Pandemia

Capítulo: 5 - Contágio

Todos entram no carro, e dirigiram de volta para a cidade, e no caminho eles perceberam o medo um nos olhos um do outro, com o que estava acontecendo, - Quem não ficaria, então começam a pensar, para tentar descobrir o porquê, de ele estava assim, o amigo que estava com ele se lembrou que mais cedo ele havia sido arranhado pelo tal animal que eles haviam matado próximo da montanha, e disse:

- Acho que isso está acontecendo pela mordida que aquele animal deu nele.

- É o tal que vocês iam mostrar para nós amanhã?

- Sim esse mesmo, eu falei para ele que tínhamos que voltar mais cedo, mas ele não quis, não me deu ouvidos, disse que não tinha sido nada e que já havia passado por coisa pior.

Quando ele terminou de falar o homem que fora mordido parou subitamente de se mexer e gritar, todos ficaram olhando para ele sem saber o que estava acontecendo, um deles resolveu se aproximar para checar sua pulsação, e assim que terminou concluiu que ele estava morto.

- Ele está morto.

- O que? Não isso não pode estar certo, veja de novo.

Quando ele volta a chegar o pulso, seu amigo que havia levado o cuspe na cara antes, começa a passar mal, como o outro que estava morto no carro.

- Jacke você está bem?

- Segurem ele direito.

O carro é parado na beira da estrada e todos saem, pegam seus telefones para tentar ligar para alguém mais não há sinal.

- Calma tem um rádio no carro vou usá-lo. - Quando um deles entra no carro de novo e passa pelo corpo de seu amigo, que estava até então morto, nesse momento, ele desperta e o morde bem na barriga, fazendo o homem gritar bem alto e os outros dois correm para ver e tomam um grande susto, pois seu amigo que acabara de morrer estava se mexendo de novo, ele se levanta e ataca mais um deles. O que foi mordido na barriga sai correndo para fora do carro, para tentar fugir mais em vão, um por um, todos foram mortos ali mesmo. Sem esperanças de fuga.

Algum tempo depois todos voltam a vida, e começam a vagar floresta adentro. Todos feios e rasgados, com a pele cortada com os ossos do rosto exposto do braço, tomados pelo vírus W, com uma sede de carne insaciável e imparáveis.

Na cidade tudo corria bem, por enquanto

----Eric----

Nossa isso já está me agoniado, ficar aqui sem saber o porquê de não poder ir trabalhar hoje. Não aguento mais, não posso ficar aqui sem saber o que está acontecendo, melhor ligar para o telefone do Pablo.

- Alô, Pablo?

- Oi, o que foi?

- Quero falar com você, venha até minha casa não quero falar por telefone, tudo bem?

- Tudo bem, vou estar aí o mais rápido possível.

- Ok vou esperar você. – Antes que ele pudesse desligar, perguntei mais uma coisa. - Só me responde uma coisa antes de desligar?

- O que?

- Você recebeu a mensagem também?

- Sim, eu achei que tinha sido só eu.

- Não eu também recebi.

- Tudo bem, vem logo, vou esperar você.

- Certo estou a caminho.

---Narrador---

Na empresa New Vision tudo havia sido fechado, e a empresa havia sido lacrada pois os manda chuvas já sabiam do acidente que tinha acontecido, então foi ordenado que tudo fosse parado imediatamente. Para que pudessem averiguar detalhadamente o que houve e para impedir que alguma coisa escapasse, ou qualquer informação. Nada poderia escapar, nem uma informação, tudo e qualquer coisa deveria ser abafado imediatamente, assim como na primeira vez.