19. Talvez amanhã

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Hwasa estacionou o carro em frente ao um enorme prédio e me olhou.

— Chegamos. — ela suspirou nostalgica — Já faz tanto tempo que não vejo esse lugar.

— Obrigado denovo. Você é tudo pra mim Hwasa. — tentei demonstrar afeto, o que ultimamente eu não fazia mais.

— Aproveite Chang.

Corri pelas escadas do prédio até chegar na portaria. Fui atendido pelo porteiro, eu disse meu nome e ele falou que minha passagem já estava liberada a dias para o apartamento 15.

Me surpreendi mas entrei no elevador, ansioso para vê-lo.

O elevador se abriu e dei de cara com a porta n°15.

Eu não sabia muito bem o que estava fazendo alí, mas meu coração palpitava aceleradamente, eu precisava saber se era realmente errado querer amar Kihyun.

Apertei a campainha e em dez segundos a porta foi aberta.

— Changkyun? — ele estava de calça e camisa branca desabotoada, provavelmente se arrumando para ir trabalhar.

— Não diga nada Kihyun. — andei de pressa até ele e o beijei cegamente.

Eu não sabia que estava com tanta saudade daquele toque.

Kihyun segurou forte em minha cintura e me beijou lentamente, aproveitando cada movimento.

— Gente.

Porra.

Paramos o beijo e pude ver Solar assustada com uma xícara em mãos, sentada em frente a mesa.

— Solar, acho que fui chamado para uma reunião urgente, você entende né. — Kihyun riu e eu me mantive envergonhado.

— Estou saindo. — Solar se levantou e passou por mim dando uma piscadela, saindo do apartamento e fechando a porta.

— Então hoje você é meu?! — Kihyun me encostou na parede, encaixando sua perna no meio das minhas, esfregando-a em meu membro.

— Eu sempre fui seu. — sussurrei de olhos fechados.

— Isso era tudo o que eu precisava ouvir. — ele falou puxando e sugando meu inferior, me direcionando até seu quarto.

Beijei aqueles lábios macios e enfiei meus dedos entre seus fios.

— Você permite que eu te domine Chang? — Kihyun puxou a barra de minha calça e colou nossos corpos, retirando minha camiseta.

— Eu permito. — revirei os olhos e gemi, sentindo a mão de Kihyun passar por cima de meu membro duro.

— Repita Changkyun. — ele passou a mão mais forte.

— Eu permito. — falei gemendo mais alto.

Ele mordeu minha orelha e me jogou na cama.
Kihyun sorriu satisfeito e tirou sua camisa branca.

Puxou minha calça e a jogou em um canto do quarto, me deixando apenas de boxer preta.

Abriu minhas pernas e encostou seu colo nelas me beijando agressivamente.
Senti sua respiração arrepiar meu pescoço e com isso joguei a cabeça para trás, fechando os olhos.

Gemi dolorido quando Kihyun mordeu fraco meu mamilo e começou a esfregar seu membro no meu, fazendo a cama gemer.

— Você gosta de sentir dor Changkyun? — ele disse olhando no fundo de meus olhos. Pareceu animado ao perceber isso.

Comecei a respirar alto, sentindo o contato de nossos corpos e a bagunçar o cabelo de Kihyun, que tinha sua boca concentrada em meu mamilo, ainda sem parar com os movimentos de cintura.

Heroine Pure | •ChangkiOnde histórias criam vida. Descubra agora