O acidente que nossos mocinhos tiveram foi bem feio, mais será que eles conseguiram sobreviver? Vamos descobrir agora...
Estava um silêncio, e tudo escuro, mas aos poucos a luz estava voltando aos meus olhos, que se abriam aos poucos pois a luz era incomoda, minha visão ainda estava meio turva, eu sentia uma dor de cabeça insuportável, como se um martelo batesse por dentro de minha cabaça, levei a mão até minha cabeça e sangue veio em meus dedos, cacos de vidro haviam entrado em meu braço, e eu me lembrei do que aconteceu.
- O carro havia capotado, assim eu comecei a olhar em volta, e vi que meus amigos não estavam mas comigo no carro, logo bateu a preocupação, eu me arrastei para fora dos escombros do carro que estava todo amassado, coisas ruins começam a passar pela minha mente, que meus amigos poderiam estar mortos. - Mas se esse era o caso, onde estava o corpo deles? - Ou eles haviam saído do carro e ido embora, mas porque, me deixariam para trás? - São tantas perguntas sem respostas..., não consigo me lembrar de muita coisa, o baque que sofri na cabeça, parecia me impedir de lembrar.
----Narrador----
É normal que não se lembrasse, uma pancada tão forte assim poderia fazer isso, então Eric não se lembrava que tinha sido mordido, mas também mal se notava a mordida em sua mão, pois ele estava todo sujo, coberto de sangue, e cheio de arranhões. Ele nem fazia ideia que havia sido mordido,
O carro onde estavam havia ficado bem feio, eles tinham sofrido o acidente e caído para a lateral da rua, parando em um declínio que havia ao lado, que tinha um pequeno gramado, Eric então logo se dá conta de que não sabe quanto tempo ficou desmaiado, por conta disso não fazia ideia de quanto tempo faltava para a detonação do reator, pois o relógio de contagem regressiva estava com o Tony, sem mais delongas ele se pois a caminhar o mais rápido que conseguia no seu estado, não podia perder nem um segundo.
Enquanto ele corria para fugir de um fim eminente, acaba escutando uma voz.
- Socorro!
----Eric----
Parecia ser uma voz de uma mulher gritando, eu então parei de andar e fui me aproximando de uma casa, e o som daquela voz ficava cada vez mais alto:
- Socorro!
Eu então comecei a olhar em volta, mais não vi ninguém até que resolve chamar a pessoa.
- Oi!? - E a voz me chamou de volta:
- Oi, eu estou aqui!
Eu olhei por uma pequena janela que ficava próximo ao chão, e vi uma mulher que estava no porão de uma casa, eu não sabia se aquela era sua casa então eu perguntei:
- Oi, você está bem?
Então a mulher loira olhou para mim pela pequena janela, e seu rosto brilhou por conta da luz do sol que bateu em suas lagrimas e em seu rosto vermelho.
- Sim eu estou, ainda bem que você apareceu, eu achei que estava sozinha, que podia não haver mais ninguém.
- Como você se chama?
- Me chamo Sofia.
- Oi Sofia, meu nome é Eric, posso saber como você ficou presa aí nesse porão?
- Foi meu pai, ele virou uma daquelas coisa, aí eu me tranquei aqui, mas eu acho que meu pai derrubou alguma coisa na frente da porta, por que não consigo sair daqui.
- Não se preocupe, eu vou tirar você daí.... Sua casa está aberta?
- Não mais, tem uma cópia da chave de baixo do tapete da entrada.
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Pandemia
Fiksi Ilmiah©Copyright all rights reserved EM UM FUTURO PRÓXIMO, A HUMANIDADE TENTARÁ FAZER O IMPOSSÍVEL. AO TENTAR BURLAR A ORDEM ''NATURAL'' DAS COISAS, PODEMOS CAUSAR NOSSA PRÓPRIA DESTRUIÇÃO. - O SINAL VERDE PARA DAR UM REINÍCIO AO PROJETO CHAMADO AMRITA F...