ela não é sua secretária, então eu o aconselho a procurar uma. E por último, nunca mais fale que ela está linda, isso ela já sabe e pode ser considerado como assediou, e pode ir para sua sala — falo olhando nos seus olhos, me segurando para não arrebentar sua cara. Puxo Carla para minha sala.

— Nossa... — escuto a voz da Carla.

Tiro meu paletó e dobro as mangas da minha camisa.

— O quê?

— Nada, só que você fica sexy nervoso — Carla fala colocando as mãos no meu pescoço. Dou um sorriso e a beijo. Passo a mão pelo seu corpo, quando vou pegar ela no colo escuto seu celular tocar, Carla me empurra, mas eu não a solto. Ela pega o celular e atende.

— Fala. — Carla fala, escuta alguma coisa e dá, um sorriso. — E, porque eu faria isso? ... Vai se ferrar Scott é só você seduzir alguma mulher indefesa... Tô escutando... — Carla solta uma gargalhada enquanto fico só olhando para ela. Que merda é Scott? — Tá bom Scott, eu vou te ajudar, mas vou querer um vestido, sapato e bolsa nova, sem contar um dia no spa... Tá, pode passar daqui a uma hora — Carla dá um sorriso e desliga o celular.

— Quem é Scott? — não aguento e pergunto.

— Ah, ele é um amigo do Paulo, conheci ele na boate e acabamos nos tornando amigos — diz como se fosse normal.

E mesmo eu sabendo que é perfeitamente normal, afinal a Carla é uma mulher forte e independente, ela pode ter quantos amigos quiser, mas é impossível eu não sentir ciúmes, tenho medo dela me trocar por outro melhor do que eu.

— Onde você vai com ele? — pergunto, tentando não demonstrar que estou morrendo de ciúmes.

— E onde isso é da sua conta? — levanta uma sobrancelha, segurando o sorriso.

A FORÇA DE UM AMOROnde histórias criam vida. Descubra agora