Hacker
Troco nossas posições, de modo que Lexy fique embaixo de mim, e suas pernas instantaneamente enrolam em volta da minha cintura. Minhas mãos abrem o botão de seu short jeans e ela deixa que eu me afaste, apenas tempo o suficiente para tirá-lo. Enquanto me beija, suas mãos descem para minha camisa, e começam a tirá-la.
Me afasto novamente, para poder tirar a camisa, e começo a beijar seu pescoço. Uma mão de Lexy vai para meu cabelo, agarrando os fios, enquanto a outra arranhava as minhas costas, de um jeito que eu sabia que deixaria marcas. Não consegui me importar muito, para ser sincero.
Sem muita paciência para tirar seu body, eu trago as duas mãos para o tecido e rasgo de uma vez só. Alexis sorri, meio divertida, mas a diversão vai embora quando capturo o bico de seu peito na boca. A menina joga a cabeça para trás e geme, agarrando os fios do meu cabelo com mais força.
Arrasto a ponta da língua ao redor do mamilo da garota, o que arranca um gemido de frustração de seus lábios, me fazendo sorrir. Ao mesmo tempo, trago meu dedo até sua calcinha, e começo a arrastar preguiçosamente por cima do tecido, por todo o cumprimento de sua buceta.
Lexy abre mais as pernas, convidativa, mas eu levo meu tempo. Depois de provocar seu peito com os dentes, lábios e língua, passo para o outro. Faço a mesma coisa, meio preguiçosamente, e, quando termino, a menina está mordendo o lábio. Forte.
Arrasto a ponta da língua pelo seu estômago, beijando ocasionalmente, até estar com a cabeça entre suas pernas. Seus olhos encontram os meus, e eu dou um beijo na parte interna de uma de suas coxas, fazendo a mesma coisa com a outra depois, demoradamente.
"Hacker..." Ela resmunga, e eu dou uma risadinha, mas decido ser um bom garoto, por enquanto.
Afasto o tecido da sua calcinha e passo a língua desde o final da sua fenda até o clitóris. A mão em meu cabelo aperta mais ainda, e empurra minha cabeça um pouco para baixo. Dou um sorriso divertido, mas a chupo, meu pau endurecendo com casa fodido gemido.
Quando seu orgasmo vem, suas coxas se apertam ao redor da minha cabeça, me prendendo ali. Eu já havia tirado sua calcinha, que estava em algum lugar no chão. Finalizo com uma mordidinha em seu clitóris e afasto suas pernas, subindo para ficar cara a cara com a pequena nerd.
Dou um sorrisinho, e ela suspira, mas junta nossos lábios. Quando da uma mordidinha no meu lábio inferior, pego uma camisinha na escrivaninha ao lado da cama e abro o pacote enquanto Lexy abre o botão da minha calça e desliza o jeans pelas minhas pernas.
Eu não estava usando cuecas. Não sei porque, mas sempre as odiei. Então simplesmente não as uso mais. Sniper dizia que era uma mania estranha, mas era simplesmente assim que eu funcionava. Odiava cuecas, e sempre ia odiar.
Então, eu simplesmente boto a camisinha, e Lexy envolve as pernas ao redor do meu quadril, os calcanhares cravando na minha bunda.
"Hack?" Ela chama, me olhando nos olhos. Meu coração acelera com o momento.
"Yeah?" Digo, e a menina da o sorriso mais fodidamente bonito que eu já vi.
"Realmente gosto de você." Ela sussurra, envolvendo os braços ao redor do meu pescoço. Sinto um peso no peito, Mas afasto.
"Gosto de você também, pequena nerd." Digo, dando um beijo mais suave em seus lábios.
Então eu entro nela. E, puta que pariu...
Eu acordo com um pulo, meu peito subindo e descendo rapidamente, suor escorrendo pelo meu rosto. Meu pau estava duro como uma pedra do caralho, chamando atenção para si. Eu tinha a mania de dormir pelado, então ali estava ele, dando oi.
Passo a mão nos cabelos, fechando os olhos com força. Não queria mais essas memórias na cabeça, mas, ao mesmo tempo, eu queria. E queria para caralho. Seus lábios nos meus, seu peito na minha boca, o aperto de suas coxas na minha cabeça, o fodido gosto dela... Caralho, essa cadela não saia da porra da minha mente.
Praticamente todo o pensamento que tive desde aquela fogueira envolvia Alexis, e isso estava começando a me irritar muito.
Com um suspiro, levanto da cama e vou para o banheiro. Me recuso a me masturbar, então entro embaixo de uma duxa congelando para caralho. Assim que saio, enrolo uma toalha na cintura e, quando volto para meu quarto, encontro Sniper sentado na minha cama.
Sei instantaneamente que tem algo o deixando nervoso. Ele está batendo o pé no chão repetidamente, e estalava os dedos. Quando seus olhos encontram os meus, ele parece aliviado. Arqueio uma sobrancelha, querendo saber o que aconteceu.
"Eu quero pedir Azura em casamento." Tudo bem, isso não era o que eu estava esperando que ele dissesse. Dou um sorriso com o nervosismo do meu amigo e rolo os olhos.
"Ok. É por isso que está nervoso? Jesus, cara, sabe que ela vai aceitar." Digo, e ele bufa.
"É melhor ela dizer sim. Mas não é por isso que estou nervoso. Você é o romântico de nós dois, cara. Como diabos eu faço isso?" Eu não posso evitar uma risada, balançando a cabeça de um lado para o outro.
Estávamos sozinhos no apartamento que dividimos, então no tinha risco de ninguém mais escutar. Sabia que Snipe queria manter isso entre nós, por enquanto. Ou estaria perguntando a Aqua, provavelmente.
Dou de ombros.
"Sei lá, cara. Leva ela para uma viagem, algum lugar decente e longe da nossa merda. Então faz alguma coisa importante para ela, e prontinho." Falo, fazendo o melhor que eu posso.
Podia ser o mais romântico do clube, e admito. Mas isso não significava que eu era um cara de flores e chocolates. Eu disse que era o mais romântico, não que era realmente romântico. São coisas totalmente diferentes.
"Mas começa comprando um anel." Digo, divertido, e ele assente, levantando da cama.
"Ok. Vou hoje. Vai comigo?" Chama, e eu rolo os olhos, mas concordo com a cabeça.
"Vou botar uma roupa e já vou. Se acalma, princesa." Ele me envia o dedo do meio e sai do quarto, deixando a porta aberta.
Solto uma risadinha e não me importo em fechar para me vestir. Eu estava focando em Sniper agora, não na pequena nerd.
Ou pelo menos eu estava tentando. Já era alguma coisa.
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Hacker - Flaming Reapers 7
RomanceEle não era como os outros motoqueiros. Sabia ser durão, e pertencia ao clube tanto quanto todos... Mas ele era, sempre foi, mais calmo. Mais dócil e gentil, até. Sempre foi assim, e não conhecia outro jeito de ser. As pessoas o viam como fraco por...